Pantanal Umido
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1. Avaliação dos índices de vegetação NDVI, SR e TVI na discriminação de fitofisionomias dos ambientes do Pantanal de Cáceres/MT
Este artigo faz uma comparação dos índices de vegetação Normalized Difference Vegetation Index (NDVI), Simple Ratio (SR) e Transformed Vegetation Index (TVI), na discriminação das fitofisionomias de três ambientes do Pantanal de Cáceres, Mato Grosso, considerando a sazonalidade (períodos seco e úmido). As imagens utilizadas foram as do satélite L
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2014-09
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2. Papilionoideae do Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema, Mato Grosso do Sul, Brasil
Este estudo consiste no inventário das Leguminosae-Papilionoideae do Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema (PEVRI), localizado ao sudeste de Mato Grosso do Sul e na investigação do hábito predominante das espécies nas diferentes formações do parque. As coletas incluindo todos os hábitos foram realizadas por meio de caminhadas, entre setembro d
Biota Neotropica. Publicado em: 2012-06
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3. Diversidade de macrófitas aquáticas do Pantanal e alta bacia
Esta é uma breve revisão sobre o estado do conhecimento sobre as macrófitas aquáticas e os principais tipos de vegetação do Pantanal brasileiro e da alta bacia. A flora da planície inundável é de aproximadamente 280 espécies, com escasso endemismo. Na alta bacia, as áreas úmidas do Cerrado (veredas) e nascentes em calcário têm flora distinta do
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2011-04
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4. Contaminação por mercúrio em sedimento e moluscos da Bacia do rio Bento Gomes, MT.
Os níveis de mercúrio total detectados no sedimento e tecidos moles de moluscos gastrópodos provenientes da bacia hidrográfica do rio Bento Gomes, embora baixos, mostraram indícios de contaminação. De um total de 69 amostras de sedimento analisadas, 26% apresentaram níveis de mercúrio total variando de 0,01 a 0,25 µg.g-1 de mercúrio (peso úmido).
Corumbá: Embrapa Pantanal. Publicado em: 2011
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5. Pastagens nativas e cultivadas no Pantanal Mato-Grossense.
As pastagens nativas, base de sustentacao do rebanho bovino (3,7 milhoes de cabecas) no Pantanal Mato-Grossense, localizam-se principalmente nas partes mais baixas do mesorelevo. Como sao alagaveis durante a cheia, o gado se concentra nos cerrados, pobres em forragem. Nas cheias as pastagens de extensas planicies permanecem submersas por longo periodo. O Pan
Corumba: EMBRAPA-UEPAE Corumba. Publicado em: 2011
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6. Dinâmica de cheias no Pantanal do rio Paraguai de 1900 a 2009.
Dados de precipitação média (ONDJFM) na Bacia do Alto Paraguai e do nível máximo anual do rio Paraguai em Ladário-MS mostram que a chuva é linearmente responsável por apenas 40% da variabilidade decadal (inter-anual) das cheias ao longo de 1926-2006. A variabilidade decadal do nível máximo do rio nos últimos 109 anos é marcadamente distinguível
SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL. Publicado em: 2011
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7. Tufas calcárias da Serra da Bodoquena, MS / "Calcareous tufa from Bodoquenas Ridge, MS"
Aflorando abundantemente nas drenagens da Serra da Bodoquena, região sudoeste do Estado de Mato Grosso do Sul, os depósitos de tufas calcárias, descritos como a porção superior da Formação Xaraiés, representam o mais notável depósito do tipo no Brasil, devido à variedade de formas. Sendo a maior atração do pólo eco-turístico de Bonito, MS, as
Publicado em: 2009
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8. Avaliação da previsão hidroclimática no Alto Paraguai
Neste estudo foi analisada a previsibilidade hidroclimática na bacia do Alto Paraguai no curto e longo prazo. Nestas últimas décadas, a região foi marcada por uma forte variabilidade climática, passando por um período extremamente seco durante a década de 1960 e por um período extremamente úmido a partir do início da década de 1970. Desta forma, a
Publicado em: 2008
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9. O Mimetismo das Serpentes Corais em Ambientes Campestres, Savânicos e Florestais da América do Sul
O mimetismo das serpentes corais já tem sido proposto a mais de um século e intensos debates, estudos e revisões ocorreram desde então. Porém, por ser um mecanismo evolutivo de grande importância para a proteção de várias espécies ao longo de toda a América, muitas perguntas em relação ao processo mimético ainda não foram resolvidas. O present
Publicado em: 2008
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10. Estrutura e heterogeneidade da paisagem de uma unidade de conservação no nordeste do Pantanal (RPPN SESC Pantanal), Mato Grosso, Brasil : efeitos sobre a distribuição e densidade de antas (Tapirus terrestris) e de cervos-do-pantanal (Blastocerus dichotomus)
A RPPN SESC-Pantanal, em Barão de Melgaço, MT, apresenta características em grande parte associadas à fisionomia do cerrado, com áreas mais secas em relação às regiões localizadas mais ao sul e a oeste do Pantanal. O mapa de cobertura do solo, produzido através de classificação não-supervisionada de imagens de satélite, identificou 18 classes d
Publicado em: 2007
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11. Plasticidade morfológica, alometria e dinâmica populacional de Echinodorus paniculatus Micheli (Alismataceae) em resposta ao regime de cheia e seca do Pantanal, sub-regiões de Miranda e Abobral.
Em locais inundados, o nível dágua é um dos mais importantes fatores, se não o principal, influenciando na composição, zonação e processos das comunidades vegetais. As variações do nível dágua provocam mudanças no ambiente, que vão desde a redução da oxigenação e da luminosidade, até alterações na composição da comunidade, incluindo mu
Publicado em: 2007
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12. A comparative study of turbulence structure in the atmospheric surface layer above Pantanal wetland in dry and wet seasons / Estudo comparativo da estrutura da turbulência atmosférica na camada limite superficial acima do Pantanal Matogrossensse nos períodos úmido e seco.
Dados de resposta rápida, coletados em torre micrometeorológica de 25 metros de altura à 20.8 Hz na estação úmida e 16 Hz na estação seca, no Pantanal, foram usados neste estudo. Esses dados foram inicialmente submetidos a testes de consistência de Vickers e Mahrt (1997) e de Mahrt (1998), através dos quais foi possível determinar a percentagem de
Publicado em: 2002