Negociacoes Comerciais Internacionais
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1. Bioma Amazônia: atos e fatos
resumo O objetivo deste artigo é apresentar uma agenda propositiva para a retomada do Fundo Amazônia. Para isso, as práticas de (des)governança em nível federal são analisadas à luz dos compromissos assumidos pelo Brasil em acordos internacionais de cooperação. Essa análise evidencia que o cumprimento dos princípios relacionados à sustentabilidad
Estud. av.. Publicado em: 2020-12
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2. A política externa brasileira: a busca da autonomia, de Sarney a Lula
Quando, em 1985, José Sarney tomou posse como o primeiro governo civil após longos anos de regime militar, o país enfrentava uma grave crise econômica, e o modelo econômico de substituição de importações então vigente – que perdurava desde a década de 1930 –, além de criticado pelo FMI e pelo Banco Mundial, apresentava problemas. Esse contexto, aliado a outros fatores, como a ineficácia das medidas adotadas para controlar a inflação e manter o crescimento do PIB, provocava instabilidade e evidenciava a necessidade de mudanças na política econômica externa brasileira. Essas mudanças aconteceram gradualmente, traçando um novo desenho que buscava o fortalecimento da soberania do país. Neste livro, originalmente publicado em inglês pela Lexington Books (2009) e que agora ganha sua segunda edição em português, Tullo Vigevani e Gabriel Cepaluni delineiam, de maneira clara e encadeada, o caminho histórico que o Brasil percorreu desde então em sua política externa: Sarney e as pressões para a mudança; Collor/Itamar Franco e o turbulento governo que deu início às transformações liberais; Fernando Henrique Cardoso e a absorção e consolidação de mudanças resultantes da globalização, levando à autonomia pela participação; e Lula, com sua ênfase nas negociações comerciais internacionais e na busca de aprofundamento da coordenação política com países em desenvolvimento. Os autores descrevem e analisam empiricamente essa trajetória, demonstrando como a procura por desenvolvimento e autonomia política – que perpassa níveis que vão do distanciamento dos países dominantes à diversificação de parceiros – esteve constantemente presente na política externa do Brasil. A política externa brasileira questiona quais são os principais elementos de continuidade e de mudança e orienta a análise, partindo do pressuposto de que “a autonomia de um país confere a ele condições de construir uma política externa livre de constrangimentos internacionais impostos pelos países mais poderosos”.
Autor(es): Vigevani, Tullo; Cepaluni, Gabriel
Editora UNESP. Publicado em: 2016
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3. JEITINHO BRASILEIRO VERSUS GUANXI CHINÊS: INVESTIGANDO SUAS INFLUÊNCIAS INFORMAIS PARA NEGÓCIOS INTERNACIONAIS
RESUMOO jeitinho brasileiro e o guanxi chinês são considerados formas indígenas de influência informal. O primeiro pode ser descrito como tática de comportamento para resolver problemas sociais. O último é genericamente descrito como uma forma de alcançar objetivos mediante a utilização de redes sociais. Esses processos de influência foram escolhi
RAM, Rev. Adm. Mackenzie. Publicado em: 2015-08
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4. A presença chinesa nos estados falidos africanos: um olhar sobre o investimento em areas de conflito / The Chinese presence in the failed states: one look at the investment in conflict zones
A presença chinesa na África nos últimos cinco anos deixou de ser pautada na solidariedade e tomou características de posicionamento estratégico internacional. A China alcança em média 70 bilhões de dólares ao ano (Huang, 2008) em negociações comerciais com o continente Africano, incluindo países que enfrentam situação de instabilidade civil, c
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/12/2011
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5. Criador e criatura : os Estados Unidos e a Organização Mundial do Comércio (OMC) / Creator and creature : the United States and the World Trade Organization (WTO)
Este trabalho tem como objetivo central examinar e problematizar a reflexão sobre o relacionamento entre a Organização Mundial do Comércio e, seu principal arquiteto, os Estados Unidos, à luz de diferentes teorias das Relações Internacionais e de considerações em torno do debate doméstico sobre a OMC nesse país. Observamos a relação entre os EUA
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/08/2011
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6. O papel dos grupos de interesse no "trade policy making" brasileiro: o caso das negociações Brasil-Argentina para o setor automotivo / The role of interest groups in the brazilian trade policy making: the case of Brazil-Argentina automotive negotiations
Desde a redemocratização do país em 1985 o MRE já vinha se posicionando à favor do diálogo com os mais diversos grupos e entidades sociais. Neste sentido, observou-se ao longo dos últimos anos um aprofundamento da interação com parlamentares, governos estaduais e municipais, empresários, sindicalistas, ONGs e imprensa. A construção de vínculos e
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 13/04/2011
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7. FOCOS - Fórum Contexto Internacional e Sociedade Civil, edição IV - negociações comerciais agrícolas e desenvolvimento na OMC
Em 2004, a DIREITO GV e a Fundação Friedrich Ebert no Brasil (FES) uniram esforços para a criação de um fórum em que houvesse a possibilidade de um diálogo plural e horizontal entre representantes de organizações não-governamentais, governo, empresariado e comunidade acadêmica sobre importantes tópicos do contexto internacional para o Brasil e re
Publicado em: 15/10/2009
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8. 2 Negociações nos fóruns comerciais internacionais
Parte do livro:Acordos comerciais internacionais: o Brasil nas negociações do setor de serviços financeiros
Autor(es): Bojikian, Neusa Maria Pereira
Editora UNESP. Publicado em: 2009
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9. 1 Negociações internacionais
Parte do livro:Acordos comerciais internacionais: o Brasil nas negociações do setor de serviços financeiros
Autor(es): Bojikian, Neusa Maria Pereira
Editora UNESP. Publicado em: 2009
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10. 2 A crise financeira e os acordos comerciais internacionais
Parte do livro:Acordos comerciais internacionais: o Brasil nas negociações do setor de serviços financeiros
Autor(es): Bojikian, Neusa Maria Pereira
Editora UNESP. Publicado em: 2009
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11. Acordos comerciais internacionais: o Brasil nas negociações do setor de serviços financeiros
Mesmo implantando uma ampla liberalização financeira, o Brasil resiste às pressões internacionais para assumir compromissos que tornariam as medidas já adotadas quase definitivas. Este aparente paradoxo é explorado por Neusa Maria Pereira Bojikian, que demonstra – apoiada em vasta documentação e instrumentos de análise – como a "liberalização administrada" se impôs como as opção mais racional para as autoridades nacionais. Acordos comerciais internacionais responde à questão de por que um país que se dispõe a fazer reformas profundas em sua estrutura econômica adota uma postura tida como conservadora no momento de apresentar ofertas concretas nas negociações comerciais internacionais. Percebe-se neste caminho que o Brasil usa as mesmas estratégias e táticas dos principais países desenvolvidos.
Autor(es): Bojikian, Neusa Maria Pereira
Editora UNESP. Publicado em: 2009
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12. 9 O Brasil nas negociações do setor de serviços financeiros: Mercosul
Parte do livro:Acordos comerciais internacionais: o Brasil nas negociações do setor de serviços financeiros
Autor(es): Bojikian, Neusa Maria Pereira
Editora UNESP. Publicado em: 2009