Otimizacao De Carteiras
Mostrando 1-12 de 47 artigos, teses e dissertações.
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1. Seguro contra risco de downside de uma carteira : uma proposta híbrida frequentista-Bayesiana com uso de derivativos
Seguros de carteiras proporcionam aos gestores limitar o risco de downside sem renunciar a movimentos de upside. Nesta dissertação, propomos um arcabouço de otimização de seguro de carteira a partir de um modelo híbrido frequentista-Bayesiano com uso de derivativos. Obtemos a distribuição conjunta de retornos regulares através de uma abordagem estat
Publicado em: 230113
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2. Análise do impacto do Bitcoin na eficiência de uma carteira diversificada para investidores brasileiros
Resumo Objetivo: O objetivo deste estudo é investigar se a inclusão do Bitcoin entre os ativos elegíveis para investidores de varejo no mercado brasileiro teria impacto na fronteira eficiente e, por conseguinte, nas escolhas ótimas dos investidores. Metodologia: Foram calculadas as fronteiras eficientes com e sem a inclusão do Bitcoin e realizadas s
Rev. bras. gest. neg.. Publicado em: 2021-06
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3. Gestão de Carteiras sob Múltiplos Regimes: Estratégias que Performam Acima do Mercado
RESUMO Contexto: modelos de múltiplos regimes econômicos para alocação de ativos sob a função utilidade estocástica diferencial não constavam na literatura até o modelo de Campani, Garcia e Lewin (2020). Esta função está na fronteira do conhecimento pois, mais realisticamente que as demais, separa os principais parâmetros de risco do investidor
Rev. adm. contemp.. Publicado em: 2020-07
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4. Modelagem da volatilidade condicional incorporando o período não regular do pregão ao modelo APARCH
RESUMO O estudo busca avaliar como os períodos after-market e pré-abertura impactam a estimação da volatilidade condicional de um dia à frente. A volatilidade tem bastante destaque nos estudos de finanças, pois é parâmetro fundamental na precificação de derivativos, gestão de portfólios e de risco. Os resultados são relevantes para que agentes d
Rev. contab. finanç.. Publicado em: 01/11/2018
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5. Carteiras Igualmente Ponderadas com Poucas Ações e o Pequeno Investidor
Este artigo analisa carteiras igualmente ponderadas (1/N) com foco no investidor sem sofisticação, com carteiras de pequenas de ações. A quantidade de ações incluídas nas carteiras 1/N foi de 6 a 16, e o rebalanceamento, feito apenas três vezes ao ano. O período de análise incluiu retornos diários e mensais, entre 1998 e 2011. O desempenho das car
Rev. adm. contemp.. Publicado em: 2015-10
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6. Análise de métricas de risco na otimização de portfolios de ações
RESUMOOs trabalhos de Markowitz e Sharpe formaram as bases da chamada Moderna Teoria do Portfolio. Com o passar dos anos, os trabalhos desses autores foram revisados e medidas alternativas para formação de carteiras foram propostas. Diante disso, há necessidade de avaliar quais as diferenças entre tais medidas. Segundo Roman e Mitra, esse problema consti
Rev. Adm. (São Paulo). Publicado em: 2015-06
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7. OTIMIZAÇÃO DE PORTFÓLIOS: ANÁLISE DE EFICIÊNCIA
Este artigo tem como objetivo analisar o comportamento de uma carteira de ativos selecionados por meio da Análise Envoltória de Dados (DEA), otimizada pela abordagem de Sharpe, e compará-la a carteiras de ativos obtidas somente com a DEA ou abordagem de Sharpe. Para isso, utilizou-se o modelo da DEA para avaliar a eficiência de ações da Bolsa de Valore
Rev. adm. empres.. Publicado em: 2014-08
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8. Seleção de carteiras com modelos fatoriais heterocedásticos: aplicação para fundos de fundos multimercados
A teoria moderna do portfólio é baseada na noção de que a diversificação de uma carteira de investimento gera portfólios com uma melhor relação entre risco e retorno. Ultimamente, gestores vêm tentando ampliar a diversificação de suas carteiras por meio do investimento em cotas de diferentes fundos de investimento que, por sua vez, já contêm po
RAM, Rev. Adm. Mackenzie. Publicado em: 2014-04
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9. Seleção de carteiras utilizando o modelo Fama-French-Carhart
Neste artigo utiliza-se o modelo fatorial Fama-French-Carhart para obter portfólios ótimos de mínima variância irrestritos e restritos para vendas a descoberto. Para esse propósito, matrizes de covariâncias condicionais são obtidas com base em uma recente especificação GARCH fatorial multivariada proposta por Santos e Moura (2012) a qual adota uma m
Rev. Bras. Econ.. Publicado em: 2013-03
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10. OPTIMIZATION OF A PORTFOLIO OF ELECTRIC ENERGY SWAPS IN BRAZIL USING THE OMEGA MEASUREMENT WITH CVAR CONSTRAINTS / OTIMIZAÇÃO DE UMA CARTEIRA DE SWAPS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL, USANDO A MEDIDA ÔMEGA COM RESTRIÇÃO DE CVAR
O mercado brasileiro de energia elétrica é composto basicamente de matrizes hidroelétricas e termoelétricas, sendo que seu fornecimento pode ser contratado em dois ambientes, um de contratação regulamentada e outro livre. Dessa forma o apreçamento da energia é algo complexo e com incertezas, pois seu modelo leva em consideração comportamentos de af
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/04/2012
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11. DECISION OF SEASONAL ADJUSTMENTS TO OPTIMIZE PORTFOLIO OF CONTRACTS WITH HYDROELECTRICS AND WIND FARMS IN BRAZIL / DECISÃO DE SAZONALIZAÇÃO PARA OTIMIZAR CARTEIRA DE CONTRATOS COM HIDRELÉTRICAS E EÓLICAS NO BRASIL
A Sazonalização é o processo de dividir as quantidades anuais de um contrato de fornecimento de energia elétrica em montantes mensais. Trata-se de flexibilidade contratual facultativa geralmente determinada ou imposta pelo agente comprador. A participação das usinas eólicas na matriz energética brasileira tem aumentado nos últimos anos, sendo a ener
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/04/2012
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12. Modelos black-litterman e GARCH ortogonal para uma carteira de títulos do tesouro nacional / Black-Litterman and ortogonal GARCH models for a portfolio of bonds issued by the National Treasury
Uma grande dificuldade da gestão financeira é conseguir associar métodos quantitativos às formas tradicionais de gestão, em um único arranjo. O estilo tradicional de gestão tende a não crer, na devida medida, que métodos quantitativos sejam capazes de captar toda sua visão e experiência, ao passo que analistas quantitativos tendem a subestimar a i
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 02/03/2012