Microcitose
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1. Discriminant indexes to simplify the differential diagnosis between iron deficiency anemia and thalassemia minor in individuals with microcytic anemia
RESUMO INTRODUÇÃO: Anemias microcíticas são muito comuns na prática clínica, sendo a anemia ferropriva (AF) e a talassemia menor (TM) as mais prevalentes. A confirmação diagnóstica dessas entidades clínicas requer testes que envolvem o perfil do metabolismo do ferro, eletroforese de hemoglobinas e análises moleculares. Nesse contexto, vários ín
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2020-09
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2. Novos parâmetros e valores de referência eritrocitários e reticulocitários normais e na doença renal crônica
Introdução: A importância dos valores de referências locais tem sido bastante descrita na literatura, isso porque características da população podem influenciar os testes laboratoriais. Objetivos: Estabelecer o intervalo de referência para parâmetros eritrocitários tradicionais e estendidos e índices reticulocitários a fim de investigar sua apli
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2015-04
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3. Prevalência de talassemia alfa+ (deleção -3.7) na população adulta do estado do Rio Grande do Norte
A talassemia alfa, doença monogênica mais frequente no mundo, é caracterizada por deleções envolvendo um dos genes (talassemia a+) ou ambos os genes (talassemia a0) de globina alfa localizados no cluster a no cromossomo 16 (16p13.3). A alteração presente na maioria dos casos de talassemia a+ é a deleção de um fragmento de 3.7 kb de DNA (deleção -
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/02/2011
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4. Dificuldades na identificação laboratorial da talassemia alfa
Introdução: Talassemia alfa é uma síndrome associada à redução da síntese de cadeias de globina do tipo alfa. A gravidade das manifestações clínicas está relacionada com a quantidade de globinas produzida e a estabilidade das cadeias beta presentes em excesso. A talassemia alfa mínima resulta da deleção de apenas um dos quatro genes a (-α/α�
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2010-04
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5. Diagnóstico molecular da talassemia a+ (deleção -a3.7) em indivíduos com microcitose e/ou hipocromia atendidos no Hemocentro Dalton Barbosa Cunha em Natal, Rio Grande do Norte
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2010-02
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6. Caracterização molecular e laboratorial da talassemia beta e da interação hemoglobina s/talassemia beta
A talassemia beta ocorre devido à diminuição (β+, β++, βsilent) ou ausência (β0) de síntese de cadeias beta de globina e é decorrente de vários mecanismos que provocam o defeito genético. A herança da talassemia beta é caracterizada pela existência de indivíduos heterozigotos, heterozigoto compostos, homozigotos e portadores d
Publicado em: 2010
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7. Bases moleculares das hemoglobinas variantes e talassemias no Rio Grande do Sul
Hemoglobinopatias são alterações nos genes das globinas que determinam hemoglobinas variantes e/ou talassemias, com manifestações clínicas variáveis em seus portadores. Estudos realizados no Brasil mostram alta prevalência de heterozigotos para Hb S e Hb C, além das talassemias α e β. Considerando-se essa alta frequência populacional e a constitu
Publicado em: 2010
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8. Diagnóstico molecular da talassemia ALFA em indivíduos com microcitose e/ou hipocromia
A talassemia alfa, uma das doenças monogênicas mais comuns no mundo, resulta de um desequilíbrio na síntese das cadeias alfa da hemoglobina devido, principalmente, à deleção de um ou ambos os genes da globina alfa, sendo a deleção -α3.7 a mais freqüente. A talassemia alfa, juntamente com a deficiência de ferro e a talassemia beta, representa
Publicado em: 2009
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9. O papel do RDW, da morfologia eritrocitária e de parâmetros plaquetários na diferenciação entre anemias microcíticas e hipocrômicas
As anemias microcíticas e hipocrômicas atingem grande parcela da população mundial. Entre estas, significativa porcentagem de casos se deve à deficiência do ferro, enquanto em algumas regiões a frequência de talassemia menor se torna importante. Por outro lado, a anemia de doença crônica é a causa mais comum de anemia em pacientes hospitalizados.
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-12
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10. Prevalência e caracterização da anemia em idosos do Programa de Saúde da Família
A anemia é considerada um problema de saúde pública em escala mundial e é o distúrbio hematológico de maior prevalência que acomete a população idosa. O objetivo deste trabalho foi estimar a prevalência e características da anemia em idosos do Programa de Saúde da Família de Camaragibe, PE. O delineamento foi transversal, com amostra aleatória
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2006-12
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11. Deformabilidade eritrocitária na anemia ferropriva
A deformabilidade é a característica que permite ao eritrócito normal de 7 a 8 micrômetros (µm) circular por capilares de até 3 µm de diâmetro. Esse fenômeno depende da geometria celular, da viscosidade interna e de propriedades visco-elásticas da membrana eritrocitária. Dentre as técnicas de estudo da deformabilidade eritrocitária (DE), como as
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2006-12
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12. Prevalência de anemia e hipovitaminose A em puérperas do Centro de Atenção à Mulher do Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira, IMIP: um estudo piloto
OBJETIVOS: este estudo avaliou a prevalência de anemia e hipovitaminose A em puérperas no Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira - IMIP. MÉTODOS: estudo descritivo tipo corte transversal com uma amostra de 72 puérperas que já se encontravam de alta hospitalar. RESULTADOS: a idade variou entre 12 e 41 anos, com mediana de 22,5 anos. Observou-
Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Publicado em: 2006-05