Paleobotanica
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1. Morfologia e viabilidade polínica de Lolium multiflorum Lam.
O estudo e a caracterização do grão de pólen são fundamentais para diferentes áreas, em especial, para a taxonomia, o melhoramento genético, a filogenia e a paleobotânica. Para genótipos de Lolium multiflorum Lam., naturalizados no Brasil, cultivares introduzidas ou populações de melhoramento, diploides e poliploides, não existem relatos sobre a
Ciência e Agrotecnologia. Publicado em: 2012-04
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2. Solid state 13C NMR analysis of Brazilian cretaceous ambers
Espectros de ressonância magnética nuclear de 13C com polarização cruzada e rotação no ângulo mágico (RMN-CPMAS de 13C) foram obtidos pela primeira vez para três amostras de âmbar provenientes do Mesozóico da América do Sul. As amostras foram datadas como pertencentes ao Cretáceo Inferior e coletadas em sedimentos das bacias do Amazonas, Araripe
Journal of the Brazilian Chemical Society. Publicado em: 2011-01
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3. Análise taxonômica de tipos foliares de glossopterídeas em depósitos do permiano inferior da bacia do paraná, Rio Grande do Sul rubidgea spp., gangamopteris spp., glossopteris occidentalis, g. browniana
A “Flora Glossopteris” dominou o supercontinente Gondwana durante o período do Permiano, sendo as glossopterídeas o principal elemento que a constitui e caracteriza. Na Bacia do Paraná, destaca-se a presença de três morfogêneros de folhas de glossopterídeas, i.é Rubidgea, Gangamopteris e Glossopteris, compostos por várias espécies de ampla dist
Publicado em: 2011
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4. Novas evidências e análise quantitativa das interações inseto-planta no permiano inferior da Bacia do Paraná
O presente estudo apresenta uma re-análise dos registros de interação inseto-planta na ¿Flora Glossopteris¿, relativos ao Permiano Inferior da Bacia do Paraná, no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O material preservado na forma de impressões/compressões foliares é proveniente do topo do Grupo Itararé, do Grupo Guatá (Formação Rio Bonito) e do
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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5. Esfenófitas da formação Rio Bonito (permiano inferior) na região de Taió, Santa Catarina, Brasil / Sphenopsids from the Rio Bonito formation (lower Permian) in the Taió region, Santa Catarina State, Brazil
O presente trabalho apresenta a descrição dos primeiros achados de restos vegetais fósseis no Município de Taió, Santa Catarina, Brasil, representados por restos de Sphenopsida. Esta macroflora foi identificada em rochas correspondentes à porção basal da Formação Rio Bonito, Permiano Inferior da bacia do Paraná. O material paleobotânico aqui desc
Publicado em: 2010
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6. The genus cordaicarpus geinitz in the lower permian of the Paraná basin, Rio Grande do Sul, Brazil
A importância da compreensão das estratégias reprodutivas das plantas paleozóicas tem aumentando à medida que avançam os estudos sobre a paleoecologia desses restos vegetais. As sementes fósseis assumem um importante papel nesses estudos, uma vez que a abundância e a diversidade de formas em que são encontradas interessam aos pesquisadores. No Rio G
Publicado em: 2010
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7. Tafolara Neógena da Formação Pindamonhangaba, bacia de taubaté, em Jacareí, estado de São Paulo Brasil. / Tafolara Neógena Training Pindamonhangaba bowl taubaté in Jacarei, São Paulo Brazil.
This work presents a paleobotanical analysis of a Neogene taphoflora of the Pindamonhangaba Formation, localized in the City of Jacareí (SP), based on the morphographic, taxonomic and taphonomic aspects looking for information on paleoenvironment, paleoclimate and paleophytogeographic conditions under which the original flora was submitted. The taphoflorist
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 05/08/2009
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8. Composição molecular e origem paleobotânica de âmbares da bacia do Araripe, Formação Santana
The terpenoid composition of seven amber samples from Araripe Basin (Santana Formation, Crato Member) has been analyzed by gas chromatography-mass spectrometry to determine their botanical origin. The diterpenoids, which have been identified in the fossil resin extracts are derived primarily from the abietane class, e.g., dehydroabietane, 4-epidehydroabietol
Química Nova. Publicado em: 2009
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9. Licofitas Guadalupianas da Bacia do Parana : Novos dados morfo-anatomicos / Guadalupian lycopos from the Parana Basin : new mopho-anatomic data
Lycopodiopsis derbyi é a espécie à qual mais comumente se relacionam os fragmentos caulinares licofíticos encontrados em estratos guadalupianos da Bacia do Paraná. Tipicamente caracteriza-se por um cilindro vascular sifonostélico com o anel descontínuo cortado por raios medulares e pela presença de almofadas foliares rômbicas com vesícula infrafoli
Publicado em: 2009
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10. Sementes do permiano inferior da Bacia do Paraná, Rio Grande do Sul, Brasil: análise taxonômica e paleoecologia
O presente estudo oferece uma análise completa das principais sementes encontradas no Permiano Inferior da Bacia do Paraná, no Rio Grande do Sul, preservadas na forma de impressão/compressão. Estas são provenientes do topo do Grupo Itararé e da Formação Rio Bonito, Grupo Guatá, e foram coletadas em diferentes afloramentos no Estado. O principal obje
Publicado em: 2009
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11. Evidences of delayed size recovery in Araucaria angustifolia populations after post-glacial colonization of highlands in Southeastern Brazil
Até o momento, pouco se conhece sobre a relação entre história demográfica e a presente estrutura genética da A. Angus Como uma primeira tentativa em transpor esta deficiência, dados de microssatélites coletados em seis populações e freqüências alélicas de isoenzimas publicadas para 11 populações naturais desta espécie foram analisadas com o
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2008-09
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12. Palinologia de asteraceae : morfologia polínica e suas implicações nos registros do quartenário do Rio Grande do Sul
A família Asteraceae é constituída de ervas perenes, subarbustos e arbustos, ocorrendo também ervas anuais, lianas e árvores. Pode ser encontrada nos mais diversos habitates, preferencialmente em ambientes campestres, e em condições climáticas variadas, em regiões tropicais, subtropicais e até temperadas. Asteraceae está bem representada na Améri
Publicado em: 2008