Parvovirus Canino 2c
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1. Efeito imunomodulador da suplementação de Bacillus toyonensis BCT-7112 em cachorros vacinados contra o parvovírus canino
RESUMO: Bacillus toyonensis é um micro-organismo probiótico que há décadas é utilizado na nutrição animal em todo o mundo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito imunomodulador da suplementação oral de B. toyonensis em cães vacinados contra o parvovírus canino. Os filhotes foram selecionados aleatoriamente e divididos em dois grupos, um re
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2020-11
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2. Aspectos epidemiológicos, clínicos e patológicos da infecção pelo parvovirus canino 2c em cães do Sul do Brasil
RESUMO: O parvovírus canino tipo 2c (CPV-2c) surgiu na Europa no início do ano 2000 e rapidamente se espalhou pelas populações de cães ao redor do mundo. Dados clínicos e moleculares demonstraram a sua circulação em cães brasileiros, porém descrições detalhadas desses casos ainda são escassas. Este artigo descreve os aspectos epidemiológicos, c
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2018-01
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3. Caracterização viral e aspectos clínicos de parvovirose em cães naturalmente infectados no Estado de São Paulo
RESUMO: Desde o primeiro isolamento do parvovirus canino tipo 2 (CPV-2) no final dos anos 70 novos subtipos virais como CPV-2a e CPV-2b surgiram e foram se tornando prevalentes na população canina; posteriormente um terceiro subtipo foi identificado, CPV- 2-C. O principal objetivo deste estudo foi detectar e caracterizar os subtipos de parvovírus canino a
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2016-12
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4. Potencial antiviral da quercetina sobre o parvovírus canino
Avaliou-se o efeito do flavonoide quercetina na replicação do parvovírus canino in vitro por meio do ensaio de determinação da atividade virucida (ensaio 1), ensaio de determinação da atividade sobre a célula (ensaio 2) e ensaio de tempo de adição das drogas em diferentes etapas do ciclo replicativo viral (ensaio 3). A quercetina apresentou signifi
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2013-04
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5. Estudo filogenético do parvovírus canino tipo 2c no Centro-Oeste do Brasil
Desde o final dos anos de 1970, o parvovírus canino tipo 2 (CPV-2) tem emergido como agente de severa e fatal enterite hemorrágica, principalmente em cães com idade inferior a seis meses. Três variantes antigênicas de CPV-2 foram descritas mundialmente (CPV-2a/b/c). O objetivo do estudo foi determinar a presença do CPV-2 e suas variantes circulantes em
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2013-02
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6. Comparação de três testes laboratoriais para diagnóstico da infecção pelo parvovírus canino
Avaliaram-se os métodos rápidos rotineiramente utilizados para diagnóstico da infecção por parvovírus canino (CPV): teste de hemaglutinação (HA), ensaio imunoenzimático (EIE) e reação em cadeia pela polimerase (PCR). Um total de 112 amostras fecais de cães diarreicos com até um ano de idade foi testado. O EIE foi capaz de detectar o antígeno do
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2013-02
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7. Isolamento e caracterização da cepa tipo 2c do parvovirus canino circulante no Uruguai
Este trabalho relata o primeiro isolamento do CPV-2c em cultura de células (linhagem celular de fibroma canino A-72), no Uruguai. Os isolados foram obtidos a partir de 13 suabes retais de cães uruguaios com parvovirose. As amostras foram submetidas à reação em cadeia da polimerase (PCR) com dois pares de primers, polimorfismo de comprimento de fragmento
Ciência Rural. Publicado em: 02/07/2011
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8. Exposure of pampas fox (Pseudalopex gymnocercus) and crab-eating fox (Cerdocyon thous) from the Southern region of Brazil to Canine distemper virus (CDV), Canine parvovirus (CPV) and Canine coronavirus (CCoV)
Foi investigada a ocorrência de exposição em 13 canídeos não domésticos de vida livre (cinco graxains-do-campo - Pseudalopex gymnocercus e oito graxains-do-mato - Cerdocyon thous) da região sul do Brasil ao vírus da cinomose canina (CDV), parvovírus canino (CPV) e coronavírus canino (CCoV). Anticorpos contra o CDV foram detectados em 38,5% (5/13) d
Brazilian Archives of Biology and Technology. Publicado em: 2010-06
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9. Detecção de parvovírus canino tipo 2c no Brasil
No Brasil, a presença do parvovírus canino do tipo 2 (CPV-2), 2a e 2b já havia sido descrita, contudo, ainda não havia sido verificada a presença do tipo 2c. No presente trabalho, sete de nove amostras de cães com diarréia foram caracterizadas como CPV-2c, indicando que este vírus já está circulando na população canina no Brasil.
Brazilian Journal of Microbiology. Publicado em: 2009-09