Periodo Joanino
Mostrando 1-12 de 20 artigos, teses e dissertações.
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1. Deslocamentos e construção estatal: o uso de passaportes e a evolução administrativa do Estado joanino no Brasil (1808-1822)
RESUMO O controle do deslocamento de indivíduos por intermédio do uso de passaportes no início da era contemporânea configurou atividade central no esforço de construção do Estado. O artigo, ao estudar o período compreendido pela administração joanina no Brasil (1808-22), apresenta uma janela para compreender a evolução do Estado, os deslocamento
Revista Brasileira de História. Publicado em: 2022
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2. A obra de Jean-Baptiste Debret como fonte histórica para os estudos dos trajes usados no Brasil no início do século XIX
RESUMO O artigo apresenta uma visão da moda usada no Brasil no início do século XIX à luz da obra do pintor francês Jean-Baptiste Debret. Sua obra constitui um corpus iconográfico com litografias feitas a partir de suas aquarelas e pranchas que comporiam os fascículos de Viagem pitoresca e histórica ao Brasil. Os trajes retratados por Debret foram an
Rev. Inst. Estud. Bras.. Publicado em: 10/01/2020
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3. “A IMPUGNAÇÃO ANALÍTICA”(...): UMA SEMIOLOGIA DAS DOENÇAS NERVOSAS, EM DEFESA DA MEDICINA DOUTA NO PERÍODO JOANINO
Resumo O artigo examina a documentação sobre uma beata, irmã Germana Maria da Purificação (1782-1853), que apresentava manifestações extáticas na Capela de Nossa Senhora da Piedade da Serra, em Caeté. Um diagnóstico sobre o caso, organizado por dois cirurgiões, Antônio Pedro de Sousa e Manuel Quintão da Silva, defendia que a beata era vítima de
Almanack. Publicado em: 16/09/2019
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4. Administrar finanças e recrutar agentes Práticas de provimentos de ofícios no reinado joanino no Brasil (1808-1821)
Resumo As modalidades de recrutamento dos oficiais americanos é o objeto de estudo deste artigo que pretende contribuir para a compreensão de aspetos mais gerais da política e da administração portuguesas no período em que a corte esteve sediada no Brasil. Enquanto bens da Coroa, os cargos e ofícios podiam ser providos consoante muitas variáveis que
Almanack. Publicado em: 2018-04
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5. Em torno da mesa do rei: artefatos, convivialidade e celebração no Rio de Janeiro joanino
RESUMO Este artigo aborda um aspecto relevante do ritual das refeições na corte de D. João VI, no Rio de Janeiro: a prataria de mesa. Isto é, objetos de luxo destinados a servir e a consumir os alimentos. Com base em um inventário de bens de mesa enviados do Rio de Janeiro para Lisboa junto com o monarca em seu retorno a Portugal, em 1821, este artigo p
An. mus. paul.. Publicado em: 2017-04
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6. 2. O teatro luso-brasileiro no período joanino e a civilização dos costumes
Parte do livro:Política e cultura no governo de Dom João VI: imprensa, teatros, academias e bibliotecas (1792-1821)
Autor(es): Meirelles, Juliana Gesuelli
Editora UFABC. Publicado em: 2017
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7. Política e cultura no governo de Dom João VI: imprensa, teatros, academias e bibliotecas (1792-1821)
"D. João: personagem fundamental na história luso-brasileira, que em meio às máscaras do cargo e aos poucos vestígios que deixou, fez com que sua personagem fosse, regra geral, uma criação pessoal dos historiadores que forjaram e continuam forjando sua história. Muito já se escreveu sobre o soberano em si mesmo ou acerca de seu governo. No entanto, várias lacunas ainda existem na historiografia sobre seu papel e sua política. Dessa forma, o livro que Juliana Gesuelli Meirelles apresenta ao público contribui para preencher um novo espaço em nossa historiografia acerca de D. João, cuja figura ocupa um lugar especial no imaginário dos brasileiros, como salientou o antropólogo Roberto DaMatta. Jovem historiadora, que há alguns anos trabalha com temáticas que envolvem o período joanino no Brasil, Juliana traz agora um olhar inovador sobre os diversos sentidos da política cultural durante a governança de D. João no mundo luso-brasileiro entre os anos de 1792-1821. Demonstra grande sensibilidade ao analisar, a partir da ótica da ilustração luso-brasileira, as especificidades da política cultural joanina por meio de quatro pontos fundamentais desse conjunto tanto em Lisboa quanto no Rio de Janeiro: a imprensa interatlântica, os Reais teatros, as Reais Academias Militares e as Reais Bibliotecas Públicas da Corte. Dessa forma, traz à luz a ação do Estado monárquico voltada para tais espaços de saber, demonstrando essa política como uma prática governativa da Coroa em sua ação em relação ao todo da sociedade daquela época, com exceção de uma grande parcela da população, ou seja, a dos escravos. No entanto, tal política cultural contribuiu para se apreender as constantes trocas não só entre diferentes segmentos da sociedade, como também entre mundos distintos. Utilizando-se de um rico conjunto de fontes, Juliana consegue, a partir de leituras diversas e de um texto escrito com clareza, mapear o processo de construção da política cultural de D. João, combinando enfoques da história cultural e da nova história política. Por conseguinte, traz ao público leitor, em geral, novas informações e leituras que possibilitam a compreensão de um período histórico que abriu caminhos para a divisão do Império Português e para a construção de um novo Império – o Império Brasílico – em 1822."
Autor(es): Meirelles, Juliana Gesuelli
Editora UFABC. Publicado em: 2017
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8. Entre cartas e livros: a livraria real e a escrita do bibliotecário Luís Joaquim dos Santos Marrocos no período joanino (1808-1821)
Resumo Entre livros e cartas, a história do império luso-brasileiro passou por profundas mudanças no início d’Oitocentos. O Rio de Janeiro tornou-se a sede da monarquia com a chegada da corte em 1808. O bibliotecário Luís Joaquim dos Santos Marrocos viu sua vida transformar-se ao acompanhar a segunda leva de livros da Real Biblioteca d’Ajuda para a
Tempo. Publicado em: 2015-12
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9. A família real no Brasil: política e cotidiano (1808-1821)
O livro trata das interfaces entre a política e o cotidiano no Rio de Janeiro no período joanino em meio a transformações políticas e aos muitos conflitos e desafios da nova sociedade que se formava nos trópicos, permeada por um projeto político de sustentação do Império Português nas duas margens do Atlântico. Os temas abordados perpassam a estruturação das novas instituições régias que surgiam na América Portuguesa e delineavam a governabilidade da monarquia portuguesa até o retorno de Dom João VI para Portugal, em 1821, quando as conseqüências da crise do Antigo Regime Português já apareciam de forma mais patente no universo público. A obra recebeu em 2007 o prêmio como 1º lugar no concurso luso-brasileiro D. João VI de Pesquisa concedido pela UNIRIO e UNIVERSIDADE DE COIMBRA.
Autor(es): Meirelles, Juliana Gesuelli
Editora UFABC. Publicado em: 2015
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10. Como pano de fundo ao Império: a trajetória do Fundamento Histórico, de sua produção a sua publicação na imprensa joanina (1773-1819)
Este artigo tem como objetivo seguir a trajetória de um texto, o Fundamento Histórico, desde sua produção em 1773 até sua publicação em periódicos do período joanino (1808-1821). O Fundamento Histórico é a introdução que Cláudio Manuel da Costa escreveu ao poema épico Vila Rica. Provavelmente concluído em 1773, este épico circulou de forma m
Varia hist.. Publicado em: 2013-04
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11. Manoel Ferreira de Araújo Guimarães, a Academia Real Militar do Rio de Janeiro e a definição de um gênero científico no Brasil em inícios do século XIX
Na sequência da transferência da Corte portuguesa para o Rio de Janeiro, em 1807/1808, foi fundada a Academia Real Militar do Rio de Janeiro, em 1810, com o objetivo de formar a elite técnico-científica do Estado joanino. Orientada por tais objetivos educativos, essa escola superior de ensino técnico instituiu, no Brasil, um modelo de ciência e de ensi
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 2012-12
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12. O púlpito em defesa do Antigo Regime: a oratória franciscana na Corte joanina (1808-1821)
O artigo considera a produção oratória de cinco frades franciscanos que atuaram no Rio de Janeiro: Antônio de Santa Úrsula Rodovalho, Francisco do Monte Alverne, Francisco de São Carlos, Francisco de Santa Teresa de Jesus Sampaio e Joaquim de São José. Sob a perspectiva da linguagem religiosa que representam, os sermões dos pregadores régios referi
Tempo. Publicado em: 2011