Obesos
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1. Quais as principais doenças que a criança obesa pode apresentar na adolescência e na idade adulta?
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 60% dos obesos aos sete anos permanecem obesos na vida adulta (1). O número de crianças obesas triplicou nos últimos 20 anos (2).
Há algumas décadas vêm sendo verificadas mudanças de hábitos alimentares, determinadas por fatores socioeconômicos e culturais, marcadas por maior consumo de açú
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual o melhor tratamento para adolescentes obesos?
Para crianças e adolescentes o melhor resultado foi obtido através de intervenções multifatoriais (dieta, exercícios e intervenções comportamentais). Estas intervenções multifatoriais foram ainda mais efetivas quando a intervenção comportamental era voltada para a resolução de problemas reais que dificultavam a realização da dieta e o progr
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais as principais consequências da obesidade infantil? Que orientações o agente comunitário de saúde pode dar para auxiliar na prevenção e manejo da criança obesa?
Tanto a obesidade como o sobrepeso são importantes preocupações em saúde pública devido à associação com aumento de risco para hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabetes melito, doença coronariana (angina e infarto do miocárdio), osteoartrose, distúrbios do metabolismo dos lipídios (colesterol, triglicerídeos), doenças da vesícula bil
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. É necessário mensurar os níveis de vitamina D na população?
Atualmente, nenhuma organização nacional de profissionais de atenção primária recomenda o rastreamento da população para a deficiência de vitamina D, pois não há evidencias de benefício desse rastreamento. A avaliação dos níveis de vitamina D é recomendada na suspeita de deficiência, em indivíduos pertencentes a populações de risco ou n
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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5. (SOF Arquivada) Na administração de vacinas subcutâneas é necessário aspirar para prevenir injeção endovenosa?
Segundo o Manual do Ministério da Saúde, ao administrar a vacina via subcutânea, a orientação é aspirar e observar se não atingiu algum vaso sanguíneo. Caso isso aconteça, retirar a agulha do local e preparar nova dose de vacina¹.
O tecido subcutâneo, ou hipoderme, é a camada mais interna da pele, que é constituído principalmen
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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6. Gestantes que apresentam sintomas de dengue podem desenvolver erisipela?
A Erisipela é de etiologia bacteriana e consiste de um processo infeccioso da pele, no qual atinge o tecido celular e se dissemina pelos vasos linfáticos do organismo infectado. Apesar de poder ocorrer em pessoas de qualquer idade, a erisipela é mais comum em portadores de diabetes, obesos e nos portadores de deficiência da circulação das veias dos
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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7. Como fazer o diagnóstico de pré-diabetes? E como abordar essa condição?
O pré-diabetes corresponde a níveis de glicemia acima do normal, porém abaixo dos níveis definidores de diabetes. Engloba as entidades anteriormente denominadas “glicemia de jejum alterada” e “tolerância diminuída à glicose”. Indivíduos com essa condição apresentam risco aumentado de evolução para diabetes futuramente. Os critérios di
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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8. Quais são as indicações de dosagem e reposição de vitamina D em pacientes assintomáticos?
Não está recomendada avaliação rotineira (rastreamento) de deficiência de vitamina D para pacientes adultos assintomáticos (gestantes ou não gestantes). No entanto, algumas populações de risco têm maior chance de apresentar deficiência e a dosagem pode ser recomendada:
– uso de medicamentos que influenciam no metabolismo mineral e funci
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Quais as orientações de enfermagem para prevenir hipoglicemia em pacientes diabéticos?
Hipoglicemia é a diminuição dos níveis glicêmicos (com ou sem sintomas) para valores abaixo de 60 a 70 mg/dL. Geralmente essa queda leva a sintomas neuro-glicopênicos (fome, tontura, fraqueza, dor de cabeça, confusão, coma, convulsão) e a manifestações de liberação do sistema simpático (sudorese, taquicardia, apreensão, tremor).
Pode
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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10. Quais são as causas do diabetes? Que tipos de tratamentos existem? E como prevenir?
O diabetes Tipo 1 (DM1) é uma doença auto-imune caracterizada pela destruição das células beta do pâncreas, produtoras de insulina. Isso acontece por engano porque o organismo as identifica como corpos estranhos e produz anticorpos. Os anticorpos são proteínas geradas no organismo para destruir germes ou vírus.
Auto-anticorpos são anticorp
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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11. Há risco de incidência de Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) em doentes medicados com estatinas?
O uso de estatinas está associado a um aumento na ocorrência de diabetes
(OR 1,09; IC 95% (1,02a 1,17)
, especialmente em obesos, mulheres, idosos, descendentes de asiáticos, síndrome metabólica
, glicemia alta em jejum e com hemoglobina glicada alta (HbA1c > 6%). Em metanálise observou-se maior risco entre os doentes tratados com
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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12. Quais os impactos dos exercícios aeróbicos para os portadores de diabetes tipo 2?
Existem evidências consistentes dos efeitos benéficos do exercício na prevenção e no tratamento do diabetes mellitus (DM). O exercício atua na prevenção do DM, principalmente nos grupos de maior risco (1,2), como os obesos e os familiares de diabéticos. Indivíduos fisicamente ativos e aqueles com melhor condição aeróbica apresentam menor inci
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023