Neoplasia Intra Epitelial Anal
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1. Profile of women with anal neoplasia associated with cervical neoplasia receiving care at a tertiary healthcare facility in northeastern Brazil
Resumo Objetivo Descrever os perfis epidemiológico, clínico e laboratorial de mulheres com neoplasia anal associada à neoplasia cervical atendidas em uma unidade de saúde terciária no nordeste do Brasil. Métodos Este estudo epidemiológico e descritivo usou um banco de dados de um estudo transversal realizado entre dezembro de 2008 e janeiro de 2016.
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 05/12/2019
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2. Rastreamento da displasia anal em pacientes infectados pelo HIV: há concordância entre o estregaço anal e a biópsia guiada por anuscopia de alta resolução? / Screening anal dysplasia in HIV-infected patients : is there an agreement between anal pap smear and high resolution anoscopy guided biopsy?
OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi analisar a concordância entre o esfregaço anal e a biópsia guiada por anuscopia de alta resolução no diagnóstico da displasia anal em pacientes infectados pelo HIV. MÉTODO: Conduzimos uma análise transversal de pacientes infectados pelo HIV submetidos a rastreamento de displasia anal rotineiro. A concordância en
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 19/04/2012
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3. Utilidade da citologia anal no rastreamento dos homens heterossexuais portadores do HPV genital
Os papilomavírus humanos (HPV) de alto risco estão fortemente relacionados à etiologia do carcinoma espinocelular (CEC) anogenital e suas lesões precursoras. O HPV-16 é o tipo mais freqüente, estando presente em até 87% dos CEC do canal anal HPV-positivo. Apesar de ser relativamente raro, vem sendo cada vez mais diagnosticado, nas últimas décadas, s
Revista Brasileira de Coloproctologia. Publicado em: 2010-09
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4. Papulose bowenóide: um aspecto clínico da infecção pelo HPV
Papulose bowenóide é uma doença que acomete a pele da região anogenital e que se caracteriza pelas múltiplas pequenas pápulas planas ou aveludadas e de coloração que varia do róseo ao castanho-escuro. É provocada pelo HPV e a transmissão sexual é a forma mais freqüente de contaminação. As queixas mais comuns são prurido e dor. O aspecto é ca
Revista Brasileira de Coloproctologia. Publicado em: 2009-12
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5. Sensibilidade e especificidade da citologia anal com escova no diagnóstico das lesões clínicas provocadas pelo papilomavírus humano, comparando uma com duas coletas
OBJETIVO: comparar os resultados da coleta única com duas amostras para avaliar se haverá melhora da sensibilidade e especificidade do exame. MÉTODO: Foram 112 doentes masculinos HIV-positivo com doença anal pregressa ou atual pelo Papilomavírus humano (HPV). As lesões HPV induzidas foram observadas em 58 deles. Colhemos material do canal anal utilizan
Revista Brasileira de Coloproctologia. Publicado em: 2009-09
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6. Rastreamento e seguimento dos portadores das lesões anais induzidas pelo papilomavírus humano como prevenção do carcinoma anal
O Papilomavírus humano (HPV) é o agente sexualmente transmissível mais comum na região perianal. O vírus provoca lesões clínicas e subclínicas que podem evoluir para carcinoma anal. É descrito o aumento da incidência desse tipo de tumor naqueles que praticam sexo anal; nos portadores, de ambos os sexos, de lesões genitais HPV induzidas; nas pessoa
Revista Brasileira de Coloproctologia. Publicado em: 2009-06
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7. Manejo dos portadores das neoplasias intraepiteliais anais
Acredita-se que a neoplasia intraepitelial anal (NIA), provocada pelo HPV, seja a lesão precursora do carcinoma anal. Segundo a literatura, são encontradas entre 11% e 52% dos homens infectados pelo HIV, entre 6% a 20% dos homens e 1% a 2,8% das mulheres sem essa infecção. Entre 8,5% e 13% das NIA de alto grau evoluirão para carcinoma invasivo, indicand
Revista Brasileira de Coloproctologia. Publicado em: 2008-12
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8. Indicações da vacina contra o papilomavirus humano
Estima-se que 20% da população adulta esteja contaminada pelo Papilomavírus humano (HPV) e que anualmente surjam 500 mil novos casos de câncer da cérvix uterina, 70% deles em países em desenvolvimento, além de inúmeros casos de carcinoma anal, quase todos relacionados ao vírus em questão. Esses dados indicam a necessidade de reforçar a prevenção
Revista Brasileira de Coloproctologia. Publicado em: 2008-03
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9. Seguimento de mulheres com lesÃo intra-epitelial escamosa anal atendidas no Hospital das ClÃnicas da UFPE
O objetivo deste estudo foi avaliar a evoluÃÃo da lesÃo intra-epitelial escamosa anal (ASIL) numa coorte de 22 mulheres com diagnÃstico histolÃgico de condiloma ou neoplasia intra-epitelial anal (NIA), diagnosticadas no perÃodo de junho de 2004 a setembro de 2005. A mÃdia de idade foi 35 anos. O tempo de seguimento variou em 13 a 34 meses. Das 22 paci
Publicado em: 2008
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10. Frequência do papilomavírus humano em ânus de mulheres sem imunodeficiêncais e com neoplasias intra-epitelial cervical
A infecção anal pelo papilomavírus humano (HPV) tem aumentado consideravelmente, concomitante ao aumento do número de casos de câncer nesta região. No câncer de colo uterino, a associação entre infecção por HPV e neoplasias já foi comprovada, sugerindo o efeito oncogênico desses vírus. Os objetivos deste estudo foram avaliar a freqüência de H
Publicado em: 2008
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11. Carcinoma epidermóide perianal com neoplasia intraepitelial de alto grau em um paciente HIV-positivo em uso de anti-retrovirais altamente ativos: relato de caso
CONTEXTO: A terapia anti-retroviral altamente ativa tornou a infecção pelo HIV uma condição crônica, levando a um aumento na incidência de pacientes HIV-positivos com displasia anal. A avaliação anal rotineira incluindo a região anal e perianal é recomendada nessa população, especialmente nos doentes infectados por tipos oncogênicos do HPV. RELA
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2007-09
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12. Citologia anal para rastreamento de lesões pré-neoplásicas
OBJETIVO: Avaliar se a citologia anal com escova pode servir para rastreamento das lesões clínicas e subclínicas provocadas pelo HPV. MÉTODOS: Colhemos citologia anal, com escova, do canal anal de 102 doentes HIV-positivo com queixas proctológicas. Eram 86 homens e 16 mulheres com média etária de 37 anos. Destes, 33 negavam infecção pelo HPV, 14 hav
Revista da Associação Médica Brasileira. Publicado em: 2007-04