Osteoporose Secundaria
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1. Qual a melhor medicação para prevenção de fraturas em pacientes portadores de osteoporose: alendronato ou risendronato?
Não foram encontrados Ensaios Clínicos Randomizados (ECR) que comparassem o uso de alendronato ao uso de risendronato em pacientes com osteoporose em relação aos seus benefícios. Porém, dois ECR avaliaram os efeitos adversos desses dois tratamentos medicamentosos. Em um dos ECR a proporção de mulheres que desenvolveu úlcera gástrica ou erosões
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual a melhor forma (custo/benefício) de rastreamento para osteopenia e osteoporose em adultos acima de 50 anos de idade? Há evidencias para que seja utilizado o Raio X como exame para rastreamento de osteoporose?
O rastreamento populacional para osteopenia e osteoporose não está recomendado para todos os indivíduos sadios com idade superior a 50 anos. De acordo com os cadernos de atenção básica do Ministério da Saúde o rastreamento de todos os pacientes assintomáticos não é recomendado e a busca ativa deste diagnóstico pode ser realizada em pacientes c
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Em qual idade devemos solicitar Densitometria óssea para homem e mulher?
A prevalência de osteoporose e a incidência de fraturas variam de acordo com o sexo e a raça. Devido ao aumento na expectativa de vida das populações, a osteoporose é atualmente reconhecida como importante questão em termos de saúde pública. Afeta indivíduos de maior idade, sobretudo mulheres na pós-menopausa. Uma mulher de 50 anos apresenta um
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. PROFILE OF PATIENTS WITH OSTEOPOROTIC FRACTURES AND FACTORS THAT DECREASE PREVENTION
RESUMO Objetivo: Avaliar o perfil epidemiológico de pacientes com fraturas osteoporóticas, comparando com pacientes com osteoartrite (OA) e identificar fatores que diminuam aderência à prevenção secundária. Métodos: 108 pacientes com FO foram comparados a 86 pacientes com OA. Resultados: Grupo FO era mais velho (p< 0,001), com menor IMC (p<0,001),
Acta ortop. bras.. Publicado em: 2019-04
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5. DOENÇA ÓSSEA INDUZIDA PELOS GLICOCORTICOIDES: MECANISMOS E IMPORTÂNCIA NA PRÁTICA PEDIÁTRICA
RESUMO Objetivo: Descrever os mecanismos pelos quais os glicocorticoides provocam osteoporose, com risco consequente de fraturas, integrando esse conhecimento a uma possível mudança de conduta dos profissionais de saúde. Fontes de dados: Foi realizada pesquisa aprofundada nas bases de dados (SciELO, PubMed, Medline e Scopus), buscando consensos, artig
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 29/05/2017
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6. Profilaxia primária e secundária de fraturas osteoporóticas: avaliação de uma coorte prospectiva
RESUMO Objetivo: Medir a prevalência da profilaxia medicamentosa primária de fraturas por osteoporose em pacientes internados em um hospital terciário de ensino, em uma cidade de médio porte, admitidos com fraturas osteoporóticas. Além disso, identificar a incidência de prescrição de profilaxia medicamentosa secundária após o evento da primeira f
Rev. bras. ortop.. Publicado em: 2017
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7. Para que a primeira fratura seja a última
O aumento da longevidade faz com que a progressão do número de fraturas seja cada vez mais expressiva. A ocorrência da fratura do quadril, pela sua alta taxa de mortalidade e morbidade e pelo alto custo de tratamento, é o mais importante marcador da efetividade no tratamento da osteoporose. Em países e sistemas que, especialmente na última década, vê
Rev. bras. ortop.. Publicado em: 2016-04
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8. Alterações ósseas em celíacos brasileiros ao diagnóstico
ContextoBaixa densidade mineral óssea é considerada uma manifestação extra-intestinal da doença celíaca com redução da massa óssea, aumento da fragilidade óssea e risco de fraturas. A doença celíaca é considerada uma condição de alto risco para a osteoporose secundária e a avaliação da densidade óssea é muito importante no manejo clínico
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2015-09
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9. Avaliação da densidade mineral óssea em pacientes portadores de escoliose neuromuscular secundária a paralisia cerebral
OBJETIVO: avaliar a densidade mineral óssea em pacientes portadores de escoliose neuromuscular secundária à paralisia cerebral tetraespástica.MÉTODOS: estudo prospectivo, descritivo, em que se avaliaram, além da densitometria óssea, dados antropométricos. Como critério de inclusão, adotamos pacientes com paralisia cerebral tetraespástica, cadeiran
Rev. bras. ortop.. Publicado em: 2015-02
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10. Avaliação da densidade óssea em pacientes com escoliose neuromuscular secundária à paralisia cerebral
OBJETIVO: Avaliar a densidade mineral óssea em pacientes portadores de escoliose neuromuscular secundária a paralisia cerebral tetraespástica. MÉTODOS: Estudo prospectivo, descritivo em que se avaliou além da densitometria óssea dados antropométricos dos pacientes. Como critério de inclusão adotamos pacientes com paralisia cerebral tetraespás
Coluna/Columna. Publicado em: 2014-09
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11. Avaliação da lombalgia crônica nos pacientes osteoporóticos em tratamento com teriparatida
OBJETIVO: Avaliar a melhora da lombalgia crônica nos pacientes osteoporóticos em tratamento com teriparatida (TPTD). MÉTODOS: Trata-se de um estudo observacional, com amostra por conveniência de 21 pacientes com osteoporose em uso de TPTD, 20 mcg/dia, entre 2006 e 2010, portadores de lombalgia crônica (mais de três meses). Foram realizadas radiograf
Coluna/Columna. Publicado em: 2014-03
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12. Considerações sobre custo-benefício nas políticas de saúde: tratamento curativo versus o preventivo da osteoporose
A partir da década de 1990 vários paradigmas da prática médica foram sendo modificados, o que levou ao desenvolvimento de novas abordagens médicas, mais eficientes e eficazes. O conhecimento da osteoporose passa por modificações: antes correlacionava redução de massa óssea à elevação do risco de fratura e direcionava o diagnóstico somente a ind
Saude soc.. Publicado em: 2013-12