Modelo Animal De Depressao
Mostrando 1-12 de 36 artigos, teses e dissertações.
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1. Alterações comportamentais em fêmeas de camundongos Swiss expostas à efluente de curtume
Resumo Uma das atividades antrópicas geradoras de resíduos potencialmente tóxicos refere-se àquelas ligadas ao processamento do couro bovino (indústrias curtumeiras). Embora se saiba que essas indústrias ao descartarem incorretamente seus resíduos líquidos no ambiente contribuem para o aparecimento de prejuízos na saúde de diferentes organismos, ra
Rev. Ambient. Água. Publicado em: 2016-09
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2. Efeito do estresse moderado crônico sobre parâmetros de avaliação óssea em ratos adultos machos e fêmeas
Resumo: A osteoporose é uma doença multifatorial, de alta prevalência e que tem um grande impacto na qualidade de vida, principalmente porque os efeitos sobre a estrutura do osso aumentam o risco de fraturas, que podem ser muito debilitantes. Com base na observação de que pacientes com depressão têm menor densidade mineral óssea que indivíduos saud�
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2016-06
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3. Desamparo aprendido e incontrolabilidade: relevância para uma abordagem analítico-comportamental da depressão
Este artigo oferece uma análise dos diferentes usos do conceito de incontrolabilidade vinculados ao modelo do desamparo aprendido, apontado como um modelo animal de depressão, indicando como a mesma topografia verbal é emitida sob controle de eventos distintos. Discute-se a generalidade do conceito de desamparo aprendido a partir de dados obtidos com huma
Psic.: Teor. e Pesq.. Publicado em: 2013-06
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4. Efeitos comportamentais e imunológicos da fluoxetina em ratos submetidos ao nado forçado
No presente trabalho, os efeitos comportamentais e imunomoduladores da fluoxetina foram avaliados num modelo animal de depressão, o nado forçado. Nesse, o comportamento de flutuar é sensível a antidepressivos e é usado como índice de desespero comportamental. Foram utilizados dois grupos experimentais, sendo um grupo controle tratado com salina e outro
Psic.: Teor. e Pesq.. Publicado em: 2012-12
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5. Investigações bioquímicas e comportamentais em ratos submetidos ao estresse crônico variado : papel protetor das vitaminas E e C
A depressão é uma condição psiquiátrica relativamente comum, associada com significante morbidade e mortalidade. Embora essa patologia constitua um grande problema de saúde pública devido ao alto impacto psicossocial e socioeconômico a que está relacionada, seus determinantes psicológicos e neurobiológicos ainda não foram completamente elucidados
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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6. Efeito neuroprotetor da catequina e do estresse de imobilizaÃÃo subcrÃnico na DoenÃa de Parkinson experimental. / Neuroprotector effect of catechin and restraint stress in experimental Parkinsonâs Disease.
A DoenÃa de Parkinson (DP) Ã uma desordem neurodegenerativa caracterizada pela perda de neurÃnios dopaminÃrgicos na substancia nigra (SN). Estudos epidemiolÃgicos sugerem uma associaÃÃo entre estresse, depressÃo e DP. Agentes antioxidantes tem sido relatados como capazes de mudar o curso da doenÃa, bloqueando a neurodegeneraÃÃo dopaminÃrgica. Com
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/02/2011
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7. Novas relações entre as interpretações funcionais do desamparo aprendido e do modelo comportamental de depressão
O desamparo aprendido tem sido referido como sendo um modelo animal de depressão. Sua hipótese tradicional afirma que sujeitos submetidos a estímulos aversivos incontroláveis desenvolverão dificuldades de aprendizagem, diminuindo a freqüência de atividade. Essa análise historicamente apresentou certa dissonância com o modelo clínico que afirmava qu
Psicologia: Reflexão e Crítica. Publicado em: 2011
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8. Neurotoxicidade comparativa do iobitridol com o iohexol por via intracisternal em ratos wistar
Os meios de contraste iodados são substâncias radiopacas utilizadas em mielografias e, muito embora o iohexol e o iopamidol sejam considerados seguros na rotina mielográfica de humanos e animais, eventos adversos são relacionados ao seu uso. O iobitridol foi desenvolvido mais recentemente, sendo seu desenho molecular obtido após pesquisas sobre a confor
Publicado em: 2011
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9. A via L-arginina-óxido nítrico no transtorno depressivo e sua associação com a função plaquetária e o estresse oxidativo / The arginine - nitric oxide pathway in major depressive disorder and its association with platelet function and oxidative stress
O transtorno depressivo (TD) é um fator de risco cardiovascular independente que apresenta elevada morbi-mortalidade. Recentes evidências sugerem a participação do óxido nítrico (NO), potente vasodilatador e anti-agregante plaquetário, na patogênese de doenças cardiovasculares e psiquiátricas. A síntese do NO ocorre através da conversão do amino
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/12/2010
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10. Análise da estrutura fatorial do comportamento exploratório de ratos em modelos de ansiedade, depressão e reconhecimento
Modelos animais têm sido amplamente utilizados para o estudo de diferentes funções psicológicas em humanos, incluindo comportamentos relacionados à ansiedade e depressão. A seleção do modelo animal adequado, entretanto, é controvertida e dependente do grau de confiabilidade que o comportamento definido operacionalmente pode reproduzir fielmente tal
Publicado em: 2010
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11. Efeitos comportamentais e neuroquímicos da harmina em modelos animais de depressão
Harmina é uma β-carbolina que atua sobre o SNC, inibindo a enzima monoaminooxidase tipo A-MAO. Esse alcalóide liga-se com relativa afinidade a receptores cerebrais de serotonina como a 5-hidroxitriptamina, subtipos 5-HT2C e 5-HT2A e receptores imidazólicos (I2). O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos comportamentais e fisiológicos da administ
Publicado em: 2010
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12. Investigação do mecanismo de indução de distúrbio comportamental em ratos Wistar adultos perante suplementação com vitamina A
Fora o papel de micronutriente essencial à manutenção da fisiologia celular de mamíferos, a vitamina A é utilizada como fármaco no tratamento de patologias que vão desde distúrbios dermatológicos até certas formas de câncer. Embora a utilização de vitamina A na clínica venha sendo considerada segura, trabalhos mostram que a toxicidade exercida
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2010