Palinologia
Mostrando 1-12 de 126 artigos, teses e dissertações.
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1. Morfologia polínica de espécies de Bonamia Thouars, Evolvulus L. e Jacquemontia Choisy (Convolvulaceae) ocorrentes numa região de ecótono no município de Caetité, BA, Brasil
RESUMO A morfologia polínica de 17 táxons de Convolvulaceae [Bonamia agrostopolis, Evolvulus (nove espécies) - Tribo Cresseae) e Jacquemontia (sete espécies) - Tribo Jacquemontieae)] foi descrita sob microscopia de luz (ML) e microscopia eletrônica de varredura (MEV) com objetivo de contribuir com a palinologia e taxonomia do grupo. O material polinífe
Hoehnea. Publicado em: 04/07/2019
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2. Palinologia de Amaranthaceae e Araliaceae nativas em fragmentos florestais remanescentes da região noroeste do Estado de São Paulo
RESUMO Foram investigados os grãos de pólen de duas espécies de Amaranthaceae e três espécies de Araliaceae ocorrentes em fragmentos florestais remanescentes, contribuindo dessa forma com a palinologia, taxonomia e conservação de áreas degradadas. Os grãos de pólen foram acetolisados, medidos, descritos qualitativamente e fotografados sob microscop
Hoehnea. Publicado em: 2018-01
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3. Morfologia polínica de algumas espécies de Fabaceae de Patos de Minas, MG, Brasil
RESUMO Esse trabalho apresenta o estudo palinológico de 16 especies de Fabaceae (Bauhinia variegata (L,.), Caesalpinia echinata Lam., C. pulcherrima (L.) Sw., Calliandra surinamensis Benth., Cassia grandis L. f., Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf., Inga vera Willd., I. laurina (Sw.) Willd., Mimosa caesalpiniifolia Benth., M. pudica L., Myroxylon peruiferum
Hoehnea. Publicado em: 2018-01
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4. Palinologia de espécies de Asteraceae de utilidade medicinal para a região dos Campos Gerais, Ponta Grossa, PR, Brasil
RESUMO No presente trabalho foi analisada a morfologia polínica de dez espécies medicinais da família Asteraceae (Achillea millefolium L., Baccharis trimera (Less.) DC., Bidens pilosa L., Chromolaena laevigata (Lam.) R.M.King & H.Rob., Emilia sonchifolia (L.) DC., Galinsoga parviflora Cav., Matricaria chamomilla L., Senecio brasiliensis Less (Spreng.), So
Hoehnea. Publicado em: 2016-09
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5. Caracterização morfológica de três espécies de Apiaceae e sua ingestão pela joaninha de doze pintas (Coleoptera: Coccinellidae)
Resumo Larvas e adultos de certas espécies de joaninhas predadoras podem se alimentar de pólen, garantindo a sua sobrevivência, e, às vezes, a reprodução na ausência da presa preferencial. Palinologia, portanto, pode contribuir na investigação de famílias botânicas visitadas por estes predadores a fim de obter esse recurso floral. Há registros da
Braz. J. Biol.. Publicado em: 19/04/2016
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6. Espectro polínico do alimento coletado por Apis mellifera linnaeus, 1758 (hymenoptera, apidae), em ambiente contendo plantações de Eucalyptus e cerrado nativo no sudeste brasileiro
Resumo Plantações de Eucalyptus são, frequentemente, utilizadas como locais de instalação para colmeias. Este estudo foi realizado na Fazenda Brejão, localizada no noroeste de Minas Gerais, Brasil. Esta fazenda é coberta por Cerrado nativo (savana brasileira) e por plantações de eucaliptos. Este trabalho indica a origem botânica de bolotas e mel co
Braz. J. Biol.. Publicado em: 27/11/2015
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7. FONTES ALTERNATIVAS DE PÓLEN UTILIZADAS PELO BICUDO-DO-ALGODOEIRO EM DUAS REGIÕES PRODUTORAS DE ALGODÃO NA BAHIA
RESUMO: O bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis Boheman) (Coleoptera: Curculionidae) é um dos principais fatores limitantes para a expansão da cultura do algodão. Ele apresenta diferentes aspectos biológicos e comportamentais que garantem seu sucesso na exploração do agroecossistema algodoeiro. O objetivo deste trabalho foi identificar os recursos a
Rev. Caatinga. Publicado em: 2015-09
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8. Biochronostratigraphy and paleoenvironment analysis of Neogene deposits from the Pelotas Basin (well 2-TG-96-RS), Southernmost Brazil
Este trabalho apresenta a integração da análise micropa leontológica (palinologia e foraminíferos) e de isótopos (razão 87Sr/86Sr) de um intervalo selecionado do poço 2-TG-96-RS, perfurado na porção onshore da Bacia de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Um total de oito amostras da seção entre 140,20 e 73,50 m de profundidade foi selecionado par
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 25/08/2015
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9. Morfologia polínica de espécies das tribos Ipomoeeae Hallier f. e Merremieae D.F. Austin (Convolvulaceae) ocorrentes numa região de ecótono do município de Caetité, BA, Brasil
RESUMO O estudo da morfologia polínica das espécies das tribos Ipomoeeae e Merremieae (Convolvulaceae) tem como finalidade contribuir com a ampliação do conhecimento palinológico dos táxons estudados e subsidiar a taxonomia do grupo. Foram examinados os grãos de pólen de 10 espécies de Ipomoea, uma de Turbina (tribo Ipomoeeae) e quatro de Merremia (
Hoehnea. Publicado em: 2015-06
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10. Mudanças na vegetação durante o ultimo milênio inferidas através do registro palinológico da Ilha do Bananal, Tocantins, Brasil
A Ilha do Bananal é considerada a maior ilha fluvial do mundo, margeada pelos Rios Araguaia e Javaés, sendo localizada na porção sudoeste do Estado do Tocantins. Os objetivos deste trabalho foram obter informações sobre as mudanças na vegetação ocorridas na Ilha do Bananal, de forma a contribuir para o entendimento da dinâmica pretérita e atual da
Acta Amaz.. Publicado em: 2015-06
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11. Proposta de novas unidades litoestratigráficas para o Devoniano da Bacia do Rio do Peixe, Nordeste do Brasil
A análise estratigráfica de subsuperfície de estratos devonianos na Bacia do Rio do Peixe, recentemente identificados por palinologia, resultou na caracterização de duas novas formações reunidas no Grupo Santa Helena. Estas unidades foram caracterizadas por meio de testemunhos, amostras laterais e de calha, perfis geofísicos convencionais de poço, p
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2014-12
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12. Relationship between pollen morphology and chromosome numbers in Brazilian species of Lippia L. (Verbenaceae)
A morfologia polínica e a estrutura da exina de 17 espécies de Lippia L. foram investigadas neste trabalho utilizando microscopia de luz e microscopia eletrônica de varredura. Dentre as espécies estudadas, 14 apresentaram grãos de pólens tricolporados, duas apresentaram pólens tri e tetracolporados e uma única espécie apresentou pólens tetracolpora
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 01/03/2013