Monocotiledoneas
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37. Estudo citogenético em espécies brasileiras de Rhynchospora (Cyperaceae)
Cyperaceae é a terceira maior família das monocotiledôneas, apresentando cerca de 5.500 espécies e 109 gêneros. Dentre as características encontradas na família estão a presença de cromossomos holocêntricos e de uma ampla variação cromossômica numérica associada, principalmente, a eventos de poliploidia e disploidia. O gênero Rhynchospora é o
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/02/2011
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38. Comparação da vegetação arbustivo-arbórea de uma área de cerrado rupestre na Chapada dos Veadeiros, Goiás, e áreas de cerrado sentido restrito do Bioma Cerrado
Foram determinadas a composição florística e a estrutura da vegetação arbustivo-arbórea, incluindo monocotiledôneas, em uma comunidade de cerrado rupestre, no município Alto Paraíso de Goiás, Goiás. Os objetivos desse estudo foram: 1. Comparar os aspectos florísticos e estruturais da área estudada com aqueles de outros 14 estudos com comunidades
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2011-09
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39. Diversidade dos elementos de vaso do metaxilema em três espécies de Syagrus (Arecaceae) de diferentes hábitos
Elementos de vasos em monocotiledôneas apresentam diferenças morfológicas de acordo com o órgão onde ocorrem. Tais diferenças têm sido explicadas sobretudo de um ponto de vista evolutivo, com poucos dados acerca de como a função de um órgão ou o hábito de crescimento de uma planta influenciariam na morfologia dos elementos de vaso. Para responder
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2011-06
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40. Levantamento de plantas daninhas aquáticas no reservatório de Alagados, Ponta Grossa-PR
O monitoramento de macrófitas da represa Alagados um reservatório artificial de água que abastece parcialmente a população do município de Ponta Grossa-PR se faz necessário, uma vez que resíduos urbanos, bem como dejetos de áreas rurais, são descartados direta ou indiretamente nesse ambiente. Os objetivos deste trabalho foram realizar o inventário
Planta Daninha. Publicado em: 2011-06
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41. Estrutura e composição florística da vegetação lenhosa em cerrado rupestre na transição Cerrado-Floresta Amazônica, Mato Grosso, Brasil
O objetivo desse estudo foi determinar a composição florística e a estrutura da vegetação lenhosa (incluindo monocotiledôneas e lianas) em cerrado rupestre na zona de transição Cerrado-Floresta Amazônica, no Parque do Bacaba, em Nova Xavantina, MT (14º 41' S e 52º 20' W) e compará-las com outros estudos de cerrado sentido restrito. Foram demarcad
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-03
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42. Monitoramento do banco de sementes de plantas daninhas em áreas com Cana-de-Açúcar colhida mecanicamente
O objetivo deste trabalho foi monitorar o banco de sementes de área cultivada com cana-de-açúcar colhida mecanicamente por seis anos e um ano, utilizando-se técnicas de agricultura de precisão. As amostragens de solo para determinação do banco de sementes foram realizadas utilizando-se grade amostral regular de 1,6 ha. Os mapas de infestação foram o
Planta Daninha. Publicado em: 2011-03
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43. Potencial fitotóxico de Dicranopteris flexuosa (Schrad.) Underw. (Gleicheniaceae)
O objetivo deste trabalho foi determinar o potencial fitotóxico do extrato etanólico bruto e das frações semipurificadas de Dicranopteris flexuosa por meio de bioensaios de germinação e crescimento de Lactuca sativa L. (alface), Lycopersicon esculentum L. (tomate), Allium cepa L. (cebola) e Triticum aestivum L. (trigo) em laboratório e casa de vegeta�
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2011-03
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44. Seletividade e eficácia de herbicidas aplicados em pós-emergência na cultura do sorgo forrageiro.
Avaliou-se a tolerância da cultura do sorgo forrageiro e o controle de plantas daninhas em relação a diferentes doses de Primestra SC (atrazine 200 g L-1 + metolachlor 300 g L-1) com ou sem adição de óleo mineral (Assist) à calda. Além das testemunhas com e sem capina o experimento constou de 12 tratamentos, constituídos por cinco doses de Primestra
Revista Brasileira de Milho e Sorgo. Publicado em: 2011
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45. Bioatividade de ácidos húmicos: efeitos sobre o desenvolvimento radicular e sobre a bomba de prótons da membrana plasmática.
A bioatividade de ácidos húmicos (AH) isolados de lodo da estação de tratamento de esgoto (AHL) e de vermicomposto (AHV) foi avaliada pela ação dessas substâncias sobre o transporte de prótons através da membrana plasmática de células de raízes de café e milho e sua relação com o desenvolvimento dessas espécies. Houve estímulo da área super
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2011
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46. Caracterização química e morfometria em Sisyrinchium micranthum CAV.(Iridaceae)
Sisyrinchium micranthum Cav. (Iridaceae) é uma espécie que apresenta grande variabilidade morfológica, aspecto que dificulta a seleção de caracteres taxonômicos eficientes para sua determinação. Suas flores podem ser amarelas, róseas ou lilases, com diferentes intensidades de cor. Na região Sul do Brasil ocorrem três morfotipos caracterizados pelo
Publicado em: 2011
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47. Resgate e aproveitamento científico da flora da área de influência do Aproveitamento Hidrelétrico Corumbá IV (GO).
O Aproveitamento Hidrelétrico (AHE) Corumbá IV está inserido nos municípios de Luziânia, Santo Antônio do Descoberto, Alexânia, Abadiânia e Silvânia, ambos localizados no Estado de Goiás. A barragem represará o rio Corumbá, e o lago terá aproximadamente 189 km2 de superfície. A paisagem da bacia do rio Corumbá e entorno é dominada basicamente
Brasília. Publicado em: 2011
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48. Delimitação de espécies e diversidade genética no complexo Cattleya coccinea Lindl. e C. mantiqueirae (Fowlie) van den Berg (Orchidaceae) baseada em marcadores moleculares ISSR / Species Delimitation and genetic diversity in Cattleya coccinea Lindl. and C. mantiqueirae (Fowlie) van den Berg complex (Orchidaceae) based on ISSR molecular makers
As orquídeas são a maior família das plantas monocotiledôneas, sendo o Brasil um dos países contém grande diversidade de espécies. As orquídeas são, em sua maioria, alógamas e possuem mecanismos sofisticados para evitar a autopolinização. Os insetos são os agentes polinizadores mais comuns, mas também podem ser polinizados por aves como beija-f
Publicado em: 2011