Oralidade
Mostrando 1-12 de 556 artigos, teses e dissertações.
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1. SHIRLEY JACKSON, KAZUO ISHIGURO E O PÚBLICO LEITOR GEEK: ASPECTOS CONDICIONANTES DE MARCAS DE ORALIDADE EM TRADUÇÕES DE FICÇÃO DE GÊNERO E DE FICÇÃO LITERÁRIA
RESUMO Este artigo apresenta uma pesquisa sobre marcas de oralidade em um romance de ficção de gênero, A assombração da casa da colina, de Shirley Jackson (traduzido por Débora Landsberg), e em um romance de ficção literária, Não me abandone jamais, de Kazuo Ishiguro (traduzido por Beth Vieira), ambos publicados pelo Grupo Editorial Companhia das L
Trab. linguist. apl.. Publicado em: 2021-05
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2. Oficinas pedagógicas de enfrentamento ao trabalho infantil: memória, oralidade e expressão estética
Resumo: Este relato reporta a experiência em curso de formação acerca do trabalho infantil, no qual, por meio de oficinas pedagógicas que envolveram as memórias, a oralidade e as expressões estéticas dos participantes, buscava-se desnaturalizar o fenômeno, ressignificando-o, favorecendo assim a sua identificação e o seu enfrentamento. O curso foi o
Serv. Soc. Soc.. Publicado em: 2021-05
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3. MERCANTILIZAÇÃO DA LINGUAGEM NO CAPITALISMO RECENTE: DIVERSIDADES E MOBILIDADES
RESUMO Este artigo apresenta uma pesquisa sobre marcas de oralidade em um romance de ficção de gênero, A assombração da casa da colina, de Shirley Jackson (traduzido por Débora Landsberg), e em um romance de ficção literária, Não me abandone jamais, de Kazuo Ishiguro (traduzido por Beth Vieira), ambos publicados pelo Grupo Editorial Companhia das L
Trab. linguist. apl.. Publicado em: 2021-05
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4. Por que precisamos falar de desigualdade?
Resumo: Este relato reporta a experiência em curso de formação acerca do trabalho infantil, no qual, por meio de oficinas pedagógicas que envolveram as memórias, a oralidade e as expressões estéticas dos participantes, buscava-se desnaturalizar o fenômeno, ressignificando-o, favorecendo assim a sua identificação e o seu enfrentamento. O curso foi o
Serv. Soc. Soc.. Publicado em: 2021-05
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5. Traduzir de ouvido, traduzir para ouvir. O Fausto português de António Feliciano de Castilho
RESUMO: No século XIX, a cegueira como marca original dos primórdios da poesia foi louvada ou vituperada, segundo o grau de adesão dos representantes da modernidade literária à sacralidade que até então caracterizava o poeta cego. Este foi o caso da tradução do Fausto de Goethe pelo escritor português António Feliciano de Castilho, em 1872, que de
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2021-05
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6. Línguas de Sinais como Línguas de Interlocução: o Lugar das Atividades Comunicativas no Contexto Escolar1
RESUMO: O desenvolvimento escolar do aluno surdo depende de seu domínio de uma língua de sinais. Todavia, uma língua de sinais não é cotidianamente desenvolvida no ambiente familiar; assim, esse domínio precisa ser alcançado no espaço escolar, no qual se espera que o aluno surdo tenha pares em sua língua e possa interagir por meio dela. Contudo, o a
Rev. bras. educ. espec.. Publicado em: 2020-06
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7. COVID-19 pandemics and mental health: In times like these, we learn to live again
RESUMO: O desenvolvimento escolar do aluno surdo depende de seu domínio de uma língua de sinais. Todavia, uma língua de sinais não é cotidianamente desenvolvida no ambiente familiar; assim, esse domínio precisa ser alcançado no espaço escolar, no qual se espera que o aluno surdo tenha pares em sua língua e possa interagir por meio dela. Contudo, o a
J. bras. psiquiatr.. Publicado em: 2020-06
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8. O desenvolvimento da habilidade oral através do uso de tecnologias digitais: uma revisão sistemática
Resumo O presente artigo consiste em uma revisão sistemática da literatura, descritiva-interpretativa, cujo objetivos são (1) apresentar quais abordagens de ensino-aprendizagem são mais utilizadas no desenvolvimento da habilidade oral através de tecnologias digitais; (2) investigar quais ferramentas são mais utilizadas para o desenvolvimento da habilid
Ilha Desterro. Publicado em: 2020-04
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9. 6 Da voz à letra: oralidade, ancestralidade e resistência
Parte do livro:Volta miúda: quilombo, memória e emancipação
Autor(es): Félix, Raíssa
Editus. Publicado em: 2020
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10. Volta miúda: quilombo, memória e emancipação
Mostrando o quilombo de Volta Miúda (Caravelas/Ba), os remanescentes e suas histórias, a autora apresenta perfis biográficos dos anciões que ali habitam, inspirados no jornalismo literário; o estado de colonialidade da nação brasileira e o papel no direito e do conhecimento no processo assimilacionista e negacionista das identidades; além de analisar a retomada da oralidade, seu caráter ancestral e de resistência.
Autor(es): Félix, Raíssa
Editus. Publicado em: 2020
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11. Identidades caribenhas: crioulização em Édouard Glissant
Resumo A consciência histórica tem sido o grande desafio das sociedades que desejam compreender sua identidade e se configurar no tempo. Provavelmente esse seja o esforço que Édouard Glissant, autor martinicano, tenha assumido por meio de suas obras: o árduo exercício de recuperar na opacidade da história os fragmentos dispersos que participam da comp
Soc. estado.. Publicado em: 09/12/2019
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12. Tradições que se refazem
Resumo Este artigo discute a relação entre duas tradições - a tradição do folheto de cordel, advinda da oralidade, feita e refeita no manuscrito e no escrito, e a tradição do discurso científico a respeito do folheto, construída por meio do discurso intelectual - que se entrelaçam em um jogo de autoridade e legitimidade sobre o que é a tradição
Estud. Lit. Bras. Contemp.. Publicado em: 24/10/2019