Modelos Volumetricos
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1. Agrupamento de dados para ajustes de modelos hipsométricos e volumétricos em povoamentos de Pinus oocarpa e Pinus caribaea var. hondurensis
Resumo Comparou-se por meio do teste de identidade de modelos estratégias de agrupamento de dados para o ajuste de modelos hipsométricos e volumétricos com o intuito de otimizá-los. A área de estudo tem 248,22 ha com plantio de Pinus oocarpa e Pinus caribaea var. hondurensis, divididos em talhões com idades entre 10 e 16 anos. A área foi inventariada
Ciência Florestal. Publicado em: 2022
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2. Modelos Volumétricos de Dupla Entrada para Aplicar em Povoamentos Florestais Brasileiros
RESUMO O objetivo deste trabalho foi apresentar alguns modelos volumétricos de dupla entrada desenvolvidos para quantificar o volume de madeira no Brasil. Como estudo de caso, dados de 180 árvores-amostra de Eucalyptus urophylla e Eucalyptus grandis com idade entre 5 a 7 anos foram utilizados. Para avaliar o desempenho dos modelos volumétricos foram adota
Floresta Ambient.. Publicado em: 10/04/2017
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3. Equações Volumétricas e Fator de Forma e de Casca para Florestas Secundárias do Litoral de Santa Catarina
RESUMO As florestas secundárias, predominantes em Santa Catarina, apresentam alto potencial para produção sustentável de madeira, entretanto faltam informações para estimar sua produtividade. Este estudo teve o objetivo de gerar equações de volumes de fuste e total (incluindo galhos), além dos fatores de forma e de casca, para florestas secundárias
Floresta Ambient.. Publicado em: 10/04/2017
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4. ESTUDOS FITOSSOCIOLÓGICOS E DENDROMÉTRICOS EM UM FRAGMENTO DE CAATINGA, SÃO JOSÉ DE ESPINHARAS - PB
RESUMO O presente estudo teve como objetivos analisar a composição florística, caracterizar os parâmetros da estrutura interna da comunidade, ajustar modelos volumétricos para estimativas de volume de fustes, bem como estimar um fator de forma para fustes em um trecho de vegetação de Caatinga. A área de estudo se localiza no Assentamento Cachoeira, m
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2016-12
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5. MODELAGEM DO ESTOQUE VOLUMÉTRICO COMERCIAL EM UMA FLORESTA OMBRÓFILA NO SUDOESTE DA AMAZÔNIA
RESUMO Nas florestas tropicais, a abundância de espécies arbóreas em diferentes formas e dimensões, bem como a elevada diversidade estrutural, dificulta o emprego de fatores de forma ou de equações para a estimativa de volumes individuais. Contudo, o emprego de equações de povoamento possibilita predizer o estoque volumétrico por unidade de área a
CERNE. Publicado em: 2016-12
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6. EQUAÇÕES ALOMÉTRICAS EM PLANTIOS MISTOS VISANDO À RESTAURAÇÃO DA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL
Visando a suprir a lacuna do conhecimento existente sobre a estimação precisa do potencial de produção madeireira de sistemas de restauração florestal, com o presente trabalho, objetivou-se modelar as relações alométricas (hipsométricas e volumétricas) de nove espécies comuns a modelos alternativos de restauração da floresta estacional semideci
CERNE. Publicado em: 2015-03
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7. Seccionamento para cubagem e escolha de equações de volume para a Floresta Nacional do Tapajós
Objetivou-se, neste estudo, analisar diferentes comprimentos de seção para cubagem e ajustar modelos volumétricos para a estimativa da produção madeireira em uma área de manejo florestal na Floresta Nacional do Tapajós (FNT). Foram testados seis tratamentos de seccionamento em 152 toras de 12 espécies comerciais e os volumes obtidos comparados estati
CERNE. Publicado em: 2014-12
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8. Produtividade volumétrica de clones de Eucalyptus spp. na região do Polo Gesseiro do Araripe.
A vegetação nativa da Região do Polo Gesseiro do Araripe se encontra em contínuo processo de degradação, devido à intensa utilização dos recursos florestais pelas indústrias do Polo Gesseiro do Araripe. Assim, tornam-se importantes estudos de plantios florestais de Eucalyptus spp. na região para serem usados como fonte de energia. Objetivou-se nes
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/02/2012
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9. Determinação de volumes em atividades de mineração utilizando ferramentas do sensoriamento remoto / Determination of material volumes in mining activities utilizing remote sensing tools
A inovação em métodos e técnicas de sensoriamento remoto, bem como nos processos de obtenção de modelos digitais de terrenos, permitem a utilização de novas metodologias na coleta de dados em campo para a determinação de volumes de materiais. Seguindo essa linha de abordagem, é desenvolvido esse trabalho que, objetivamente, enfoca a aplicação da
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 19/12/2011
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10. Curva de referência do volume do braço e coxa fetal por meio da ultrassonografia tridimensional usando o método XI VOCAL. / Reference range of fetal upper-arm and thigh volumes by three-dimensional ultrasonography using the XI VOCAL method.
Objetivo: Determinar valores de referência para o volume do braço e coxa fetal por meio da ultrassonografia tridimensional (US3D) usando o programa eXtended Imaging Virtual Organ Computer-aided AnaLysis (XI VOCAL). Método: Realizou-se um estudo de corte transversal com 425 gestantes normais de 20 a 40 semanas. Para os cálculos volumétricos, utilizou-se
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/03/2011
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11. Método da variável fictícia para ajuste de modelos volumétricos estáveis e compátiveis em povoamentos florestais.
Funcionamento das variáveis Dummy em regressões mateméticas; Estrutura da base de dados; Construção dos modelos para estimar volume de árvores individuais, considerando as variáveis dummy; Análise residual para observações influentes em modelos lineares com a variável dummy; Seleção da equação de regressão; Diagnóstico de normalidade para eu
Rio Branco. Publicado em: 2011
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12. Estimativa da superfície específica de solos e do coeficiente de sorção de pesticidas.
São apresentados dois modelos de regressão linear múltipla. O primeiro foi obtido para estimar a superfície específica (SE) de solos brasileiros tendo como variáveis independentes os conteúdos volumétricos de argila, areia, silte e carbono orgânico. Tomou-se o cuidado para que o modelo proposto respeitasse restrições físicas de positividade dos v
Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente. Publicado em: 2011