Micose Subcutanea
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1. Hospitalizações e óbitos relacionados à esporotricose no Brasil (1992-2015)
Resumo: A esporotricose é uma micose subcutânea de distribuição global e, em geral, os pacientes são tratados ambulatorialmente. Desde 1998, observa-se aumento dos casos no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, especialmente por transmissão zoonótica envolvendo gatos. Os pacientes coinfectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), muitas vezes, n
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 02/05/2019
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2. Controle da infecção fúngica pelos extratos de alho (Allium sativum L.) e modulação da atividade de macrófagos peritoneais em modelo murino de esporotricose
Resumo O alho (Allium sativum L.) é cultivado em todo o mundo como hortaliça condimentar e medicinal desde 3.000 a. C. A alicina é o principal componente do alho, sendo atribuída a ela a maior parte das suas atividades biológicas, dentre elas as ações bactericida, antifúngica e antiviral. Porém, outros compostos do alho apresentam atividade antioxid
Braz. J. Biol.. Publicado em: 04/05/2017
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3. Características clínico-epidemiológicas, histomorfológicas e histoquímicas da esporotricose felina
Resumo Esporotricose é uma infecção fúngica causada por espécies do complexo Sporothrix, vista com maior frequência em gatos, equinos e cães. Os principais objetivos deste estudo retrospectivo foram caracterizar os aspectos histomorfológicos e histoquímicos da esporotricose em 10 gatos, além de avaliar os aspectos epidemiológicos, clínicos e os a
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2016-04
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4. Aplicação de 6-nitrocumarina como substrato fluorescente para detecção de atividade nitroredutásica em Sporothrix schenckii
Introdução Sporothrix schenckii é um fungo dimórfico térmico, agente etiológico de micose subcutânea, a esporotricose. Nitrocumarina representa classe de substratos fluorogênicos em que a atividade nitroredutásica microbiana produz vários derivados, já utilizados em vários outros ensaios enzimáticos. O objetivo deste estudo foi analisar 6-nitro
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2013-09
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5. Isolamento de Chaetomium spp. em lesões subcutâneas de um cão: relato de caso
Caracterizou-se clinicamente a infecção pelo Chaetomium spp. em um cão, e descreveu-se seu isolamento e identificação. Ao exame dermatológico foram observadas pápulas nas orelhas, no tronco lateral e nos membros pélvicos. Ao rompimento de uma dessas pápulas, fluiu um líquido serosanguinolento com consequente úlcera no local. Foi colhido material p
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2013-02
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6. Esporotricose sistêmica experimental: Avaliação in vivo da ¿ (1-3) glucana em associação ao itraconazol em modelo murino / Experimental systemic sporotrichosis: evaluation in vivo _ (1-3) glucan and in association to itraconazole in murine model
A esporotricose, micose subcutânea causada pelo fungo dimórfico Sporothrix schenckii, acomete o homem e várias espécies de animais, sendo os felinos domésticos a espécie mais comumente envolvida nos relatos zoonóticos da enfermidade. Considerando as dificuldades terapêuticas no tratamento da micose, incluindo toxicidade e o desenvolvimento de resist�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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7. Avaliação in vitro da atividade antifúngica e citotóxica de cumarinas naturais e sintéticas / In vitro antifungal and cytotoxic activities of natural and synthetic coumarins
Cumarinas são estruturas promissoras e diversas atividades biológicas têm sido atribuídas a esses metabólitos secundários vegetais. Estudos sugerem que o mecanismo antifúngico desses compostos esteja correlacionado com a atividade antioxidante. A reação da tirosinase, que produz radicais livres, está envolvida no processo de melanização do fungo
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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8. Feoifomicose subcutânea
São apresentadas imagens ilustrativas de um caso de feoifomicose subcutânea causada pela Exophiala jeanselmei num paciente transplantado renal. Breves comentários sobre a doença encontram-se no texto. Ressalta-se a necessidade de essa micose entrar no diagnóstico diferencial de outras dermatoses, inclusive as não infecciosas.
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2010-10
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9. Dez anos de experiência com a Doença de Jorge Lobo no estado do Acre, região amazônica, Brasil
A doença de Jorge Lobo é micose cutânea e subcutânea que afeta pessoas na região Amazônica. O número de pacientes é relativamente pequeno, no entanto, a real prevalência da doença como problema de saúde pública é pouco conhecida. A doença de Jorge Lobo não é de notificação compulsória. Este estudo teve como objetivo determinar a prevalênc
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2010-10
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10. Sporothrix schenckii relacionado à caça ao tatu no Sul do Brasil: aspectos epidemiológicos e suscetibilidade dos isolados aos antifúngicos
INTRODUÇÃO: A esporotricose constitui-se na micose subcutânea mais frequentemente observada e, na maioria dos casos, a infecção é decorrente de pequenos traumas envolvendo fragmentos vegetais ou espinhos que inoculam o fungo no tecido subcutâneo. Embora frequentemente relacionada a caça a tatus, esta ocorrência tem sido raramente relatada no Brasil.
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2010-10
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11. Cromoblastomicose: relato de 27 casos e revisão da literatura
FUNDAMENTOS: A cromoblastomicose é uma micose subcutânea que acomete principalmente homens trabalhadores rurais, sendo cada vez mais observada em outras atividades profissionais. O fungo penetra na pele após inoculação, e o agente mais frequentemente isolado é a Fonsecaea pedrosoi. OBJETIVOS: Este estudo visa a avaliar os pacientes com cromoblastomicos
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2010-08
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12. Carcinoma epidermoide como complicação letal de lesões crônicas de cromoblastomicose
A cromoblastomicose é uma micose subcutânea, ocasionada por fungos dermatófitos, dos gêneros: Fonsecaea, Phialophora e Cladophialophora. As complicações habituais são: infecções secundárias, linfedema e elefantíase. Em lesões crônicas, tem-se documentado malignização. Relatamos um caso de um homem de 72 anos de idade, com cromoblastomicose de
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2010-04