Neoplasia Intra Epitelial Cervical Terapia
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1. Recorrência de neoplasias intraepiteliais cervicais em mulheres infectadas com o vírus da imunodeficiência humana tratadas pela exérese eletrocirúrgica da zona de transformação (EZT) no Rio de Janeiro, Brasil
CONTEXTO E OBJETIVOS: Mulheres infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) apresentam maior incidência, prevalência, persistência e recorrência após tratamentos de lesões pré-invasivas do colo uterino (NIC II ou III). O objetivo foi verificar o risco de recorrência de NIC II/III em mulheres infectadas pelo HIV (HIV+) e não infectadas (
Sao Paulo Med. J.. Publicado em: 2013
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2. Modificações na prevalência das lesões intra-epiteliais escamosas cervicais e dos fatores de risco em pacientes HIV/AIDS atendidas em serviço especializado no sul do Brasil nos períodos 1995-1999 e 2006-2007
O objetivo deste trabalho foi estudar mudanças na prevalência de lesões intra-epiteliais escamosas cervicais entre mulheres HIV-1 positivas após a introdução da terapia antiretroviral altamente eficaz e avaliar modificações na prevalência de fatores de risco para lesões intra-epiteliais escamosas cervicais. Foram estudadas 50 pacientes em 1995-1999
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2009-02
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3. Recorrência de neoplasia intra-epitelial cervical graus 2 ou 3 em mulheres infectadas pelo HIV tratadas pela exérese da zona de transformação por alça diatérmica (EZTAD)
CONTEXTO E OBJETIVO: Mulheres infectadas pelo HIV têm maior probabilidade de apresentar câncer cervical e seus precursores. O tratamento dessas lesões pode prevenir a neoplasia. O objetivo deste estudo foi verificar a probabilidade de recorrência de neoplasia intra-epitelial cervical graus 2 ou 3 (NIC 2-3) em mulheres infectadas pelo HIV (HIV+), comparan
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2008-01
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4. Neoplasia intra-epitelial cervical: diagnóstico e tratamento
O câncer do colo uterino é hoje doença passível de prevenção secundária. Os métodos de detecção das lesões precursoras e da infecção pelo papilomavírus humano, tais como a citologia oncológica e biologia molecular, são de uso mundialmente difundido. Entretanto, ainda há muita controvérsia em relação à aplicação destes métodos na prát
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2005-07