Neoplasias Da Conjuntiva
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13. Melanoma amelanótico conjuntival maligno deslocado sobre a córnea com citologia de impressão: relato de caso
Os autores descrevem o caso de uma mulher branca de 65 anos que apresentava um melanoma amelanótico maligno conjuntival e destacam as características clínicas e patológicas desta entidade rara com crescimento invasivo exclusivo na córnea sem evidência de tumores na conjuntiva além de melanose adquirida primária sem pigmento. A citologia de impressão
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2014-01
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14. Melanoma maligno conjuntival
INTRODUÇÃO: Os tumores melanocíticos conjuntivais compreendem lesões que podem variar desde lesões benignas como os nevos conjuntivais, lesões pré-cancerosas como melanose adquirida primária com atipia até o melanoma maligno conjuntival. O reconhecimento das características clinicas destas lesões e seu diagnóstico preciso permitem o tratamento ad
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2012-08
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15. Melanose primária adquirida associada a erosões epiteliais recorrentes da córnea
Relato de caso de melanose primária adquirida unilateral em paciente do sexo feminino, de 59 anos, com cerca de quatro anos de evolução, associada a episódios de erosões recorrentes do epitélio corneano. A paciente foi submetida à exerese cirúrgica da conjuntiva alterada, ceratectomia superficial e uso de mitomicina-C tópica no pós-operatório. O e
Rev. bras.oftalmol.. Publicado em: 2012-08
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16. Rabdomiossarcoma embrionário da carúncula em um menino de 4 anos: relato de caso
Rabdomiossarcoma é um tumor raro, com uma incidência anual de 4,3 casos por milhão de crianças. É o sarcoma de partes moles mais comum na infância, com uma idade média de 6 a 8 anos no momento do diagnóstico. Um menino de 4 anos apresentou-se com uma história de um crescimento rápido (1 mês) lesão nodular em carúncula de seu olho esquerdo. O exa
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2012-06
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17. Caso para diagnóstico
Lipomas são neoplasias mesenquimais benignas comuns constituídas de células gordurosas maduras que podem ou não estar envoltas por cápsula conjuntiva. A relação com o trauma já foi descrita. Aqueles envolvendo os dedos são extremamente raros, mas devem ser considerados no diagnóstico diferencial das massas benignas de tecidos moles em tal localiza�
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2012-04
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18. Carcinoma espinocelular de conjuntiva com evolução para exenteração: relato de caso
Portador de carcinoma espinocelular da conjuntiva teve a lesão removida, com recorrência em outra localização. O paciente recebeu ciclos de 5-Fluoruracila como tratamento adjuvante à remoção cirúrgica, apresentando evolução desfavorável que chegou à exenteração orbitária. São feitos comentários quanto ao uso de antimitóticos no tratamento d
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2012-02
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19. Nevo de células fusiformes de Reed na conjuntiva
Os autores relatam um caso de nevo de Reed, lesão que apresenta aspecto histológico de malignidade, mas tem evolução benigna. Paciente de 48 anos, masculino, cor parda, apresentava pterígio nasal no olho direito, associado a uma lesão pequena e pouco pigmentada localizada na cabeça do mesmo. Realizou-se exérese de ambos, sem intercorrências, sem sin
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2012-02
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20. Incidência de Neoplasia Intraepitelial Conjuntival em Pterígio / Incidence of Conjunctival Intra-epithelium Neoplasia in Pterygium
Introdução: Pterígio e neoplasia intraepitelial córneo-conjuntiva (NIC) têm sido bastante estudados como lesões relacionadas. Projeto: Estudo prospectivo conduzido com pacientes da Santa Casa de Campo Grande-MS, Brasil. Metodologia: De março a julho de 2009, pacientes consecutivos com pterígio indicados para cirurgia foram estudados. Dados clínicos
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 19/12/2011
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21. Incidência de lesões epiteliais da conjuntiva em revisão de 12.102 casos no Canadá (Quebec)
OBJETIVO: O estudo realizado teve como objetivo fornecer a relativa frequência de cada lesão epitelial de conjuntiva no Canadá. MÉTODOS: Trata-se de estudo retrospectivo de todos os casos recebidos durante 16 anos (1993-2009) no Henry C. Witelson Ocular Pathology Laboratory, em Montreal. Dados epidemiológicos foram obtidos por meio de requerimento e lau
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2011-02
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22. Fibrohistiocitoma conjuntival simulando pterígio atípico na região amazônica: relato de caso
Relatamos um caso inédito na literatura brasileira de fibrohistiocitoma conjuntival descoberto durante projeto comunitário de larga escala realizado pela equipe do Centro de Referência em Oftalmologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás na região amazônica. Paciente do sexo feminino, leucoderma, de 38 anos de idade, apresentava l
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2010-12
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23. Captura híbrida negativa em displasia intraepitelial isolada de córnea
As displasias intraepiteliais de córnea correspondem a lesões de baixo risco de malignidade, dentro do espectro das neoplasias intraepiteliais da superfície ocular. Essas displasias se apresentam como áreas leucoplásicas e têm como um dos principais fatores de risco o papilomavírus humano (HPV). No presente trabalho, os autores descrevem um caso de di
Revista Brasileira de Oftalmologia. Publicado em: 2010-04
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24. Correlação entre diagnóstico clínico e anatomopatológico de lesões palpebrais e conjuntivais em serviços de saúde de Campo Grande MS / Correlation between clinical and histopathological diagnosis of eyelid and conjunctival lesions in health services of Campo Grande MS
A pálpebra e a conjuntiva apresentam uma enorme variedade de lesões benignas e malignas. Muitas delas têm potencial para causar danos funcionais, estéticos e psicológicos ou até mesmo a morte. O diagnóstico clínico (DC), o diagnóstico anatomopatológico (DAP) e as margens cirúrgicas são cruciais para o prognóstico destas lesões. Trata-se de pesq
Publicado em: 2010