Modernidade Teses
Mostrando 1-12 de 109 artigos, teses e dissertações.
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1. Modernismos alternativos, preto no branco
RESUMO Resenha crítica da obra “Modernidade em preto e branco: arte e imagem, raça e identidade no Brasil, 1890-1945”, de autoria de Rafael Cardoso, publicada pela Companhia das Letras em 2022. São apresentados os principais objetivos do livro, as fontes utilizadas e teses defendidas, inserindo autor e obra nos debates historiográficos. Na resenha, e
Revista do Instituto de Estudos Brasileiros. Publicado em: 2022
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2. De Verfall e Verkümmerung a Katastrophe: a modernidade em Walter Benjamin
Resumo O objetivo desse artigo é retomar uma série de conceitos-chave e noções de Walter Benjamin - na edição alemã de seus escritos - a partir da hipótese de que, através de seu preceito de den Pessimismus organisieren, há uma passagem do enfoque da modernidade como Verfall e Verkümmerung de capacidades humanas ao seu enfoque como Katastrophe da
Pandaemonium Germanicum. Publicado em: 2022
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3. PADRE CÍCERO: RECONCILIAÇÃO E MODERNIDADE
Resumo O presente artigo tem como foco o sentido da reconciliação na ação política do padre Cícero Romão Batista. Partindo dos contextos teológico e filosófico em que surge o conceito, interpreta-o, à luz das ciências sociais, como um divisor de águas entre dois projetos de nação que atravessam a história recente do país. De um lado, o projet
Sociol. Antropol.. Publicado em: 2021-04
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4. Teses sobre o conceito de crítica
Resumo Neste texto, apresentamos algumas teses sobre o conceito de crítica, concernentes à sua inevitabilidade, à sua natureza judicativa, à diferença entre modernidade crítica e sistema crítico clássico, ao julgamento inaugural e sua relação com a democracia, ao ensino de literatura como ensino de crítica literária.
Alea. Publicado em: 2020-12
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5. Das Relações entre Dança e Movimento: reflexões sobre diferentes noções de movimento e a dança
Resumo: O trabalho retoma algumas teses do teórico da dança André Lepecki (2008), com o objetivo de apontar limites de sua aposta na recusa do movimento como caminho de ruptura com a modernidade e com determinada noção de coreografia. Para tanto, efetua-se uma leitura crítica da narrativa da história da dança desenvolvida em uma obra desse autor, par
Rev. Bras. Estud. Presença. Publicado em: 2018-09
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6. Educação superior e os desafios no novo século: contextos e diálogos Brasil-Portugal
Apesar de terem chegado tardiamente à modernidade educativa, Brasil e Portugal têm conhecido um acelerado processo de massificação do ensino superior nas últimas três décadas. Embora com ritmos, tempos e contornos específicos, a verdade é que, desde meados dos anos 1970, quando se dá o primeiro impulso massificador em Portugal, até o começo desta década, o número de estudantes inscritos em instituições de ensino superior sextuplicou nos dois países. Não deixa de ser um paradoxo que, em pleno regime ditatorial, na década de 1960, ambos os países tenham assistido à implantação das bases de um modelo moderno de ensino superior. Inspiradas nas teses da teoria do capital humano, popularizadas à época, e nas reformas postas em marcha em vários países ocidentais, tanto a reforma brasileira da universidade de 1968 quanto a reforma portuguesa do ensino, iniciada no final de 1969 e instituída em 1973, tiveram como ambição promover a modernização tendencialmente democratizadora desse nível de ensino no interior de regimes políticos não democráticos. Hoje, os dois sistemas apresentam alguns contornos comuns e enfrentam desafios semelhantes. Por um lado, a sua estrutura expandiu-se e pulverizou-se pelo conjunto do território. Por outro lado, ambos os sistemas diversificaram-se e complexificaram-se grandemente, acrescentando novos subsistemas (centros universitários, faculdades, institutos tecnológicos federais, no caso brasileiro; institutos politécnicos, ensino superior militar e policial, no caso português) ao tradicional ensino universitário e abrindo as portas ao setor privado. Nesse sentido, pode-se sem dúvida afirmar que a paisagem educativa do ensino superior tornou-se mais opaca, uma vez que a enorme diversidade de instituições que hoje a compõem comporta ofertas muito variadas — em qualidade científica, técnica e pedagógica; e em modo de organização e funcionamento —, o que torna particularmente complexa a navegação no seu interior.
Autor(es):
Editora UnB. Publicado em: 2018
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7. Gilberto Freyre e o tempo-espaço brasileiro: uma crítica ao cronótopo da modernidade
Resumo O artigo revisita uma das teses que permeiam de ponta a ponta a obra de Gilberto Freyre, a saber, a sociedade brasileira, fruto de formação sui generis, lograva atenuar, quando não resistir, com insuspeita criatividade, às investidas de padrões mentais, comportamentais, estéticos e institucionais estranhos às suas tradições, os quais vinham s
Soc. estado.. Publicado em: 2017-08
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8. Da Psicologia à Questão da "Morte do Homem" em Michel Foucault
RESUMO: O presente artigo pretende problematizar, preliminarmente, o "problema antropológico" segundo a arqueologia de Michel Foucault. Partindo de teses populares da Psicologia, em particular, e das ciências humanas, em geral, sobre o "Homem" (seu caráter historicamente privilegiado e sua objetividade intemporal), este texto primeiramente correlaciona es
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2016-06
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9. Diferentes perspetivas de um ensino conservador: o ensino liceal em Portugal durante o Estado Novo (1936-1960)
A nossa análise fixou-se sobre o período de afirmação do dispositivo curricular liceal e a consolidação do programa da modernidade em Portugal, entre as décadas de trinta e cinquenta do século passado. Contudo, o Estado Novo ao demarcar-se de preocupações como o prolongamento da escolaridade e as teses da escola única recolocou na ordem do dia o p
Educ. rev.. Publicado em: 2014-03
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10. Teoria e história na sociologia brasileira: a crítica de Maria Sylvia de Carvalho Franco
Inserido em pesquisa mais ampla sobre as sequências da sociologia política no Brasil, o trabalho destaca a obra sociológica de Maria Sylvia de Carvalho Franco. Assimilada à produção da cadeira de Sociologia I da USP, pelo seu pertencimento institucional, a obra desta autora, porém, antes problematiza que corrobora alguns dos pressupostos da teoria do
Lua Nova. Publicado em: 2013-12
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11. A educação como direito de cidadania e responsabilidade do Estado
O objeto do presente estudo é refletir sobre a relevância da educação como direito e condição de cidadania e a função do Estado como responsável pela realização deste direito. O trabalho divide-se em três partes, sendo a primeira dedicada à recuperação histórica dos pressupostos da relação entre o público e o privado no início da modernid
Educ. Soc.. Publicado em: 2013-09
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12. A racionalização das tradições na modernidade: o diálogo entre Anthony Giddens e Jürgen Habermas
Partindo das reflexões de Habermas e sua concepção de modernidade, compreendida como um projeto inacabado, Giddens salienta que, em todas as sociedades, a manutenção da identidade pessoal e sua conexão com identidades sociais mais amplas é um requisito primordial para a segurança ontológica. Para alcançar a segurança ontológica, a modernidade tev
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2013