Obstetric Violence
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1. Obstetric violence for professionals who assist in childbirth
Resumo Objetivos: conhecer a percepção de violência obstétrica para os profissionais que atuam na assistência ao trabalho de parto e parto. Métodos: a pesquisa foi de abordagem qualitativa. Os participantes da pesquisa foram 22 profissionais que prestam ou prestaram assistência à mulher durante o trabalho de parto e parto. A amostra foi definida pe
Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Publicado em: 2022
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2. Seroprevalence and factors associated with Human Immunodeficiency virus, Human T lymphotropic virus and Hepatitis B/C infections in parturient women of Salvador – Bahia, Brazil
Abstract Background The heterogeneity in detection rates of Human immunodeficiency virus, (HIV), Human T lymphotropic virus (HTLV) and Hepatitis B and C infections among pregnant women and the continuous exposure to risk factors limits the adoption of preventive and control actions. Objective To evaluate the HIV, HTLV, Hepatitis B and C seroprevalence rate
Braz J Infect Dis. Publicado em: 2020-08
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3. Parindo no paraíso: parto humanizado, ocitocina e a produção corporal de uma nova maternidade
O Brasil é o campeão mundial no número de cesáreas, em especial no setor privado de saúde. Este número pode chegar a mais de 80% entre gestantes das classes média e alta em algumas regiões do país. Contrapondo-se a isso, o movimento do parto humanizado vem ganhando força, tendo como objetivos a denúncia da violência obstétrica e o retorno da a f
Interface (Botucatu). Publicado em: 17/01/2020
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4. Challenges for the implementation of the chain of custody for rape victims in the Federal District
Resumo A Cadeia de Custódia implica no adequado processo de coleta, registro e armazenagem do vestígio da violência sexual, garantindo a confiabilidade do material que será encaminhado como prova pericial. Sua instalação no Sistema Único de Saúde tem enfrentado desafios. Objetivos: Conhecer o atendimento à vítima de violência sexual em maternidad
Esc. Anna Nery. Publicado em: 28/10/2019
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5. Um corte na alma: como parturientes e doulas significam a violência obstétrica que experienciam
Resumo: Neste artigo busca-se entender como mulheres (parturientes e doulas) significam as violências obstétricas que vivenciam. O estudo foi realizado a partir da análise das narrativas de três parturientes e duas doulas a respeito da assistência experienciada na maior maternidade da Paraíba em 2017. As cinco mulheres frequentavam as reuniões de um g
Rev. Estud. Fem.. Publicado em: 21/10/2019
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6. O olhar de residentes em Enfermagem Obstétrica para o contexto da violência obstétrica nas instituições
Este trabalho pretendeu compreender a percepção de residentes em Enfermagem Obstétrica sobre violência obstétrica em uma maternidade referência do município de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais, Brasil. Trata-se de estudo descritivo e exploratório de abordagem qualitativa. A coleta dos dados foi realizada por meio de grupo focal. Para análise d
Interface (Botucatu). Publicado em: 23/09/2019
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7. A percepção dos médicos sobre as dimensões da violência obstétrica e/ou institucional
A violência obstétrica/institucional (VO/VI) é um assunto de discussão atual no Brasil e no mundo. Este estudo objetivou avaliar a percepção de médicos que prestam assistência ao parto em uma maternidade pública humanizada no sul do Brasil a respeito desta temática. Com base epistemológica qualitativa, a coleta de dados foi realizada por meio de q
Interface (Botucatu). Publicado em: 26/08/2019
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8. Construcción social de la violencia obstétrica en mujeres Tének y Náhuatl de México
RESUMO Objetivo Explorar a construção social que as mulheres Tének e Náhuatl do México elaboraram sobre a violência obstétrica. Método Estudo qualitativo-sociocrítico; por meio de grupos focais, houve um aprofundamento nas experiências de parto daquelas que passaram por um parto no período de 2015 a 2016. Resultados Participaram 57 mulheres.
Rev. esc. enferm. USP. Publicado em: 19/08/2019
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9. Violência obstétrica: influência da Exposição Sentidos do Nascer na vivência das gestantes
Resumo O excesso de intervenções no parto no Brasil tem sido reportado como violência obstétrica e contribui para os índices elevados morbi-mortalidade materna e neonatal. A exposição Sentidos do Nascer busca incentivar o parto normal para promover a saúde e melhorar a experiência de parir e nascer no País. Este artigo analisa o perfil e a experiê
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 05/08/2019
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10. Experiências de mulheres no gestar e parir fetos anencéfalos: as múltiplas faces da violência obstétrica
A anencefalia é uma malformação congênita caracterizada pela ausência total ou parcial do cérebro, resultando em incompatibilidade com a vida extrauterina do feto, não sendo incomum relatos de violências sofridas por mulheres que deram à luz a tais fetos. Os objetivos deste trabalho foram identificar as violências sofridas pelas gestantes de fetos
Interface (Botucatu). Publicado em: 05/08/2019
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11. Percepção dos médicos sobre a violência obstétrica na sutil dimensão da relação humana e médico-paciente
Iniciativas em busca de mudanças efetivas na assistência obstétrica, e a reivindicação do reconhecimento social da violência obstétrica ou institucional, são fenômenos atuais, fruto da reflexão multidimensional do que é constitutivo em um parto. Para identificar a percepção dos obstetras que prestam assistência ao parto em uma maternidade human
Interface (Botucatu). Publicado em: 10/07/2019
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12. O FUNCIONAMENTO DISCURSIVO DE CAMPANHAS SOBRE A VIOLÊNCIA NO PARTO: TESTEMUNHO, VIOLÊNCIA E SILÊNCIO
Resumo Este artigo apresenta uma reflexão sobre as formas de significar a violência obstétrica na atualidade, através da análise de recortes de duas campanhas de combate a este tipo de violência: #partocomrespeito, produzida e difundida pelo semanário brasileiro Época; e Voces contra la violencia obstétrica, veiculada pela associação argentina Las
Ling. (dis)curso. Publicado em: 27/05/2019