Palicourea Spp
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1. Plantas tóxicas para ruminantes e equídeos do estado de Sergipe
RESUMO: Em um levantamento feito nos anos de 2015 e 2016 no estado de Sergipe, com o objetivo de conhecer as plantas tóxicas para ruminantes e equídeos, foram visitadas propriedades rurais em 16 municípios, englobando as mesorregiões do litoral, agreste e sertão. Para isso foram realizadas entrevistas a 32 produtores e 10 a médicos veterinários da reg
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2018-05
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2. Aversão alimentar condicionada para o controle da intoxicação por Palicourea aeneofusca
Palicourea aeneofusca, que contém monofluoroacetato de sódio, causa morte súbita em ruminantes quando é administrada a doses de aproximadamente 0,6g kg-1 de peso vivo (g kg-1). Neste experimento, foram utilizados dois grupos de 6 caprinos para determinar a possibilidade de induzir aversão alimentar condicionada à ingestão de P. eneofusca. Para induzir
Cienc. Rural. Publicado em: 2014-07
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3. Administração repetida de doses não tóxicas de monofluoroacetato de sódio não protege contra a intoxicação por este composto em ovinos
Com o objetivo de avaliar se repetidas doses não tóxicas de monofluoroacetato de sódio (MFA) induzem resistência à intoxicação por essa substância, 18 ovinos foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos experimentais de nove animais cada. Os ovinos do Grupo 1 ingeriram doses crescentes não letais de MFA por seis períodos: 0,05mg/kg por 5 dias;
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2014-07
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4. Plantas tóxicas para ruminantes do Sudoeste de Goiás
Com o objetivo de verificar quais são as plantas incriminadas como tóxicas para ruminantes do Sudoeste de Goiás, foram realizadas 108 entrevistas com produtores rurais, médicos veterinários, zootecnistas e agrônomos de 18 municípios da região. Foram apontadas como tóxicas para ruminantes: Brachiaria spp., Enterolobium contortisiliquum, Dimorphandra
Cienc. Rural. Publicado em: 2014-05
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5. Diversidade florística de Rubiaceae na Serra da Fumaça – complexo de Serras da Jacobina, Bahia, Brasil
Este trabalho consiste no levantamento das espécies de Rubiaceae encontradas na Serra da Fumaça - complexo de Serras da Jacobina, Bahia. No período de junho de 2011 a agosto de 2012 foram realizadas coletas mensais de material botânico ao longo de trilhas e no interior da floresta contemplando todas as fitofisionomias existentes na área. Foram registrad
Biota Neotrop.. Publicado em: 2013-09
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6. Intoxicação por Amorimia spp. em ruminantes
No Brasil, um dos grupos mais importantes de plantas tóxicas é o das que causam morte súbita associada ao exercício. Integram esse grupo, plantas das famílias Rubiaceae, Bignoniaceae e Malpighiaceae. A nomenclatura de algumas plantas da família Malpighiaceae designadas anteriormente como Mascagnia foram reclassificadas dentro do gênero Amorimia. Dentr
Cienc. Rural. Publicado em: 18/06/2013
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7. Indução de resistência à intoxicação por Palicourea aeneofusca (Rubiaceae) mediante administração de doses sucessivas não tóxicas
Com o objetivo de comprovar se doses não tóxicas repetidas de Palicourea aeneofusca (Müll. Arg.) Standl. criam resistência à intoxicação, 12 caprinos foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos experimentais de seis animais cada. No Grupo 1 foi induzida resistência mediante a administração, durante quatro períodos alternados, de 0,02g/kg das
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2013-06
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8. Importância econômica, epidemiologia e controle das intoxicações por plantas no Brasil
A importância econômica, epidemiologia e controle das intoxicações por plantas em animais domésticos no Brasil são revisadas. Com os dados dos laboratórios de diagnóstico de diferentes regiões do país, as perdas anuais por mortes de animais foram estimadas em 820.761 a 1.755.763 bovinos, 399.800 a 445.309 ovinos, 52.675 a 63.292 caprinos e 38.559 e
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2013-06
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9. Intoxicações por plantas diagnosticadas em ruminantes e equinos e estimativa das perdas econômicas na Paraíba
Foi realizado um levantamento dos surtos de intoxicações por plantas em ruminantes e equinos diagnosticados no Laboratório de Patologia Veterinária (LPV), do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Patos, Paraíba, no período de 2000-2007. Em bovinos 7,4% dos diagnósticos realizados pelo LPV foram intoxicações por p
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2010-01