Patogeno Habitante Do Solo
Mostrando 1-8 de 8 artigos, teses e dissertações.
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1. RESISTÊNCIA DE CUCURBITA SPP. AO FUSARIUM SOLANI VISANDO O USO COMO PORTA-ENXERTO
RESUMO O Fusarium solani f. sp. cucurbitae (Fsc) é um patógeno habitante de solo e a adoção de porta-enxertos resistente é um método efetivo de controle. Os híbridos de Cucurbita spp. constituem o principal porta-enxerto utilizado para melancia. O objetivo desse trabalho foi avaliar a virulência de Fsc raça 1 (Fsc1) em três cucurbitáceas e verific
Rev. Caatinga. Publicado em: 2020-04
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2. IDENTIFICAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE Trichoderma spp. ARMAZENADOS E NATIVOS NO BIOCONTROLE DE Sclerotinia sclerotiorum
RESUMO: O fungo Sclerotinia sclerotiorum é responsável por perdas significativas na produção de alface. Por se tratar de um fungo habitante do solo seu manejo é dificultado, sendo uma alternativa o uso do controle biológico utilizando espécies do gênero Trichoderma. Dessa forma, os objetivos deste trabalho foram identificar as espécies Trichoderma s
Rev. Caatinga. Publicado em: 2015-12
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3. Meios de cultura semi-seletivos para Macrophomina phaseolina
Macrophomina phaseolina (Tassi) Golidanich é um fungo habitante do solo importante economicamente devido ao amplo número de espécies de plantas que infectam e da dificuldade do seu controle. Vários estudos envolvendo densidade de inóculo, taxonomia, sobrevivência, necessitam de meios de cultura seletivo ou semi-seletivo. O objetivo do trabalho foi aval
Summa phytopathol.. Publicado em: 2014-12
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4. Estrutura populacional de Monosporascus cannonballus isolados de melão produzido no Nordeste brasileiro com base em grupos de compatibilidade micelial
A estrutura populacional de Monosporascus cannonballus, que causa o declínio das ramas do meloeiro, foi avaliada com base em grupos de compatibilidade micelial (MCGs) determinados numa coleção de 58 isolados obtidos de sete áreas de cultivo de meloeiro em três municípios do Nordeste brasileiro. Adicionalmente, 11 isolados de M. cannonballus da Espanha
Acta Sci., Agron.. Publicado em: 2013-06
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5. Suscetibilidade de espécies de leguminosas usadas como adubo verde a Rhizoctonia solani e Sclerotium rolfsii
Estudou-se a suscetibilidade de leguminosas utilizadas como adubos verdes em campos cultivados com feijão à podridão-radicular (Rhizoctonia solani) e à podridão-do-colo (Sclerotium rolfsii). Crotalaria breviflora, Canavalia ensiformis, Cajanus cajan, Dolichos lablab, Stizolobium cinereum, S. aterrimum, e as cultivares de feijão Pérola, Valente e Carna
Summa Phytopathologica. Publicado em: 2011-12
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6. Atividade fungitóxica de Momordica charantia L. no controle de Sclerotium rolfsii Sacc.
O fungo Sclerotium rolfsii causa grandes perdas em algumas culturas econômicas. Por produzir estruturas de resistência (escleródios), este fungo é de difícil controle. Há escassez de novos ingredientes ativos eficientes para o controle deste patógeno. Assim, o objetivo do presente trabalho foi verificar se existe atividade fungitóxica na planta Momor
Acta Scientiarum. Agronomy. Publicado em: 2009-09
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7. É necessário embeber os grãos de arroz para o preparo de inóculo de Rhizoctonia solani AG-4?
Foi conduzido um estudo com o objetivo de avaliar os efeitos de quatro volumes de água (0, 30%, 60% e 90%, v/p) adicionados a grãos de arroz previamente embebidos em água por 24 horas antes de eles serem autoclavados e colonizados por Rhizoctonia solani sobre o desenvolvimento da podridão-radicular de feijão, cv. 'Dufrix'. Grãos de arroz colonizados e
Fitopatologia Brasileira. Publicado em: 2007-12
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8. Quantificação de ascósporos de Monosporascus cannonballus em solos não cultivados de Caatinga e em áreas de cultivo de melão do Rio Grande do Norte e Ceará
O fungo Monosporascus cannonballus é um importante patógeno radicular do meloeiro na região Nordeste, onde causa a doença denominada colapso. Como não existem informações sobre os níveis populacionais de ascósporos de M. cannonballus em solos brasileiros, realizou-se este trabalho com o objetivo de comparar as densidades de ascósporos em amostras s
Fitopatologia Brasileira. Publicado em: 2006-10