Paratanaisia
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1. Avaliação do perfil reprodutivo de Subulina octona (Gastropoda, Subulinidae) infectada experimentalmente por Paratanaisia bragai (Digenea, Eucotylidae)
Resumo Moluscos infectados por trematódeos podem aumentar ou diminuir sua atividade reprodutiva em resposta à presença da infecção. Nosso objetivo foi verificar as alterações reprodutivas de Subulina octona após a infecção por Paratanaisia bragai. Os moluscos infectados foram individualmente expostos durante 24 horas a 20 ovos do parasito e quatro
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2021-12
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2. Ocorrência de Paratanaisia spp. Freitas, 1951 em calopsita (Nymphicus hollandicus, Psittaciformes: Cacatuidae) domiciliada
Resumo Eucotilídeos digenéticos do gênero Paratanaisia são amplamente descritos como parasitas do trato urinário de aves. A infecção, comumente relatada em aves de vida livre e em zoológicos, é descrita pela primeira vez em uma ave domiciliada, uma calopsita mantida como ave de companhia com livre acesso ao jardim externo. A ave foi recebida no Hos
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 24/05/2018
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3. Ocorrência de Paratanaisia confusa Freitas, 1951 em anu-branco de vida livre (Guira guira, Cuculiformes: Crotophagidae)
Resumo A infecção de um anu-branco, de vida livre, por Paratanaisia confusa é descrita. Avaliações histológicas e morfológicas de amostras renais e dos parasitas foram realizadas. A análise morfológica dos parasitas revelou a presença de tegumento espinhoso, que é característico de P. confusa. Embora alterações renais macroscópicas estivessem
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 2017-06
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4. Primeiro registro de Paratanaisia bragai (Digenea: Eucotylidae) em arara Canindé (Ara ararauna)
Resumo O objetivo deste estudo foi relatar, pela primeira vez, a arara canindéAra ararauna como um novo hospedeiro para o digenéticoParatanaisia bragai, bem como relatar aspectos patológicos relacionados à infecção no novo hospedeiro. Os achados microscópicos revelaram nefrite intersticial granulomatosa. Este estudo contribui para o conhecimento do pa
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 11/03/2016
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5. Mudanças histopatológicas nos rins de hospedeiros vertebrados naturalmente e experimentalmente infectados com Paratanaisia bragai (Trematoda, Digenea)
Paratanaisia bragai é um trematódeo que atinge sua maturidade sexual nos ductos coletores de rins de aves domésticas e silvestres, tendo os moluscos Subulina octona e Leptinaria unilamellata como hospedeiros intermediários. A patologia descrita no rim das aves apresenta uma série de divergências. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo analis
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 2015-06
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6. Aspectos patológicos e parasitológicos da infecção por Tanaisia (Paratanaisia) bragai em pavões (Pavo cristatus)
Resumo:Os trematódeos da família Eucotylidae, incluindo Tanaisia(Paratanaisia)bragaiSantos, 1934, são parasitos de rins e ureteres de várias espécies de aves domésticas e silvestres. Tanaisia bragai é considerada uma espécie pouco patogênica, mas que pode determinar complicações clínicas como apatia, perda de peso, diarreia e morte, quando em car
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2015-05
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7. Parasitismo por Paratanaisia bragai em bico-de-lacre (Estrilda astrild)
O trematodeo digenético Paratanaisia bragai é descrito como parasito dos túbulos coletores renais e ureteres de aves. Esse helminto é usualmente pouco patogênico para a maioria dos hospedeiros; porém, em altas cargas parasitárias e em animais mais suscetíveis, pode causar sérios danos que resultam em apatia, perda de peso, desidratação e até mesm
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2014-08
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8. Ocorrência de helmintos gastrintestinais e renais emZenaida auriculata (Des Murs, 1847) capturados no Brasil
O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de helmintos gastrintestinais e renais de Zenaida auriculata naturalmente infectados capturados em Londrina, Paraná. Duzentos e um pombos-de-bando foram capturados e os helmintos gastrintestinais e renais foram coletados e identificados de acordo com as estruturas morfológicas. Cento e dezesseis (57,71%
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 2013-09
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9. Achados histopatológicos do Trematoda renalParatanaisia spp. (Digenea: Eucotylidae) em garça-vaqueira (Bubulcus ibis)
Paratanaisia spp. foi registrada no rim direito de um garça-vaqueira (Bubulcus ibis) na região de Kafr Elsheikh, Delta do Nilo, Egito. O pássaro se mostrava bastante emaciado com características consumptivas. Achados de necropsia revelaram acentuado aumento do rim, que estava com descoloração amarronzada. O exame microscópico mostrou importante dilat
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 2013-06
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10. Morfologia externa de espécimes adultos de Paratanaisia bragai (Santos, 1934) (Digenea: Eucotylidae)
Espécimes adultos de Paratanaisia bragai foram coletados de ductos renais de Columba livia infectados naturalmente, fixados em glutaraldeído 2,5% e processados para microscopia eletrônica de varredura. Foram identificados dois tipos distintos de escamas, escamas bífidas e simples, dispostas em fileiras transversais no tegumento das faces dorsal e ventral
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. Publicado em: 2007-09
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11. Helmintofauna de Columba livia (Aves, Columbidae), no município de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil: aspectos da ecologia, morfologia e sistemática
The aim of the present study was to obtain data on helminth fauna in Columba livia, in municipality of Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil; to describe the structure of the helminth infracommunities present in this host and to clarify questions concerning morphology, sistematics and ecology of some of the component species. The helminthological study of 35 ho
Publicado em: 2007
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12. Desenvolvimento larval de Paratanaisia bragai (Santos) (Digenea, Eucotylidae) sob condições experimentais
O desenvolvimento larval de Paratanaisia bragai foi estudado através de infecções experimentais em Subulina octona e se completou aos 40 dias pós-infecção, com o encistamento da metacercária. A localização e morfologia dos estágios larvais foram documentadas através de fotomicrografias.
Revista Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2006-12