Mortalidade Neonatal Precoce
Mostrando 1-12 de 141 artigos, teses e dissertações.
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1. O rastreamento para prevenção do câncer de colo do útero deve ser realizado em qual idade?
Há várias evidências de que o rastreamento em mulheres com menos de 25 anos não tem impacto na redução da incidência ou mortalidade por câncer do colo do útero, mesmo após o início da vida sexual
. A definição de quais mulheres devem ser rastreadas tem sido objeto de muitos questionamentos. É consenso que mulheres que nunca tiveram re
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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2. (SOF Arquivada) Qual a indicação vacinal para uma gestante com último reforço de dT há mais de 5 anos e que ainda não chegou na idade gestacional (27 a 36 semanas) para fazer uso da dTpa?
Para as gestantes já vacinadas com três doses de dT (vacina d
e com dose de reforço há mais de cinco anos, a Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações recomenda a administração de uma dose da dTpa (vacina
) entre a 27ª e 36ª semana de gestação. Esta dose de dTpa deve ser considerada como reforço (1).
A
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual a indicação vacinal para uma gestante com último reforço de dT há mais de 5 anos e que ainda não chegou na idade gestacional (20 a 36 semanas) para fazer uso da dTpa?
As gestantes devem receber uma dose de dTpa (vacina Tríplice Bacteriana Acelular) a cada gestação, a partir da vigésima semana (20
) de gestação e até 20 dias antes da data provável do parto, independente do histórico de vacinação com dT (vacina dupla adulto difteria e tétano)
.
A gestante não vacinada ou com histórico vaci
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual o período limite de uma gestação? Houve alguma alteração recente?
A alteração que teve segundo
(2013) é que a gestação a termo não é considerada a partir de 38 semanas, mas sim a partir de 39 semanas (8). Em relação ao tempo limite do período de gestação não foi encontrado mudanças recentes nas bibliografias pesquisadas (1).
Gestação a termo inicial (
) 37 semanas até 38 semanas e 6
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual o papel do médico e da equipe de APS no manejo dos casos de pré-eclampsia?
O manejo dos casos de gestantes com pré-eclampsia é variável, a depender da gravidade do quadro clínico e da idade gestacional. Em todas as situações de pré-eclampsia a gestante deverá ser acompanhada conjuntamente em pré-natal de alto risco. Há situações em que também é necessário a hospitalização e, em casos de extremo risco de vida, a
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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6. O que caracteriza uma gestação de alto risco?
Gestação de alto risco é “aquela na qual a vida ou a saúde da mãe e/ou do feto e/ou do recém-nascido têm maiores chances de serem atingidas que as da média da população considerada”
. Embora os esforços dos cientistas para criar um sistema de pontuação e tabelas para discriminar as gestantes de alto risco das de baixo risco não ten
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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7. Tendência da mortalidade neonatal no Brasil de 2007 a 2017
Resumo O objetivo deste estudo foi analisar a tendência da mortalidade neonatal no Brasil de 2007 a 2017. Trata-se de um estudo ecológico de série temporal, realizado com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade e do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos, analisados por meio de regressão de Prais-Winsten. Verificou-se uma taxa média d
Ciência & Saúde Coletiva. Publicado em: 2022
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8. Use of non-conventional biomarkers in the early diagnosis of acute kidney injury in preterm newborns with sepsis
Resumo A lesão renal aguda (LRA) é comum na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (nUTI) e a sepse é uma de suas principais causas, especialmente em prematuros. Apresenta altas taxas de mortalidade e sua detecção precoce é o primeiro passo para a prevenção dessa condição, pois permite o tratamento adequado e melhora o desfecho, diminui o tempo de i
Brazilian Journal of Nephrology. Publicado em: 2022
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9. Novo século, velho problema: tendência da mortalidade infantil e seus componentes no Nordeste brasileiro
Resumo Introdução A mortalidade infantil ainda representa um desafio para os países em desenvolvimento. Objetivo Analisar a tendência da mortalidade infantil e seus componentes nos estados do Nordeste brasileiro entre 2001 e 2015. Método Estudo ecológico envolvendo quatro indicadores de mortalidade infantil: geral, neonatal precoce, neonatal tardia
Cad. saúde colet.. Publicado em: 2021-03
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10. Fatores prognósticos para o óbito de crianças no primeiro ano de vida por hérnia diafragmática congênita: análise de uma coorte hospitalar de 2005 a 2015,
Resumo Objetivo: Descrever e analisar o prognóstico de crianças ao longo do primeiro ano de vida com diagnóstico de hérnia diafragmática congênita admitidas entre 2005 e 2015 na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Método: Em uma coorte retrospectiva estudamos 129 crianças com diagnóstico de hérnia diafragmática congênita. Foram analisados os
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2020-12
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11. Mortalidade infantil em Mato Grosso, Brasil: tendência entre 2007 e 2016 e causas de morte
Resumo As variações geográficas e temporais da mortalidade infantil subsidiam o processo de planejamento e avaliação da saúde materno-infantil. Estudo de série temporal que objetivou analisar a tendência da mortalidade infantil em Mato Grosso e regiões de saúde, no período de 2007 a 2016 e identificar a distribuição das causas de morte, segundo
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2020-07
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12. Parto diferido emg ravidez gemelar bicoriônica: Um caso com 154 dias de latência
Resumo O parto pré-termo espontâneo complica frequentemente as gestações multifetais, condicionando elevada morbimortalidade perinatal. Em determinados casos, o nascimento prematuro do primeiro feto pode não requerer o nascimento do(s) feto(s) restante(s), que podem permanecer in utero, com o objetivo de diminuir a morbidade e mortalidade neonatal. Atua
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2020-01