Palinologia Brasil Rio Grande Do Sul
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1. Biochronostratigraphy and paleoenvironment analysis of Neogene deposits from the Pelotas Basin (well 2-TG-96-RS), Southernmost Brazil
Este trabalho apresenta a integração da análise micropa leontológica (palinologia e foraminíferos) e de isótopos (razão 87Sr/86Sr) de um intervalo selecionado do poço 2-TG-96-RS, perfurado na porção onshore da Bacia de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Um total de oito amostras da seção entre 140,20 e 73,50 m de profundidade foi selecionado par
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 25/08/2015
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2. Palinologia de um perfil aflorante da formação itaituba (Pensilvaniano superior, Bacia do Amazonas) em Itaituba, Pará, Brasil
Estudos palinológicos na Bacia do Amazonas são restritos a amostras de subsuperfície. Este trabalho apresenta os resultados palinológicos obtidos a partir de amostras coletadas de um afloramento da Formação Itaituba na cidade de Itaituba, Estado do Pará, na porção sul desta bacia. Os depósitos aflorantes consistem, de forma geral, em arenitos inter
Publicado em: 2011
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3. Mudanças vegetacionais e climáticas no Planalto Leste do Rio Grande do Sul, Brasil, durante os últimos 25000 anos
A turfeira estudada (29º29´35´´S-50º37´18´´W) situa-se no Condomínio Alpes de São Francisco, município de São Francisco de Paula, Planalto leste do Rio Grande do Sul. Um perfil sedimentar de 286 cm foi retirado da porção mais espessa do depósito. O perfil e as amostras para datação por 14C foram coletados com o Amostrador de Hiller. Para a a
Publicado em: 2011
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4. Morfologia, anatomia e imunocitoquímica da interação entre pólen e estigma em duas espécies de Passiflora(Passifloraceae)
O gênero Passiflora é originário da América do Sul e tem no Centro-Norte do Brasil seu maior centro de distribuição geográfica. A família Passifloraceae congrega espécies arbóreas, arbustivas, herbáceas, e, sobretudo, lianas que desempenham fundamental importância ecológica na dinâmica de regeneração natural de florestas. Apesar da importânc
Publicado em: 2011
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5. Pólen de Magnoliopsida (Asteridae) e Liliopsida do perfil sedimentar de uma turfeira em São Francisco de Paula, planalto leste do Rio Grande do Sul, Sul do Brasil
(Pólen de Magnoliopsida (Asteridae) e Liliopsida do perfil sedimentar de uma turfeira em São Francisco de Paula, Planalto Leste do Rio Grande do Sul, Sul do Brasil). O trabalho tem por finalidade fornecer material de referência para pesquisas paleopalinológicas no sul do Brasil através da análise do perfil sedimentar de uma turfeira do Planalto Leste d
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2010-09
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6. Palinologia de sedimentos da turfeira do Banhado Amarelo, São Francisco de Paula, Rio Grande do Sul, Brasil: gimnospermas e angiospermas
Estudos taxonômicos de pólen contido em sedimentos servem de referência para estudos de reconstituição paleoambiental. O trabalho visa, assim, fornecer subsídios para a análise de paleoambientes do Quaternário do Planalto sul-brasileiro, através da análise taxonômica do material polínico preservado num perfil sedimentar da turfeira do Banhado Ama
Hoehnea. Publicado em: 2010-09
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7. Palynological analysis of a late Holocene core from Santo Antônio da Patrulha, Rio Grande do Sul, Southern Brazil
Um testemunho de sondagem coletado em Santo Antônio da Patrulha, Rio Grande do Sul, Brasil, foi submetido para análise polínica a fim de revelar a história vegetacional e mudanças paleoecológicas e paleoclimáticas. Um total de 98 táxons foi identificado a partir de 35 subamostras. Três datações radiocarbônicas foram obtidas ao longo de uma seçã
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2010-09
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8. Palinologia do Morro do Papaléo, Marian Pimentel (permiano inferior, bacia do Paraná), Rio Grande do Sul, Brasil / Palynology of the Morro do Papaléo, Mariana Pimentel (lower permian, Paraná Basin), Rio Grande do Sul,Brazil
Este trabalho apresenta os resultados da análise palinológica de níveis do Subgrupo Itararé e da Formação Rio Bonito na localidade do Morro do Papaléo, município de Mariana Pimentel, Rio Grande do Sul. As palinofloras registradas são relativamente abundantes e diversificadas, tendo sido identificadas 20 espécies de esporos, 13 de grãos de pólen,
Publicado em: 2010
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9. Análise palinotaxonômica e bioestratigráfica da subturma monosaccites na Bacia do Paraná, Brasil. I : Plicatipollenites Lele 1964 e Crusisaccites Lele & Maithy 1965 / Palynotaxonomic and biostratigraphic analysus of the subturma monosaccites in the Paraná basin , Brazil. L. Plicatipollenites Lele 1964 and crucisaccites Lele & Maithy 1965
Publicado em: 2010
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10. Palinoestratigrafia do turoniano da área de Laranjeiras, na Bacia de Sergipe : inferências paleoambientais e paleoclimáticas
O registro geológico correspondente à passagem do Cenomaniano ao Turoniano é reconhecido mundialmente por documentar o mais importante fenômeno eustático de elevação do nível dos mares no Cretáceo. Associado a este, ocorreu um evento anóxico oceânico de natureza global, com importantes implicações econômicas na formação de extensos depósitos
Publicado em: 2010
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11. Peat-forming environment of permian coal seams from the faxinal coalfield (Paraná Basin) in southern Brazil, based on palynology and palaeobotany
A palinoflora dos carvões da jazida do Faxinal (Formação Rio Bonito, Permiano Inferior, bacia do Paraná) caracteriza-se por uma composição palinológica distinta daquelas reconhecidas para outros carvões do sul do Brasil. O predomínio de grãos de pólen bissacados e estriados, como Alisporites, Limitisporites, Scheuringipollenites, Vesicaspora e Pro
Publicado em: 2010
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12. Análise palinotaxômica e bioestratigráfica da subturna monosaccites na Bacia do Paraná, Brasil : II: gêneros costatascyclus, circumplicatipollis, caheniasaccites, stellapollenites e divarisaccus
This paper presents a taxonomic and biostratigraphic analysis of the monosaccate pollen grains related to the genera Costatascyclus Felix & Burbridge emend. Urban 1971, Circumplicatipollis Ottone & Azcuy 1988, Caheniasaccites Bose & Kar 1966, Stellapollenites Lele 1965 and Divarisaccus Venkatachala & Kar 1966 recorded in the Pensylvannian - Permian interval
Publicado em: 2010