Paleoclimatologia
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13. DistrubuiÃÃo altitudinal de plantas lenhosas e relaÃÃes histÃricas entre a Floresta AtlÃntica do Sul â Sudeste e o Centro de Endemismo Pernambuco
No presente trabalho foi testada a hipÃtese de D. Andrade-Lima, segundo a qual as espÃcies arbÃreo-arbustivas da floresta AtlÃntica do Sul-Sudeste do Brasil estÃo presentes no Centro de Endemismo Pernambuco, com maior freqÃÃncia nas florestas serranas. Foi testada, tambÃm, a hipÃtese de que as florestas serranas do Centro Pernambuco apresentam rela�
Publicado em: 2003
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14. Conseqüências climáticas da mudança de vegetação do Nordeste brasileiro: um estudo de modelagem / Climatic consequences of vegetation changes in Northeast Brazil: A AGM simulation study
Realiza-se um estudo de modelagem para avaliar as consequências climáticas de alterações da vegetação do Nordeste brasileiro (NEB). Utiliza-se o MCGA do CPTEC/COLA. Na parte I, mantêm-se os biomas fixos durante toda a integração. No controle, o NEB 6 coberto por caatinga. No experimento de desertificação, converte-se a caatinga do NEB para solo nu
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/12/2002
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15. Climatic consequences of vegetation changes in Northeast Brazil: A AGM simulation study / Conseqüências climáticas da mudança de vegetação do Nordeste brasileiro: um estudo de modelagem
Realiza-se um estudo de modelagem para avaliar as consequências climáticas de alterações da vegetação do Nordeste brasileiro (NEB). Utiliza-se o MCGA do CPTEC/COLA. Na parte I, mantêm-se os biomas fixos durante toda a integração. No controle, o NEB 6 coberto por caatinga. No experimento de desertificação, converte-se a caatinga do NEB para solo nu
Publicado em: 2002
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16. Conseqüências climáticas da mudança de vegetação do Nordeste brasileiro: um estudo de modelagem / Climatic consequences of vegetation changes in Northeast Brazil: A AGM simulation study
Realiza-se um estudo de modelagem para avaliar as consequências climáticas de alterações da vegetação do Nordeste brasileiro (NEB). Utiliza-se o MCGA do CPTEC/COLA. Na parte I, mantêm-se os biomas fixos durante toda a integração. No controle, o NEB 6 coberto por caatinga. No experimento de desertificação, converte-se a caatinga do NEB para solo nu
Publicado em: 2002