Museu Do Indio
Mostrando 1-9 de 9 artigos, teses e dissertações.
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1. Kiju Sakai: o antropólogo japonês que dedicou sua vida a estudar o Brasil na primeira metade do século XX
Resumo Kiju Sakai foi um antropólogo e arqueólogo japonês que veio ao Brasil em 1934. Ao longo de sua vida, ele escavou diversos sítios e formou uma importante coleção arqueológica. Até recentemente, essa coleção não estava institucionalizada e a biografia de Sakai era desconhecida. O estudo apresenta a história de constituição desta coleção,
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2016-12
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2. Review: WELCH, James R., SANTOS, Ricardo Ventura, FLOWERS, Nancy M. & COIMBRA Jr. Carlos, E. A. Na Primeira Margem do Rio: Território e Ecologia do Povo Xavante de Wedezé. Rio de Janeiro: Museu do Índio/FUNAI, 2013, 248 p.
Vibrant, Virtual Braz. Anthr.. Publicado em: 2015-06
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3. Na primeira margem do rio: território e ecologia do povo xavante de wedezé. welch jr, santos rv, flowers nm, coimbra jr. cea. rio de janeiro: museu do índio, fundação nacional do índio; 2013. 248 p.
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 2014-04
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4. Kuahí: the indians of the Lower Oiapoque and their museum
Nas últimas décadas assistimos a uma proliferação de museus, inclusive mu seus indígenas, com ênfase na regionalização e participação ativa das coletiv idades onde estão inseridos. Este artigo trata da implantação do Museu dos Povos Indígenas do Oiapoque, solicitado pelas quatro etnias que habitam a região - Palikur, Galibi Kali'na, Karipuna e
Vibrant, Virtual Braz. Anthr.. Publicado em: 2013-06
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5. A nação pela pluma Natureza e sociedade no Museu do Índio (Rio de Janeiro, 1953-1957)
A história política do Museu do Índio, criado em 1953, no Rio de Janeiro, sob a orientação institucional do antropólogo Darcy Ribeiro, permite conhecer algumas relações sociais estabelecidas em torno de elementos da natureza no Brasil. O estudo do momento inicial na constituição deste patrimônio cultural, de sua história e das disputas que gerou,
An. mus. paul.. Publicado em: 2012-12
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6. WHEN INDIGENOUS PEOPLE COME TO CITY: MAGIC AND NARRATIVE AT INSTITUTO TAMOIO DOS POVOS ORIGINÁRIOS / QUANDO OS ÍNDIOS VÊM PARA A CIDADE: MAGIA E NARRATIVA NO INSTITUTO TAMOIO DOS POVOS ORIGINÁRIOS
Esta dissertação é baseada no trabalho de campo realizado em uma ocupação indígena no bairro do Maracanã, Rio de Janeiro. Rico local de trocas interétnicas, o Instituto Tamoio dos Povos Originários é uma legítima aldeia de índios urbanos, como os próprios moradores se definem. Pataxós, Fulni-ôs, Apurinãs e Guajajaras dividem este espaço, que
Publicado em: 2011
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7. Antropologia e museus reciprocidades: o caso do Museu do Índio
Antropologia, patrimônio cultural e museus têm seu surgimento a partir da expansão colonial, mas se consolidam durante o século XIX. Nestes quase dois séculos de existência tiveram momentos de profunda e profusa reciprocidade e outros de grande distanciamento. No caso brasileiro as relações entre estas áreas também seguiram esta mesma oscilação.O
Publicado em: 2008
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8. Espetáculos da diferença: a Exposição Antropológica Brasileira de 1882
Resumo:A Exposição Antropológica Brasileira, celebrada em 1882 no Museu Nacional do Rio de Janeiro, é analizada aqui como um intento monumental e espetacular de revalorizar a iconografia indianista do Império que na época parecia ter-se tornado redundante. A evidência material da "realidade" indígena exigia uma reavaliação da utilidade do índio co
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2004-12
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9. O processo de identificação etnica : a recriação da identidade indigena de Barcelos-AM
Este trabalho foi originado a partir da pesquisa "Um Reestudo de Comunidade Amazônica-Barce1os-Rio Negro/AM", semeada há seis anos, enquanto graduanda e estagiária-bolsista do programa de Iniciação e Desenvolvimento Científico do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), no Departamento de Ciências Humanas-Antropologia do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ne
Publicado em: 1991