Mola Hidatiforme
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13. Crise tireotóxica associada à doença trofoblástica gestacional
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A gonadotrofina coriônica humana (HCG) e o hormônio tireotrófico (TSH) apresentam analogia entre suas estruturas, assim como seus receptores. Os altos níveis de HCG encontrados nas doenças trofoblásticas gestacionais podem induzir um quadro de hipertireoidismo secundário. O objetivo deste relato é apresentar um caso em que
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2011-10
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14. Gestação gemelar de mola hidatiforme completa com feto vivo
A gestação gemelar de uma mola hidatiforme completa coexistindo com um feto vivo é uma entidade rara. Os poucos casos descritos na literatura mostram que, em geral, esse tipo de gestação cursa com risco aumentado de aborto espontâneo, parto prematuro, morte fetal intraútero, sangramento, pré-eclâmpsia e doença trofoblástica persistente. Neste arti
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2011-04
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15. Abortamento provocado na adolescência sob a perspectiva bioética
OBJETIVOS: descrever características sócio-demográficos, comportamentais, clínicos, analise anatomopatológica, e o tipo de abortamento em adolescentes, de modo a discuti-los bioeticamente. MÉTODOS: aplicou-se questionário estruturado no atendimento a 201 adolescentes com abortamento incompleto submetidas à curetagem uterina, em uma maternidade públi
Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Publicado em: 2010-12
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16. Aplicações das dosagens de inibinas em Ginecologia e Obstetrícia
Na mulher, a principal fonte de inibina B são as células da granulosa de folículos em crescimento, enquanto a inibina A é secretada principalmente pelo corpo lúteo e pela placenta. Em mulheres inférteis submetidas a terapias de reprodução assistida, a inibina B se mostrou útil para predizer má resposta ovulatória, embora não tenha superado o dese
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2009-12
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17. Influência do índice apoptótico e da imuno-expressão da survivina no prognóstico de pacientes com mola hidatiforme completa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2009-09
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18. Mola hidatiforme e doença trofoblástica gestacional
A mola hidatiforme é uma complicação relativamente infrequente da gravidez, mas com potencial para evolução para formas que necessitam de tratamento sistêmico e podem ser ameaçadoras da vida. Sob a denominação de mola hidatiforme há duas entidades histopatológicas e clínicas: a mola parcial e a completa. As diferenças entre estas duas formas sã
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2009-02
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19. A curva de regressão da gonadotrofina coriônica humana é útil no diagnóstico precoce da neoplasia trofoblástica gestacional pós-molar?
OBJETIVO: avaliar a utilidade da curva de regressão normal da gonadotrofina coriônica humana (hCG) no diagnóstico precoce de neoplasia trofoblástica gestacional pós-molar (NTG). MÉTODOS: estudo longitudinal, incluindo 105 pacientes com mola hidatiforme completa (MHC) acompanhadas no Centro de Doenças Trofoblásticas de Botucatu, entre 1998 e 2005. Os
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2007-10
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20. Formas moleculares da gonadotrofina coriônica humana: características, ensaios e uso clínico
A gonadotrofina coriônica humana (hCG) é estruturada pela combinação não covalente de duas subunidades, alfa (alfahCG) e beta (betahCG), sintetizadas separadamente pelo tecido trofoblástico normal, mola hidatiforme, coriocarcinoma, células hipofisárias e tecidos tumorais de diversos tipos histológicos. A síntese da cadeia peptídica e sua glicosila
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2006-04
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21. Fatores de risco para doença trofoblástica gestacional persistente
OBJETIVOS: avaliar o impacto dos fatores de riscos na evolução para doença trofoblástica gestacional persistente (DTGP) e selecionar grupos de pacientes para seguimento intensivo e os que poderiam se beneficiar de quimioterapia profilática. MÉTODOS: foram incluídas prospectivamente 214 pacientes com diagnóstico de mola hidatiforme completa (MHC) subm
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2005-06
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22. Mudanças na apresentação clínica da gravidez molar
OBJETIVO: determinar se a apresentação clínica da mola hidatiforme tem mudado nos últimos anos (1992-1998) quando comparada a registros históricos de controle (1960-1981). MÉTODOS: foram revisadas 80 fichas de pacientes com mola hidatiforme acompanhadas entre 1960-1981 no Centro de Neoplasia Trofoblástica Gestacional da Santa Casa da Misericórdia (Ri
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2004-07
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23. Mola hidatiforme completa e eclâmpsia: relato de caso
O desenvolvimento de pré-eclâmpsia ou eclâmpsia antes da 20ª semana deve levar à suspeita de mola hidatiforme. Descrevemos um caso de mola hidatiforme completa (MHC) e eclâmpsia concomitante em paciente com 20 anos que apresentava sangramento genital, anemia, tamanho uterino excessivo e cistos de ovário, associados a hipertensão arterial e proteinúr
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2003-07
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24. Doença trofoblástica gestacional recorrente
OBJETIVO: estudar a freqüência da neoplasia trofoblástica gestacional recorrente e analisar se a evolução e o desfecho do episódio de repetição acarretam agravado risco, assim de invasão como de malignização, e se há necessidade de maior número de ciclos de quimioterapia e regimes mais agressivos. MÉTODOS: vinte e nove pacientes com mola hidati
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2003-02