Mycetopodidae
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1. First occurrence of Anodontites tenebricosus (Bivalvia: Mycetopodidae) in the Tocantins-Araguaia basin, Brazil
Braz. J. Biol.. Publicado em: 17/05/2016
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2. Variações na incubação larval de Anodontites trapesialis (Lamarck, 1819) (Bivalvia Unionoida, Mycetopodidae): efeito sinergético de fatores ambientais e disponibilidade de hospedeiros
O bivalve Anodontites trapesilais (Lamarck, 1819), como a maioria dos mexilhões de água doce, é parasita de peixes. Então, seria trivial supor que a disponibilidade de hospedeiros é um fator importante para a manutenção das populações dos unionoideos. Porém, o que parece óbvio nem sempre é tão simples de ser demonstrado. Este estudo se propõe a
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2012-08
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3. Influências ambientais na composição e estrutura de bivalves em lagoas da planície de inundação do rio Cuiabá
A manutenção da comunidade de bivalves límnicos em lagos é determinada por fatores abióticos em escala local e em escala regional pelas relações interespecíficas entre as larvas do bivalve e o peixe hospedeiro. Considerando o padrão de distiribuição em escala local, nosso objetivo foi conhecer a abundância e a composição da comunidade de bivalv
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2012-05
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4. Nova ocorrência de Anodontites tenebricosus (Bivalvia: Mycetopodidae) na bacia do rio Sapucaí, São Paulo, Brasil: aspectos ambientais e conquiliológicos
Os objetivos deste trabalho foram registrar a ocorrência de Anodontites tenebricosus (Bivalvia: Mycetopodidae) na bacia do rio Sapucaí, no município de São Joaquim da Barra, estado de São Paulo, Brasil, associando sua ocorrência ao ambiente em que são encontrados, além de fornecer dados conquiliológicos que contribuem para a identificação da espé
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2011-08
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5. Desenvolvimento embrionário de Anodontites trapesialis (Lamarck, 1819) (Bivalvia: Mycetopodidae)
As fases do desenvolvimento embrionário das lasídias de Anodontites trapesialis são descritas pela primeira vez. Espécimes adultos foram obtidos de duas pisciculturas localizadas no município de Londrina, Paraná, Brasil. As demibrânquias internas de 120 indivíduos foram estudadas por técnicas histológicas rotineiras; 70 apresentavam ovos e/ou larva
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2011-02
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6. Chave pictórica para identificação dos bivalves do baixo Rio Aripuanã, Amazonas, Brasil (Sphaeriidae, Hyriidae e Mycetopodidae)
A partir de moluscos bivalves coletados principalmente nos períodos de seca de 2004 e 2007, no curso inferior do Rio Aripuanã, afluente do Madeira na região amazônica, foi elaborada uma chave pictórica para identificação das espécies. Foram identificados 11 táxons, sendo dez até o nível específico.
Biota Neotropica. Publicado em: 2009-09
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7. Gametogênese e dinâmica da reprodução de Anodontites trapesialis (Lamarck) (Unionoida, Mycetopodidae) no lago Baía do Poço, planície de inundação do rio Cuiabá, Mato Grosso, Brasil
O ciclo reprodutivo de Anodontites trapesialis foi estudado entre os meses de maio de 1998 a abril de 1999. Análises quantitativas dos elementos celulares revelaram que a espécie é exclusivamente hermafrodita com folículos masculinos e femininos separados. A gametogênese é contínua com picos de maturação e eliminação de gametas durante a estação
Revista Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2007
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8. Comunidade de moluscos bentônicos na área de abrangência da Usina Hidrelétrica de Dona Francisca, Rio Jacuí, Rio Grande do Sul, Brasil : fase de pré e pós-enchimento do reservatório
A malacofauna límnica exerce importante papel como constituinte da comunidade bentônica e alterações em sua estrutura podem tornar-se prejudiciais para a vida nesses ecossistemas. Com o objetivo de avaliar quali-quantitativamente a malacofauna límnica na área de abrangência da Usina Hidrelétrica de Dona Francisca (UHEDF) (29°26’50’’S e 53°16�
Publicado em: 2007
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9. Bivalves límnicos da bacia do rio dos Sinos, Rio Grande do Sul, Brasil (Bivalvia, Unionoida, Veneroida e Mytiloida)
Com base no exame de exemplares de moluscos bivalves depositados em várias coleções científicas locais e internacionais, procedentes da bacia do rio dos Sinos, estado do Rio Grande do Sul, Brasil, apresentou-se uma revisão taxomica com diagnoses e chave dicotômica. Registram-se dez espécies de Hyriidae, dez de Mycetopodidae, três de Corbiculidae - du
Revista Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2006-12
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10. Análise da ultraestrutura das conchas de Anodontites trapesialis (Lamarck) e Anodontites elongatus (Swaison) (Mollusca, Bivalvia, Etherioidea) do Pantanal do Mato Grosso, Brasil
Projeções da superfície externa do perióstraco e micro estruturas da concha foram redefinidas com base na microscopia óptica e eletrônica de varredura. A superfície do perióstraco é praticamente lisa em ambas espécies. Sob vista mesoscópica, A. trapesialis (Lamarck, 1819) apresenta corrugações regulares formando seqüências radiais de arcos na
Revista Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2005-09
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11. Biomonitoring of Pb and Cd in two impacted watersheds in Southeast Brazil, using the freshwater mussel Anodontites trapesialis (Lamarck, 1819) (Bivalvia : Mycetopodidae) as a biological monitor
O principal objetivo deste estudo foi investigar a contaminação pelos metais pesados Cd e Pb nas bacias dos rios Piracicaba e Mogi-Guaçu (Estado de São Paulo, Brasil), utilizando o bivalve limnico Anodontites trapesialis como indicador biológico. As bacias estudadas apresentam diferentes graus de impacto, sendo a qualidade da água geralmente melhor na
Brazilian Archives of Biology and Technology. Publicado em: 2003-12
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12. The Histopathology of the Infection of Tilapia rendalli and Hypostomus regani (Osteichthyes) by Lasidium Larvae of Anodontites trapesialis (Mollusca, Bivalvia)
It is described the histopathology of the infection of Tilapia rendalli (Osteichthyes, Perciformes, Cichlidae) and Hypostomus regani (Osteichthyes, Siluriformes, Loricariidae) by lasidium larvae of Anodontites trapesialis (Mollusca, Bivalvia, Mycetopodidae). The larvae were encysted within the epidermis of the host, being surrounded by a thin hyaline membran
Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. Publicado em: 2002-04