Perfil Comunicativo
Mostrando 1-12 de 54 artigos, teses e dissertações.
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1. ABORDAGEM TERMINOLÓGICO-DISCURSIVA: PELO RESGATE DA TERMINOLOGIA E DA TERMINOGRAFIA NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS PARA FINS ESPECÍFICOS NO CONTEXTO BRASILEIRO
RESUMO O objetivo do presente texto é apresentar algumas reflexões sobre uma proposta de abordagem para o Ensino e a Aprendizagem de Línguas para Fins Específicos, a fim de resgatar o relevante papel da Terminologia e da Terminografia para o aprendiz dessa modalidade de ensino. A Terminologia tem como marco inicial os anos 30 do século XX, sobretudo a p
Trabalhos em Linguística Aplicada. Publicado em: 2022
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2. Percepção de cuidadores de crianças com Transtorno do Espectro do Autismo quanto ao perfil comunicativo de seus filhos após um programa de orientação fonoaudiológica
RESUMO Objetivo Analisar a percepção de cuidadores de crianças com Transtorno do Espectro do Autismo quanto ao perfil funcional da comunicação de seus filhos em três momentos, antes e após as orientações. Método Cuidadores de 62 crianças com diagnóstico de TEA participaram deste estudo, divididos em três grupos de intervenções. Todas as in
CoDAS. Publicado em: 07/03/2019
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3. Doença de Moyamoya: impacto no desempenho da linguagem oral e escrita
RESUMO A Doença de Moyamoya (DMM) é uma forma incomum de doença cerebrovascular oclusiva que acomete artérias do sistema nervoso central, acarretando alterações adquiridas de linguagem e dificuldades na aprendizagem. O objetivo foi descrever habilidades de linguagem oral/escrita e cognitivas em menina com diagnóstico de DMM de sete anos e sete meses.
CoDAS. Publicado em: 24/10/2016
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4. POLÍTICAS CURRICULARES NA FORMAÇÃO MÉDICA: APROXIMAÇÕES E DISTANCIAMENTOS ENTRE BRASIL E PORTUGAL
ResumoEste artigo trata de uma pesquisa qualitativa sobre as práticas e políticas curriculares relacionadas à formação médica. O método adotado foi o materialismo histórico dialético, num estudo comparado de dois casos. A amostra foi intencional, com recorte em dois cursos de Medicina: o da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (Brasil) e o d
Trab. educ. saúde. Publicado em: 2015-12
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5. Desenvolvimento da comunicação de crianças de um a três anos e sua relação com o ambiente familiar e escolar
OBJETIVO: analisar o desenvolvimento da comunicação de crianças de um a três anos frequentadoras de duas instituições de educação infantil da cidade de Belo Horizonte segundo as variáveis: ambientes familiar e escolar. MÉTODOS: foram avaliadas 70 crianças regularmente matriculadas, de um a três anos. Inicialmente, o ambiente da creche foi avalia
Rev. CEFAC. Publicado em: 2015-01
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6. Estudo do perfil comunicativo de crianças de 4 a 6 anos na educação infantil
Objetivo caracterizar o desenvolvimento de fala e linguagem de crianças entre 4 e 6 anos de duas creches públicas e discutir interrelações com recursos ambientais. Métodos foram consideradas 60 crianças de ambos os sexos. A linguagem foi avaliada utilizando um Roteiro de observação do comportamento de crianças de 0 a 6 anos, com a classificaç�
Rev. CEFAC. Publicado em: 2014-08
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7. Instrumentos de avaliação de linguagem infantil: aplicabilidade em deficientes
Este estudo tem como objetivo analisar testes e provas de avaliação de linguagem infantil de modo a discutir a aplicabilidade na população com deficiência física, auditiva, visual, mental e múltipla. No segundo semestre de 2011, pesquisou-se acerca das deficiências e das avaliações diretas de linguagem infantil oral, gestual e escrita, nacionais ou
Rev. CEFAC. Publicado em: 2013-12
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8. Intervenção fonoaudiológica em curto prazo para crianças com distúrbios do espectro do autismo
OBJETIVO: Avaliar mudanças no Perfil Funcional da Comunicação (PFC) e no Desempenho Sócio-Cognitivo (DSC) de crianças com Distúrbios do Espectro do Autismo (DEA) a partir de dois períodos curtos de intervenção. MÉTODOS: O estudo foi realizado com 21 crianças com diagnóstico incluído nos DEA, que foram divididas aleatoriamente em dois grupo
CoDAS. Publicado em: 2013-12
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9. Considerando a responsividade: uma proposta de análise pragmática no espectro do autismo
OBJETIVO: Comparar o perfil pragmático das iniciativas de comunicação e o perfil bidimensional envolvendo os aspectos de iniciativa e responsividade. Além disso, buscou-se analisar os tipos mais comuns de resposta apresentadas pelos indivíduos pesquisados. MÉTODOS: Foram analisadas trinta gravações de terapia fonoaudiológica, nas quais as terapeutas
CoDAS. Publicado em: 2013
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10. O PERFIL COMUNICATIVO EM FRANCÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA: entre o esperado e o concreto. / LE PROFIL COMMUNICATIF EN FRANÇAIS LANGUE ÉTRANGÈRE: entre réel et prévu.
Este trabalho visa a traçar o perfil comunicativo de um grupo discente da Licenciatura em Francês Língua Estrangeira (FLE) da Universidade Federal de Sergipe e se insere nos estudos descritivos, modalidade de pesquisa mais apropriada para caracterizar um determinado grupo social. Para tanto, inicialmente fez-se um breve panorama da Metodologia do Ensino-a
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 13/12/2012
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11. Aleitamento materno e desmame precoce : aspectos transformadores e exclusores
É conhecimento de toda a comunidade científica as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre aleitamento materno, ou seja, todos os bebês devem ser amamentados exclusivamente com o leite materno, desde o nascimento até seis meses de idade e, após este período, as crianças devem continuar sendo amamentadas ao peito, juntamente com o
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/02/2012
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12. Normatização de Protocolo de Observação Comportamental (PROC): aspectos comunicativos e cognitivos de crianças com desenvolvimento típico de linguagem / Standardization of Behavioral Observation Protocol (PROC): communicative and cognitive aspects of children with typical language development
Um grande número de crianças com menos de quatro anos de idade procura serviços de atendimento fonoaudiológico por estarem apresentando suspeitas de dificuldades quanto ao desenvolvimento adequado da linguagem. Entretanto, apesar de tal demanda, o fonoaudiólogo clínico ainda não encontra à sua disposição procedimentos sistematizados de avaliação
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/02/2012