Ovipostura
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1. Cálculo da CI50 (concentração inibitória média) e CL50 (concentração letal média) do óleo da semente de andiroba (Carapa guianensis, Aubl.) sobre Rhipicephalus (Boophilus) microplus (Canestrini, 1887), Anocentor nitens (Neumann, 1897) e Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) (Acari: Ixodidae)
Determinou-se a CI50 (concentração inibitória média) e a CL50 (concentração letal média) do óleo da semente de andiroba (Carapa guianensis, Aubl), respectivamente, sobre a ovipostura e larvas não alimentadas de Rhipicephalus (Boophilus) microplus, Anocentor nitens e Rhipicephalus sanguineus. Para o tratamento das fêmeas utilizaram-se cinco diluiç�
Arq. Inst. Biol.. Publicado em: 2012-06
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2. Effects of host plants on distribution, abundance, developmental time and life table parameters of Oligonychus afrasiaticus (McGregor) (Acari: Tetranychidae)
A biologia e ecologia do ácaro da tamareira O. afrasiaticus foram estudadas através de inspeções regulares em oásis Tunisianos e observações em laboratório. Os resultados indicam que a data inicial da infestação dos frutos variou entre os anos e pelo tipo de variedade das tamareiras. Datas iniciais variaram entre a primeira e a terceira semana de j
Papéis Avulsos de Zoologia (São Paulo). Publicado em: 2012
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3. In vitro maintenance of Angiostrongylus costaricensis does not provide physiological conditions for egg laying / Manutenção in vitro de Angiostrongylus costaricensis não constitui condição fisiológica para ovipostura
Quinze duplas (macho/fêmea) de Angiostrongylus costaricensis foram mantidas in vitro, em meio de Waymouth durante 3 dias, para observação da quantidade e duração da oviposição. Médias de 321, 24 e 4 ovos em 10 microlitros foram registradas em 24, 48 e 72 horas, respectivamente. A maioria dos ovos foi eliminada nas primeiras 24 horas, sugerindo terem
Publicado em: 2010
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4. Prevenção domiciliar da dengue: avaliação preliminar de tela protetora para pratos de vasos de planta
Avaliou-se em laboratório a eficácia de um protótipo de capa de tela de poliéster (evidengue®) destinada a vedar o acesso de fêmeas do mosquito Aedes aegypti a pratos de vasos de planta. Dois pratos de vasos com água foram envolvidos individualmente com a capa e colocados com os seus respectivos vasos em duas gaiolas entomológicas, um em cada gaiola.
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 2009-10
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5. Reproductive biology of Leposternon microcephalum (Squamata, Amphisbaenia) from Southeastern Brazil / Biologia reprodutiva de Leposternon microcephalum (Squamata, Amphisbaenidae) do Sudeste do Brasil
Os Amphisbaenia (cobras de duas cabeças) têm sua biologia reprodutiva pouco conhecida, em parte devido à dificuldade de observações em campo e de coleta desses animais, que possuem hábitos fossórios. Leposternon microcephalum, da família Amphisbaenidae, é uma espécie amplamente distribuída no Brasil. Este trabalho teve como objetivo estudar aspect
Publicado em: 2009
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6. Manutenção in vitro de Angiostrongylus costaricensis não constitui condição fisiológica para ovipostura
Quinze duplas (macho/fêmea) de Angiostrongylus costaricensis foram mantidas in vitro, em meio de Waymouth durante 3 dias, para observação da quantidade e duração da oviposição. Médias de 321, 24 e 4 ovos em 10 microlitros foram registradas em 24, 48 e 72 horas, respectivamente. A maioria dos ovos foi eliminada nas primeiras 24 horas, sugerindo terem
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2005-04
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7. Efeitos de níveis de privação alimentar sobre a oogênese de Panstrongylus megistus
Os efeitos da privação alimentar sobre a oogênese de P. megistus foram estudados em laboratório. Imediatamente após a ecdise imaginária, foram formados seis grupos (GI a GVI) de 15 casais, que receberam alimentação da seguinte maneira: GI -- no 5º e no 25º dias de jejum; GII -- no 5º e 35º dias; GIII -- no 5º e no 45º dias; GIV -- no 20º dia;
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 2001-06
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8. Análise da distribuição espacial de larvas de Aedes aegypti na Ilha do Governador, Rio de Janeiro, Brasil
Este trabalho visa contribuir para o conhecimento sobre Aedes aegypti no Rio de Janeiro com base na análise espacial de seus criadouros na Ilha do Governador, Rio de Janeiro, entre junho de 1992 e julho de 1994. Propõe a utilização de técnicas de análise de dados espaciais na vigilância e controle desse vetor. Utilizaram-se informações obtidas na Fu
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2000-01