Metformina
Mostrando 1-12 de 114 artigos, teses e dissertações.
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1. Posso usar metformina para o tratamento de dislipidemias?
Não existem estudos comparando metformina com agentes hipolipemiantes. Alguns poucos estudos demonstram reduções variáveis de triglicerídeos ou colesterol total com o uso de metformina comparado com placebo.
Não há recomendação formal para o uso de metformina como droga hipolipemiante isoladamente, apesar de ser uma droga útil no combate �
. Publicado em: 12/06/2023
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2. Metformina pode ser utilizada em paciente com cirrose?
O uso de metformina é seguro em pacientes com cirrose compensada, sendo considerada a primeira opção medicamentosa nesses pacientes. Essa posição baseia-se em estudos clínicos observacionais que demostraram que o uso de metformina em pacientes com cirrose é seguro e até mesmo benéfico, com redução de hepatocarcinoma e mortalidade, mesmo em paci
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como controlar os efeitos adversos gastrointestinais da metformina?
A intolerância gastrointestinal associada com o rápido aumento ou início em dose alta de metformina deve ser abordada com a orientação de tomar a medicação com as refeições, escalonar vagarosamente ou prescrever uma formulação de liberação prolongada.
A Associação Americana de Diabetes, juntamente com a Associação Européia para o E
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual classe medicamentosa apresenta melhores resultados para pacientes adultos com Diabetes mellitus tipo 2: Biguanida (Metformina) ou Sulfuniluréia?
Conforme Revisão Sistemática publicada pela Biblioteca Cochrane, o tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) com Metformina, comparada com uso de sulfuniluréias, foi mais eficaz para redução de “qualquer desfecho clínico relacionado com DM2″ (RR=0,74) (morte súbita, morte por hiperglicemia ou hipoglicemia, infarto agudo do miocáriodo fatal
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Homens que fazem uso de metformina podem ter perda de libido?
Nas revisões que buscamos não é citado alterações da libido como ação direta da metformina. Pode ocorrer alguma alteração indireta como fraqueza, que está entre os efeitos adversos citados.
A metformina geralmente é recomendada como droga de escolha para farmacoterapia inicial em diabetes tipo 2.
A insulina (com ou sem metformina ou
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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6. O que fazer diante de um paciente com diabetes mellitus com controle glicêmico ruim?
A American Diabetes Association (ADA) e European Association for the Study of Diabetes (EASD) elaboraram uma diretriz de consenso1, em 2006, para a tratamento para diabetes tipo 2, as quais recomendam mudança de estilo de vida – MEV – juntamente com a administração de metformina (na ausência de contra indicações), como tratamento inicial de esco
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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7. Qual medicação usar em pacientes diabéticos tipo 2, usando metformina + glimepirida em dose máxima, sem controle adequado da glicemia? Deve ser iniciada a insulinoterapia?
Não encontramos uma comparação entre troca de fármacos, associação de novos fármacos e início de insulinoterapia. Entretanto alguns artigos de boa qualidade encontrados podem ser úteis na resolução da dúvida. Sabe-se que a maioria dos pacientes em uso de hipoglicemiantes orais ao longo de um período variável de tempo irá evoluir para o uso
. Publicado em: 12/06/2023
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8. Como fazer o diagnóstico de pré-diabetes? E como abordar essa condição?
O pré-diabetes corresponde a níveis de glicemia acima do normal, porém abaixo dos níveis definidores de diabetes. Engloba as entidades anteriormente denominadas “glicemia de jejum alterada” e “tolerância diminuída à glicose”. Indivíduos com essa condição apresentam risco aumentado de evolução para diabetes futuramente. Os critérios di
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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9. Deve-se suspender o uso de metformina em pacientes diabéticas que engravidam?
O uso da metformina é seguro na gestação, inclusive no primeiro trimestre e pode ser mantido em pacientes diabéticas que engravidam.
A forma de uso é semelhante ao período fora da gestação, assim como a dose. Deve ser considerada como primeira opção em casos de hiperglicemia leve não totalmente controladas com a dieta. Em pacientes com hi
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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10. É possível utilizar um hipoglicemiante oral em paciente cirrótico com diabetes iniciada após a cirrose, ou a insulina deve ser a primeira escolha?
É possível sim utilizar hipoglicemiantes orais em pacientes cirróticos. Os medicamentos mais comumente utilizados – metformina e glibenclamida – não são hepatotóxicos e cirrose, por si só, não configura contraindicação. Contudo, nos casos de insuficiência hepática significativa, é necessário cautela uma vez que a toxicidade própria do m
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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11. Quando insulinizar o paciente com diabetes mellitus tipo 2?
Ambos, pacientes e médicos, são muitas vezes relutantes em iniciar a terapia com insulina, apesar de sua comprovada eficácia e vantagem de custo em comparação com muitos novos agentes. Muitas vezes pela própria forma com que os médicos lidam com a insulinização ( “um castigo ao paciente não aderente” ou “a um insucesso terapêutico”) ess
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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12. Qual o melhor tratamento para pacientes com esteatose hepática não-alcoólica?
A esteatose não alcoólica comumente está associada à síndrome metabólica e é fortemente associada a obesidade. É importante se descartar como causa o uso de alguns tipos de drogas como: metrotexato, tetraciclina, amiodarona, estrógenos, corticóides.
O tratamento para evitar progressão para esteato-hepatite e posteriormente para cirrose em
. Publicado em: 12/06/2023