Penetracao Viral
Mostrando 1-12 de 15 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual a conduta para o controle das DST/AIDS e rastreamento de CA de colo de útero em mulheres homo/bissexuais?
Nos cuidados sexual ou reprodutivo deve-se considerar que qualquer paciente, mesmo grávida, pode ser uma mulher lésbica ou bissexual. Assim, nos atendimentos ginecológicos, às DST/AIDS/HIV, incluindo o planejamento familiar, deve-se contemplar o aconselhamento sobre prevenção e prática do sexo seguro, cuidado com uso de objetos (brinquedos erótico
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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2. Expressão e caracterização da glicoproteína D do herpesvírus equídeo 1 em Pichia pastoris
RESUMO O herpesvírus equídeo 1 (EHV-1) apresenta distribuição mundial e causa graves prejuízos à equideocultura. É agente de surtos de doença respiratória, reprodutiva e neurológica, em equídeos jovens e adultos. A glicoproteína D (gD) do envelope viral é essencial para ligação e penetração em células permissivas e direcionamento do sistema
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2020-05
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3. Atividade do peptídeo antimicrobiano P34 contra o alfaherpesvírus bovino tipo 1
RESUMO: A atividade antimicrobiana do peptídeo P34 já foi previamente demonstrada. Neste estudo, o potencial antiviral do P34 e o mecanismo de ação in vitro contra o alfaherpesvírus bovino tipo 1 (BoHV1) foram investigados. O P34 exibiu baixa toxicidade, alto índice de seletividade (22.9) e percentagem de inibição viral de até 100% em células MDBK.
Cienc. Rural. Publicado em: 13/04/2017
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4. Potencial antiviral da quercetina sobre o parvovírus canino
Avaliou-se o efeito do flavonoide quercetina na replicação do parvovírus canino in vitro por meio do ensaio de determinação da atividade virucida (ensaio 1), ensaio de determinação da atividade sobre a célula (ensaio 2) e ensaio de tempo de adição das drogas em diferentes etapas do ciclo replicativo viral (ensaio 3). A quercetina apresentou signifi
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2013-04
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5. Avaliação da atividade antiviral de um polissacarídeo sulfatado de Caesalpinia ferrea e do flavonóide quercetina contra o vírus Herpes Simplex tipo 1 (HSV-1) e Poliovírus tipo 1 (PV-1)
Apesar dos contínuos avanços em terapia antiviral, as doenças virais se tornaram uma das principais causas de morte no mundo. O vírus herpes simplex tipo 1 (HSV-1) infecta 70-90% da população no geral, sendo comumente relacionado a infecções da pele ou das mucosas. O Poliovírus é o agente causador da poliomielite, uma doença aguda do sistema nervo
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/02/2012
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6. Atividade antiviral de extratos vegetais e flavonoides contra o Bovine herpesvirus 1 (BoHV1) / Antiviral activity of plants extracts and flavonoids against Bovine herpesvirus 1 (BoHV1)
As infecções virais ainda são tidas como desafio para a saúde pública e setor agropecuário. Diversos estudos têm como foco a descoberta de novos antivirais derivados de produtos naturais, principalmente vegetais. Os herpesvírus são uma classe muito utilizada nestas pesquisas, devido à importância para a saúde pública e impacto econômico. Neste
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 22/02/2011
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7. Influência da expressão constitutiva do gene V do vírus parainfluenza 5 em células CRIB sobre os herpesvírus bovinos tipos 1 e 5 / Influence of constitutive expression of the parainfluenza virus 5 v gene on crib cells on bovine herpesviruses types 1 and 5
A capacidade dos vírus em inibir a resposta imune inata é uma condição que os permite manterem-se na natureza. O vírus parainfluenza 5 (PIV5), por exemplo, expressa a proteína V, a qual é descrita como uma inibidora da sinalização de interferon (IFN), assim antagonizando seu efeito antiviral. O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos do bloqu
Publicado em: 2011
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8. Atividade antiviral e modo de ação de um peptídeo 6 kDa isolado de Helianthus annus L e sinergismo com Aciclovir
HSV-1 está geralmente associado a infecções faciais, oftálmicas e genitais. Sua grande característica está em causar uma lesão primária, auto-limitante em pacientes imunocompetentes, que é capaz de reativar por toda a vida do paciente. Eventualmente, pode estar associado a lesões graves no sistema nervoso central, como encefalites necrosantes aguda
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/05/2009
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9. O polietilenoglicol aumenta a penetração do vírus da diarréia viral bovina, do vírus da estomatite vesicular e do vírus sincicial respiratório bovino em células de cultivo
A baixa eficiência de penetração de alguns vírus em células de cultivo pode representar uma dificuldade para o isolamento e a multiplicação viral in vitro. No presente estudo investigou-se o efeito do polietilenoglicol (PEG) na replicação de sete vírus bovinos em células de linhagem de rim bovino (MDBK). A eficiência de penetração e replicaçã
Ciência Rural. Publicado em: 09/01/2009
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10. Triagem anti-herpética de alguns táxons da biodiversidade brasileira: fracionamento biomonitorado de Cecropia glaziovii Sneth., Urticaceae (embaúba)
Os vírus herpéticos tipo 1 (HSV-1) e tipo 2 (HSV-2) são patógenos humanos pertencentes à família Herpesviridae, que estabelecem uma infecção latente nos neurônios que inervam a área da infecção primária e podem reativar causando infecções recorrentes localizadas. Contudo, sua resistência ao tratamento mais comumente disponível (aciclovir) fa
Publicado em: 2009
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11. Avaliação da ação anti-herpética de llex paraguariensis A. St. Hil., Aquifoliaceae (erva-mate)
Os Herpes Simplex Virus tipos 1 e 2 (HSV-1 e HSV-2) são vírus envelopados de DNA, que causam várias infecções em humanos. O HSV-1 é geralmente associado a infecções orofaciais e encefalites, ao passo que o HSV-2 comumente causa infecções genitais. Ambos estabelecem infecções latentes em neurônios sensoriais e, durante a reativação, causam les�
Publicado em: 2009
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12. Avaliação da ação anti-herpética de llex paraguariensis A. St. Hil., Aquifoliaceae (erva-mate)
Os Herpes Simplex Virus tipos 1 e 2 (HSV-1 e HSV-2) são vírus envelopados de DNA, que causam várias infecções em humanos. O HSV-1 é geralmente associado a infecções orofaciais e encefalites, ao passo que o HSV-2 comumente causa infecções genitais. Ambos estabelecem infecções latentes em neurônios sensoriais e, durante a reativação, causam les�
Publicado em: 2009