Microcistinas
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1. Cenário de fitoplanctônico e microcistinas na água durante extrema estiagem em reservatórios tropical semiárido de abastecimento de água, nordeste do Brasil
Resumo O objetivo deste trabalho foi caracterizar a comunidade limnológica, microistalina e fitoplanctônica de cinco reservatórios eutróficos tropicais localizados no semi-árido nordestino brasileiro, utilizados para uso doméstico no período de seca extrema e redução do volume de água. O estudo foi realizado em julho e agosto de 2015, e uma amostra
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2020-02
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2. Allelopathic effects of the aquatic macrophyte Ceratophyllum demersum L. on phytoplankton species: contrasting effects between cyanobacteria and chlorophytes
Resumo Objetivo Avaliar os efeitos alelopáticos da macrófita submersa Ceratophyllum demersum sobre quatro cepas de espécies fitoplanctônicas: duas cianobactérias (Microcystis aeruginosa - produtora de microcistinas e M. panniformis - não produtora) e duas clorófitas (Ankistrodesmus falcatus e Raphidocelis subcapitata). Métodos Foi realizado um expe
Acta Limnol. Bras.. Publicado em: 08/08/2019
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3. Seleção de carvões ativados para adsorção de microcistinas
RESUMO A presença das cianobactérias é uma das grandes preocupações para o tratamento de água, uma vez que esses microrganismos podem ser produtores de metabólitos tóxicos, como as microcistinas (MCs), que não são efetivamente removidas no tratamento usualmente empregado de ciclo completo. Para a remoção dessas toxinas, pode-se, de forma compleme
Eng. Sanit. Ambient.. Publicado em: 30/05/2019
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4. Caracterização e avaliação de fatores que determinam a remoção de microcistina-LR em carvão ativado granular produzido a partir de diferentes matérias-primas
RESUMO As microcistinas (MC), que estão entre as cianotoxinas mais encontradas em florações de cianobactérias, não são eficientemente removidas pelas tecnologias do ciclo completo de tratamento de água. Como barreira adicional para sua remoção, destaca-se o processo de adsorção com carvão ativado granular (CAG). Esta pesquisa comparou a eficiênc
Eng. Sanit. Ambient.. Publicado em: 21/09/2018
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5. Microcistinas podem afetar a estrutura da comunidade zooplanctônica em reservatórios eutróficos tropicais?
Resumo Com o objetivo de avaliar se as cianotoxinas (microcistinas) podem afetar a composição da comunidade zooplanctônica, levando à dominância de formas microzooplanctônicas (protozoários e rotiferos), as variações nas concentrações de microcistina e a biomassa do zooplâncton foram analisadas em três reservatórios eutróficos na região semi-
Braz. J. Biol.. Publicado em: 08/03/2016
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6. Degradação de cianotoxinas (microcistinas) em água potável aplicando fotoeletrooxidação
A descarga de esgotos e efluentes industriais contendo altas concentrações de poluentes nos corpos d'água aumenta a eutrofização. As cianobactérias, são organismos cujo crescimento é promovido por concentrações elevadas de nutrientes, são resistentes e produzem vários tipos de toxinas conhecidas, como cianotoxinas, altamente prejudiciais para
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2015-05
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7. Sensibilidade de hortaliças (Lactuca sativa L. e Eruca sativa Mill.) à exposição de extratos brutos de cianobactéria tóxica e não tóxica
Analisamos os efeitos de extratos brutos da cianobactéria M. aeruginosa, produtora de microcistinas (MC+), na germinação de sementes e no desenvolvimento de plântulas de alface e rúcula, em concentrações de 0,5 a 100 μg.L–1de MC–LR equivalente e comparamos com extrato brutos da mesma espécie sem a toxina (MC–). Extratos brutos de cianobactéri
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2015-05
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8. Ocorrência de cianobactérias e detecção de microcistinas e saxitoxinas em reservatórios do semiárido brasileiro
ResumoObjetivo: A proliferação acelerada de cianobactérias em mananciais e reservatórios tem causado sérios danos ecológicos e à saúde pública, e é um problema que desafia as instituições responsáveis pelo fornecimento de água para a população. Nesse trabalho, foi realizada a quantificação dos níveis de microcistinas, saxitoxinas e cianoba
Acta Limnol. Bras.. Publicado em: 2015-03
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9. Fitotocixidade associada às microcistinas: uma revisão
Microcistinas (MC) são as toxinas de cianobactérias mais estudadas, uma vez que são amplamente distribuídas e responsáveis por vários casos de intoxicação humana e animal. São potentes inibidoras das proteínas fosfatases serina/treonina 1 (PP1) e 2A (PP2A). As fosfatases PP1 e PP2A também estão presentes em plantas, as quais podem sofrer efeitos
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2014-11
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10. Low water quality in tropical fishponds in southeastern Brazil
A expansão da aquicultura no mundo tem causado fortes impactos ambientais. Um dos principais impactos é a eutrofização, por causa do necessário uso de fertilizantes para o crescimento de peixes, o que resulta em baixa qualidade da água e promove florações de algas, sobretudo de cianobactérias. Para avaliar se a qualidade da água em 30 sistemas de p
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 2014-09
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11. Cyanobacteria, microcystins and cylindrospermopsin in public drinking supply reservoirs of Brazil
O Brasil tem um histórico de florações e contaminações por toxinas de cianobactérias nos seus ecossistemas de água doce. A relevância do monitoramento de toxinas de cianobactérias em reservatórios de abastecimento público é notória, devido à sua alta toxicidade para mamíferos, inclusive seres humanos. As cianotoxinas mais recorrentes em corpos
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 2013-12
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12. Biodegradação da hepatotoxina(D-Leu1)-microcistina-LR por bactérias presentes em filtros biológicos de carvão
A persistência das microcistinas (MCs) em ambientes aquáticos e sua difícil remoção no tratamento convencional de água representam um desafio às companhias de saneamento. Contudo, as MCs são susceptíveis à degradação por bactérias presentes na água, sedimentos e efluentes de esgotos. Neste estudo, avaliou-se a biodegradação de MCs por microrg
Eng. Sanit. Ambient.. Publicado em: 2013-09