Monitoramento Da Pressao Arterial Invasiva
Mostrando 1-4 de 4 artigos, teses e dissertações.
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1. Diferenças na pressão arterial femoral e radial no perioperatório em neonatos e bebês submetidos a cirurgia cardíaca com bypass cardiopulmonar
Resumo Objetivo: Diversos relatos alegam que a pressão arterial (PA) na artéria radial poderá subestimar a PA precisa em pacientes gravemente doentes. Aqui, avaliamos diferenças na pressão arterial média (PAM) entre a artéria radial e femoral durante cirurgia cardíaca pediátrica para determinar a eficácia do monitoramento da PA da artéria femoral
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2018-02
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2. Avaliação comparativa do propofol em nanoemulsão com solutol e com lecitina de soja para anestesia geral
RESUMO INTRODUÇÃO: O veículo do propofol em soluções a 1 e 2% é a emulsão de óleo de soja a 10%, que pode provocar dor à injeção, instabilidade da solução e contaminação bacteriana. Formulações foram propostas com o objetivo de alterar o veículo e reduzir essas reações adversas. OBJETIVOS: Comparar a incidência de dor à injeção do
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2016-06
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3. Estudo comparativo entre bupivacaína (S75-R25) e ropivacaína para avaliar a segurança cardiovascular em bloqueio do plexo braquial
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Bupivacaína é o fármaco de escolha para anestesia regional por causa da eficácia, longa duração e do bloqueio motor menos intenso. Bupivacaína (S75-R25) é uma mistura de isômeros ópticos que contém 75% de levobupivacaína (S-) e 25% de dextrobupivacaína (R+) e foi criada por uma companhia farmacêutica brasileira. Este
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2013-08
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4. Part II : monitorização hemodinâmica básica e cateter de artéria pulmonar / Part II : basic hemodynamic monitoring and the use of pulmonary artery catheter
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A monitorização de funções vitais é uma das mais importantes e essenciais ferramentas no manuseio de pacientes críticos na UTI. Hoje é possível detectar e analisar uma grande variedade de sinais fisiológicos através de diferentes técnicas, invasivas e não-invasivas. O intensivista deve ser capaz de selecionar e executar
Publicado em: 2011