Paleozoologia
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1. Revisão anatômica e posicionamento filogenético das espécies de Ionoscopiformes (Actinopterygii: Holostei) do Cretáceo do nordeste do Brasil e de Puebla, México / Anatomic and phylogenetic review of Ionoscopiformes (Actinopterygii: Holostei) from Cretaceous of Brazil (northeastern) and Mexico (Puebla)
Os gêneros de peixes fósseis Oshunia e Placidichthys são holósteos pertencentes à Ordem Ionoscopiformes e provenientes do Cretáceo Inferior do Brasil, das bacias do Araripe e de Tucano. No clado Ionoscopiformes sensu Grande &Bemis (1998) estão incluídas as famílias Ionoscopidae e Ophiopsidae, todavia as relações internas deste grupo ainda são duv
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/02/2011
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2. Análise cladística de táxons atribuídos aos peixes euteleósteos basais / Cladistic analysis of taxa assigned to basal euteleosteans fishes
Os teleósteos são o grupo mais diversificado entre os vertebrados e seu registro mais antigo data do Jurássico. Sua atual classificação inclui quatro clados, dentre os quais Euteleostei é o mais avançado e variado. Apesar de todos os trabalhos a respeito do grupo, ele ainda não possui diagnose, definição e composição precisas. A discordância ent
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/02/2011
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3. Novos materiais de Rhynchocephalia da formação Caturrita (triássico superior) do Rio Grande do Sul, Brasil : estudo anatômico e implicações filogenéticas
Os esfenodontes (Lepidosauria, Rhynchocephalia) formam um dos grupos mais abundantes da fauna da “Formação Caturrita” (Triássico Superior), do Rio Grande do Sul, e representam o registro mais antigo de Rhynchocephalia para a América do Sul. O primeiro espécime encontrado foi reportado por Ferigolo (2000) sem, entretanto, apresentar uma descrição f
Publicado em: 2011
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4. Novos materiais de Rhynchocephalia da formação Caturrita (triássico superior) do Rio Grande do Sul, Brasil : estudo anatômico e implicações filogenéticas
The sphenodonts (Lepidosauria, Rhynchocephalia) form one of the most abundant groups in the fauna of the ¿Caturrita Formation¿ (Upper Triassic), on the Rio Grande do Sul state, Brazil, and represent the oldest record of Rhynchocephalia in South America. The first specimen was reported found by Ferigolo (2000) without, however, a formal description of the n
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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5. Estudo do gênero Glossotherium Owen, 1840 (Xenarthra, Tardigrada, Mylodontidae), pleistoceno no estado do Rio Grande do Sul, Brasil
O estudo dos Mylodontinae provenientes de localidades pleistocênicas da região central (Municípios de São Gabriel e Rosário do Sul), oeste (Municípios de Quaraí, Uruguaiana e Alegrete) e costeira (Município de Santa Vitória do Palmar) do Estado do Rio Grande do Sul, possibilitou a identificação de material craniano e mandibular como Glossotherium
Publicado em: 2011
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6. Estudo do gênero Glossotherium Owen, 1840 (Xenarthra, Tardigrada, Mylodontidae), pleistoceno no estado do Rio Grande do Sul, Brasil
O estudo dos Mylodontinae provenientes de localidades pleistocênicas da região central (Municípios de São Gabriel e Rosário do Sul), oeste (Municípios de Quaraí, Uruguaiana e Alegrete) e costeira (Município de Santa Vitória do Palmar) do Estado do Rio Grande do Sul, possibilitou a identificação de material craniano e mandibular como Glossotherium
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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7. Megafauna do quaternário tardio dos depósitos cársticos do Alto Vale do Ribeira, sudeste do Estado de São Paulo, Brasil / Late-Quaternary megafauna of the Upper Ribeira karstic area, southeast São Paulo State, Brazil
The carbonate caves of the Upper Ribeira Valley, southeastern São Paulo State, Brazil, preserve abundant fossil record of Pleistocene-Holocene South American megafauna. This work presents a historical review of its paleontological studies, as well as an update taxonomic survey of the megafauna material gathered since the beginning of the explorations in the
Publicado em: 2011
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8. Espongofauna do peleolago cemitério, Catalão, GO.
O Afloramento Paleolago Cemitério, localizado na mina de fosfato a céu aberto da "Ultrafértil", município de Catalão, Goiás, possui depósito originado pelo preenchimento de uma depressão na parte central do Complexo Carbonatítico de Catalão I, onde sedimentos lacustres, ricos em espículas de esponjas, assentam discordantemente sobre um domo de roc
Publicado em: 2009
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9. Estudo dos camelidae (mammalia, artiodactyla) do quaternário do estado do Rio Grande do Sul, Brasil
O estudo dos Camelidae do Pleistoceno do Estado do Rio Grande do sul, dos Municípios de Rio Grande, Santa Vitória do Palmar, Uruguaiana, Alegrete, Itaqui, Dom Pedrito, com base em material craniano e pós-craniano levou à identificação dos táxons: Palaeolama major, Lama (Lama) guanicoe e Lama (Vicugna) gracilis. Alguns espécimes diferem significativam
Publicado em: 2007
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10. Primeiro registro de teiidae (squamata, lacertilia) para o pleistoceno superior do estado do Rio Grande do Sul, Brasil
Este trabalho trata do primeiro Squamata (Lacertilia, Teiidae) do Pleistoceno superior do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, e atribuído ao gênero Tupinambis. O material (MCN-PV 2184) é uma hemimandíbula direita, basicrânio, três vértebras dorsais, rádio e ulna esquerdos de um mesmo indivíduo, e provém da Formação Touro Passo, cujos répteis er
Publicado em: 2007
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11. ASSINATURAS TAFONÔMICAS E FIDELIDADE QUANTITATIVA DE MOLUSCOS DA FORMAÇÃO TOURO PASSO (PLEISTOHOLOCENO), BRASIL
Assinaturas tafonômicas são simplesmente danos ao material biogênico morto, como: fragmentação, desarticulação, incrustação. São facilmente quantificáveis, e muito úteis para interpretar ambientes sedimentares de deposição. No ambiente marinho o dano é mais relacionado a processos específicos atuando na interface água-sedimento, do que a tip
Publicado em: 2007
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12. Brachydelphis (pontoporiidae, odontoceti, cetacea) do neógeno do pacífico sul oriental
Brachydelphis maseazi Muizon 1988, da Formação Pisco (Mesomiocene, Peru), corresponde a uma espécie de odontoceto conhecida por dois crânios incompletos e alguns elementos pós-cranianos associados. Uma revisão e estudo comparativo desta espécie foram realizados a partir de novos espécimes referidos a B. mazeasi provenientes dos depósitos neógenos d
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2006