Neoplasia De Celulas Basais
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1. Quais as diferenças entre NIC I, NIC II e NIC III?
O câncer do colo do útero é uma afecção progressiva iniciada com transformações intra-epiteliais progressivas que podem evoluir para um processo invasor num período que varia de 10 a 20 anos.
O colo do útero é revestido por várias camadas de células epiteliais pavimentosas, arranjadas de forma bastante ordenada. Essa desordenação das c
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Técnicas de tratamento do ameloblastoma: uma revisão de literatura
RESUMO O ameloblastoma é uma neoplasia benigna formada essencialmente de tecido epitelial que embora apresente benignidade tem um comportamento invasivo e infiltrativo a nível local, apresentando também o inconveniente de uma elevada taxa de recidiva. Sua prevalência é de 1% dos tumores e cistos orais e de cerca de 11% dos tumores odontogênicos. Ainda
RGO, Rev. Gaúch. Odontol.. Publicado em: 2017-03
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3. Clinical and Histological Features of Multifocal Canalicular Adenomas of the Upper Lip
O adenoma canalicular (AC) é uma rara neoplasia benigna de glândula salivar que ocorre com maior frequência em lábio superior. Apesar de sua natureza benigna, alguns pacientes podem apresentar múltiplos nódulos, além de apresentar microscopicamente um crescimento multifocal com focos de neoplasia na glândula adjacente. Microscopicamente, AC pode ser
Braz. Dent. J.. Publicado em: 2013-10
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4. Study of surgical treatment of keratocystic odontogenic tumors associated or not to the nevoid basal cell carcinoma syndrome and analysis of recurrence-free period / Estudo da terapêutica cirúrgica dos tumores odontogênicos queratocísticos associados ou não à síndrome do carcinoma nevóide de células basais e análise do tempo livre de recorrência
O tumor odontogênico queratocístico (TOQ) é uma neoplasia cística benigna originada de remanescentes epiteliais da odontogênese, que se destaca pela alta recorrência e eventual associação com a síndrome do carcinoma nevóide de células basais (SCNCB). O presente estudo buscou responder questionamentos relacionados à sua terapêutica cirúrgica e s
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 12/04/2012
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5. Carcinoma basocelular aparecendo em um nevo sebáceo de Jadassohn: características dermatoscópicas
O nevo sebáceo de Jadassohn geralmente afeta a face ou o couro cabeludo. A sua tendência natural é evoluir em três estágios, sendo que o estágio final é caracterizado pelo aparecimento de tumores. Apresentamos o caso de um nevo sebáceo de Jadassohn na face a partir do qual um carcinoma basocelular se desenvolveu. Também abordamos o diagnóstico dess
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2012-08
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6. Carcinoma basocelular gigante
O carcinoma basocelular é o tipo mais comum de câncer de pele, mas o carcinoma basocelular gigante vegetante não atinge 0,5% de todos os tipos de carcinomas basocelulares. O Carcinoma Basocelular Gigante, definido como lesão maior que 5 cm no maior diâmetro, é uma forma rara de carcinoma basocelular e comumente ocorre no tronco. Este paciente apresenta
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2012-06
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7. Tricoadenoma palpebral: tratamento cirúrgico associado à blefaroplastia estética
O tricoadenoma é um tumor cutâneo benigno, assintomático, raro e de crescimento lento. Existem poucos casos relatados na literatura e identificamos apenas um descrito na região palpebral. Apresentamos o caso de uma paciente portadora de tricoadenoma no canto externo da pálpebra inferior direita, tratada com excisão cirúrgica associada a blefaroplastia
Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. Publicado em: 2012-03
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8. HLA e câncer de pele
Os cânceres da pele - melanoma e não-melanoma - são neoplasias comuns e com incidência crescente ao longo de décadas. Representam um importante problema de saúde pública. A patogênese destas neoplasias não é completamente compreendida, assim como não o são os fatores genéticos envolvidos. Os genes HLA estão associados a alguns tumores e podem r
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2012-02
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9. Método para processamento e análise computacinal de imagens histopatológicas visando apoiar o diagnóstico de câncer de colo de útero / A Method for Processing and Computational Analysis of histopathological images to support the diagnosis of Cervical Cancer
A histopatologia é considerada um dos recursos diagnósticos mais importantes na prática médica e caracteriza-se pelo estudo das alterações estruturais e morfológicas das células e dos tecidos causadas por doenças. Atualmente, o principal método utilizado no diagnóstico histopatológico de imagens microscópicas, obtidas por meio de amostras em exa
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/11/2011
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10. Expressão da E-caderina em carcinoma de células escamosas e no tumor de células basais de cães
As caderinas compreendem uma classe de moléculas de adesão celular expressa na superfície de todas as camadas epidérmicas. A E-caderina é a principal caderina envolvida na adesão celular epitelial. A redução de sua expressão está envolvida na progressão de alguns tipos de câncer, no potencial metastático e ainda na definição do prognóstico, p
Ciência Rural. Publicado em: 2011-09
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11. Estimativa do custo do tratamento do câncer de pele tipo não-melanoma no Estado de São Paulo - Brasil
FUNDAMENTOS: O câncer de maior incidência no Brasil é o de pele não-melanoma, que afeta aproximadamente 0,06% da população. Não existem políticas públicas para sua prevenção e o impacto econômico do seu diagnóstico não tem sido avaliado. OBJETIVOS: Estimar os custos do diagnóstico e tratamento do câncer de pele não-melanoma no Estado de São
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2011-08
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12. Tumor de colisão de pele do pescoço
O tumor de colisão ou tumor misto é uma neoplasia maligna de pele, relacionada à exposição solar e com índices de incidência de até 1,5%. Apresenta comportamento clínico peculiar, em relação às demais neoplasias malignas de pele e com diagnóstico histológico, caracterizado pela colisão entre um carcinoma basocelular e um carcinoma epidermóide
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2011-02