Museu De Ciencia
Mostrando 13-24 de 114 artigos, teses e dissertações.
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13. Formação continuada de professores dos anos iniciais da educação básica: impacto do programa formativo de um museu de ciência a partir do viés crítico-reflexivo
Resumo: No presente trabalho, objetivamos avaliar um curso de formação continuada para professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental oferecido por um museu de ciência, localizado em uma região de grande vulnerabilidade social da Baixada Fluminense no Estado do Rio de Janeiro. O curso se baseou no modelo crítico-reflexivo, bem como a avaliação tr
Ens. Pesqui. Educ. Ciênc. (Belo Horizonte). Publicado em: 10/07/2017
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14. Provocando a Museologia: o pensamento geminal de Zbynek Z. Stránský e a Escola de Brno
RESUMO Este artigo se propõe a fazer uma revisão conceitual da obra do museólogo tcheco Zbynek Zbyslav Stránský (1926-2016), referente ao período entre 1965 e 1995, quando ele foi responsável pela tentativa de estruturar uma teoria para a Museologia. Seu objetivo era o de defender e comprovar o estatuto científico dessa disciplina, por meio da sua co
An. mus. paul.. Publicado em: 2017-04
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15. Capítulo 2 - O Naturalista viajante do Museu Nacional
Parte do livro:Notas de um naturalista do sul do Brasil: Fritz Müller: história da ciência e contribuições para a biologia
Autor(es): Souza, Flavia Pacheco Alves de
Editora UFABC. Publicado em: 2017
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16. Notas de um naturalista do sul do Brasil: Fritz Müller: história da ciência e contribuições para a biologia
"Este livro realiza uma construção biográfica de Fritz Müller (1822-1897), naturalista alemão residente no Brasil durante o século XIX. Fritz Müller publicou ao longo de sua vida 264 trabalhos (estes eram originalmente enviados como cartas a diversos correspondentes e posteriormente publicados como artigos científicos), a maioria sobre assuntos relacionados à evolução, fauna, flora e ecologia. Müller adotou o Brasil como pátria e a colônia de Blumenau como seu lar. Após a sua vinda ao Brasil, nunca mais voltou à Europa e confidenciava aos amigos por cartas que não trocava sua vida no campo pela vida “civilizada” que poderia ter na Alemanha. Nem mesmo o Rio de Janeiro, capital do Império e reduto da ciência brasileira no período, foi visitado por ele. Quando em 1891, ainda funcionário do Museu Nacional do Rio de Janeiro, o regulamento passou a exigir que os naturalistas viajantes mudassem sua residência para a cidade, Müller não hesitou em pedir a sua exoneração do cargo. Seus trabalhos, realizados na província de Santa Catarina, Brasil, figuravam nas revistas científicas (alemãs e inglesas) da época e em comunicações realizadas por terceiros nas sociedades científicas da Inglaterra. Além de se corresponder com Charles Darwin (1809-1882), correspondia-se com outros pesquisadores conhecidos da ciência mundial: Ernst Haeckel (1834-1919), Alexander Agassiz (1835-1910), Max Schultze (1825-1874), Raphael Meldola (1849-1915), Hermann Hagen (1817-1893) etc. Darwin pedia a Müller que escrevesse sobre suas impressões e vida em Santa Catarina, algo como um livro de narrativas sobre a fauna e a flora do local. Chegou até mesmo a sugerir títulos, como: Jornal de um naturalista do Brasil ou Notas de um naturalista do Brasil. Apesar da insistência do amigo, Müller nunca realizou tal pedido. O título deste livro é uma homenagem à amizade entre estes dois naturalistas. Apesar destas Notas não terem sido escritas por Müller como Darwin o desejou, o objetivo é apresentar parte dos trabalhos de Müller realizados no Brasil, que tiveram como cenário e personagens os elementos da fauna e da flora catarinenses. Assim, buscando situar a importância desse conhecimento para a história da biologia na contemporaneidade. Por fim, este livro não tem a finalidade de esgotar o assunto. Antes, busca revisitar a obra de Müller como uma contribuição à história e à memória da ciência no Brasil."
Autor(es): Souza, Flavia Pacheco Alves de
Editora UFABC. Publicado em: 2017
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17. Um teodolito viajante do século XVIII
Resumo Um antigo compasso topográfico em exibição no Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast), no Rio de Janeiro, chamou-nos a atenção por sua semelhança com um teodolito descrito por João Jacinto de Magalhães. Pouco era conhecido sobre sua história prévia. De acordo com os diversos documentos estudados e as caracteríticas desse único teodoli
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 2016-09
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18. Explorando História da Ciência na Amazônia: O Museu Interativo da Física
No ano de 2008, professores e alunos da Faculdade de Física da Universidade Federal do Pará realizaram uma iniciativa pioneira para divulgação de História da Ciência na Amazônia brasileira. Esta iniciativa, denominada Museu Interativo da Física, passou a atuar em parceria com a comunidade amazônida, suas organizações governamentais, outras univers
Rev. Bras. Ensino Fís.. Publicado em: 15/08/2016
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19. Comércio, política e ciência nas exposições internacionais: O Brasil em Turim, 1911. Parte 2
Resumo O artigo analisa a participação do Pará na Exposição Internacional da Indústria e do Trabalho em Turim, realizada em 1911. A mostra paraense reuniu, sobretudo, produtos oriundos do extrativismo e pode ser caracterizada pelo discurso científico, materializado, principalmente, pela presença de um renomado cientista na comissão organizadora, o b
Varia hist.. Publicado em: 2016-04
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20. FORMAÇÃO DE MEDIADORES EM MUSEUS DE CIÊNCIA: SABERES E PRÁTICAS
RESUMO: A despeito do uso frequente da mediação humana em museus de ciência há pouco investimento na formação de profissionais para a função. O presente trabalho visa analisar a formação de mediadores em dois museus de ciência, a partir da compreensão dos saberes mobilizados nesse processo. A coleta de dados consistiu na observação de cursos de
Ens. Pesqui. Educ. Ciênc. (Belo Horizonte). Publicado em: 15/03/2016
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21. Comércio, política e ciência nas exposições internacionais. O Brasil em Turim, 1911. Parte 1
RESUMOO artigo analisa a participação do Pará na Exposição Internacional da Indústria e do Trabalho em Turim, realizada em 1911. A mostra paraense reuniu, sobretudo, produtos oriundos do extrativismo e pode ser caracterizada pelo discurso científico, materializado, principalmente, pela presença de um renomado cientista na comissão organizadora, o bo
Varia hist.. Publicado em: 2015-12
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22. Produção documental de cientistas e a história da ciência: estudo tipológico em arquivos pessoais
Aborda o estudo da tipologia documental em arquivos pessoais de cientistas e sua importância para a pesquisa em história da ciência e para o trabalho do arquivista. Apresenta um breve histórico da diplomática à tipologia documental, enfatizando a identificação da atividade produtora do documento como fundamental para sua nomeação. Evidencia as cara
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 2015-09
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23. Aerodinâmica de bolas
O ensino de física nos diferentes níveis da educação é, geralmente, considerado tedioso e complexo quando é apresentado dissociado da realidade e com excesso de formalismo matemático. A parceria entre universidades e museus de ciências pode ajudar no desenvolvimento de estratégias práticas que auxiliem o ensino de física nos diferentes segmentos d
Rev. Bras. Ensino Fís.. Publicado em: 2015-09
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24. Tempo no museu e o museu no tempo
Este estudo discute o tempo mediante o lugar e objeto nos museus de ciência e técnica, apresentando diferentes abordagens teóricas a partir de uma perspectiva física e social. Este aporte subsidia a análise de discursos do público espontâneo do Museu de Artes e Ofícios, que expõe objetos históricos relacionados ao universo do trabalho, técnicas e
Ciênc. educ. (Bauru). Publicado em: 2015-03