Pandemia De Influenza A H1n1
Mostrando 25-36 de 36 artigos, teses e dissertações.
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25. Revisão integrativa da literatura sobre a influenza AH1N1
Objetivou-se conhecer a produção do conhecimento acerca da influenza AH1N1, a partir da literatura sobre o tema, relacionando com a emergência da pandemia. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, na qual se utilizou como critérios de seleção, artigos indexados nas bases de dados PubMed e SciELO, no período de 2005 a 2009, nos idiomas portu
Texto & Contexto - Enfermagem. Publicado em: 2011
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26. O vírus Influenza H1N1 e os trabalhadores da suinocultura: uma revisão
Considerando-se o grande impacto midiático e populacional da recente epidemia pelo vírus Influenza H1N1, em função do seu risco potencial de alta letalidade, decidimos realizar esta revisão, de forma a melhor compreender as relações entre a exposição aos suínos e a possível contaminação laboral. A influenza, também conhecida como gripe, é uma
Revista Brasileira de Saúde Ocupacional. Publicado em: 2010-12
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27. Apresentação clínica e evolução de pacientes com infecção por Influenza A (H1N1) que necessitaram de terapia intensiva durante a pandemia de 2009
OBJETIVOS: Descrever a apresentação clínica e a evolução dos pacientes admitidos com diagnóstico de infecção por influenza pandêmica (H1N1) em duas unidades de terapia intensiva de hospitais privados de São Paulo. MÉTODOS: Foi realizada coorte retrospectiva com a avaliação de dados demográficos, da apresentação clínica inicial, escores progn
Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Publicado em: 2010-12
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28. Síndrome respiratória aguda grave causada por influenza A (subtipo H1N1)
Frente à pandemia causada por um novo vírus, influenza A (H1N1), descrevemos o caso de um paciente de 56 anos com síndrome respiratória aguda grave causada por influenza A (H1N1) sem fatores de risco importantes. Os resultados dos exames laboratoriais e de imagem (radiografia e TC de tórax) são apresentados aqui. O paciente teve boa evolução e recebe
Jornal Brasileiro de Pneumologia. Publicado em: 2010-06
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29. A gripe de longe e de perto: comparações entre as pandemias de 1918 e 2009
Neste debate, historiadores latino-americanos comparam a pandemia de gripe de 1918-1919 com a que varre o continente em 2009, sobretudo as experiências de México, Argentina e Brasil. Analisam as estratégias adotadas nos dois momentos, com ênfase em isolamento, vigilância em portos e aeroportos, intervenções nas cidades. Comparam a atuação dos Estado
História, Ciências, Saúde-Manguinhos. Publicado em: 06/11/2009
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30. Risco de uma pandemia de influenza pelo vírus A (H1N1)
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2009-06
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31. Infecção pelo vírus Influenza A (H1N1) de origem suína: como reconhecer, diagnosticar e prevenir
Em março de 2009, houve o início de uma epidemia de gripe no México que, em pouco tempo, levou ao surgimento de casos semelhantes em outros países, alertando as autoridades sanitárias para o risco de uma pandemia. Neste artigo, descrevemos os principais sinais e sintomas da infecção pelo vírus Influenza A (H1N1) de origem suína, as medidas a serem t
Jornal Brasileiro de Pneumologia. Publicado em: 2009-05
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32. Gripe aviária: a ameaça do século XXI
Este estudo teve como objetivo fazer uma revisão da literatura a respeito da infecção pelo vírus influenza A subtipo H5N1, levando em conta a possibilidade de as crianças serem um dos grupos etários mais acometidos caso ocorra uma pandemia. A revisão bibliográfica foi realizada nos seguintes bancos de dados, restrita aos últimos 10 anos: Medline, MD
Jornal Brasileiro de Pneumologia. Publicado em: 2009-05
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33. Epidemiologia e caracterização molecular de vírus da Influenza em aves residentes e migratórias no Brasil. / Epidemiology and molecular characterization of Influenza virus in migratory and resident birds in Brazil.
Os vírus da influenza aviária têm provocado epidemias e pandemias através dos tempos, a pandemia mais devastadora que se tem notícia, a gripe espanhola em 1918, teve sua origem no vírus aviário do tipo A subtipo H1N1. Desde 2003 o vírus aviário do subtipo H5N1 infectou 442 pessoas e levou a morte 262. Além do aspecto de saúde os vírus da gripe av
Publicado em: 2009
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34. A Gripe Espanhola na Bahia: saúde, política e medicina em tempos de epidemia
A forma como políticos, médicos, farmacêuticos e a população da Bahia se posicionaram diante da desconhecida doença que vitimou cerca de 30 milhões de pessoas nos anos de 1918/19, estrutura o livro. Nele são analisados os diversos aspectos relacionados à gripe que matou o presidente Rodrigues Alves, em janeiro de 1919, antes mesmo de tomar posse. A autora produziu “um belo e inédito mosaico”, tomando por base fontes documentais as mais diversas para fundamentar a pesquisa sobre o enfrentamento do vírus influenza. Gilberto Hochman, pesquisador da COC/Fiocruz e autor do prefácio do livro, exalta “o delicado artesanato” na produção da narrativa que provoca o interesse, a surpresa e até mesmo a compaixão pelos que sofrem nos tempos de epidemia. A obra permite compreender especificidades locais da chamada República Velha na Bahia, além de possibilitar estabelecer comparações da epidemia em perspectiva global, tornando-se importante fonte de pesquisa, ainda mais neste atual momento em que a pandemia pelo vírus da influenza A (H1N1) começa a perder força no hemisfério sul, mas persiste a possibilidade de futura ocorrência de novo repique.
Autor(es): Souza, Christiane Maria Cruz
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 2009
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35. Ascensão e queda na mortalidade por doença isquêmica do coração no século XX : a epidemia nos EUA e um inquérito epidemiológico sobre sua causa
Os fatores de risco clássicos para o desenvolvimento de doença isquêmica do coração (DIC) explicam menos de 50% da queda na mortalidade observada desde 1950. A transição em curso, do paradigma degenerativo para o inflamatório/infeccioso, requer nova interpretação causal das tendências temporais. Este é um estudo ecológico, baseado em dados dos E
Publicado em: 2007
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36. Semelhanças entre o padrão de mortalidade por influenza na primeira metade do século XX e o padrão de mortalidade por doença isquêmica do coração no transcorrer do século, nos Estados Unidos: uma nova hipótese para a epidemia de cardiopatia isquêmica
Os fatores de risco clássicos para o desenvolvimento de doença isquêmica do coração (DIC) explicam menos de 50% da queda na mortalidade observada desde 1950. A transição em curso, do paradigma degenerativo para o inflamatório/infeccioso, requer nova interpretação causal das tendências temporais. Este é um estudo ecológico, baseado em dados dos E
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 2002-06