Meningite Criptococica
Mostrando 1-12 de 19 artigos, teses e dissertações.
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1. Ensaio de Fluxo Lateral para antígeno criptocócico: um importante avanço para melhorar o continuum de cuidados com HIV e reduzir a mortalidade relacionada à meningite criptocóccica
RESUMOA meningite criptocócica continua causando um substancial índice de óbitos em pacientes infectados por HIV em países de baixa e média renda. Ferramentas diagnósticas para detecção do antígeno capsular polissacarídico criptocócico (CrAg) em soro e líquor tais como o teste de aglutinação de látex (latex-CrAg) ou o imunoensaio (EIE) têm si
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2015-09
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2. Potenciais evocados visuais mostram correlação positiva forte com a pressão intracraniana em pacientes com meningite criptocócica
Objetivo : Verificar a relação entre pressão intracraniana e potencial evocado visual por flash (PEV-F) em pacientes com meningite criptocócica. Método A amostra incluiu pacientes admitidos em um hospital de referência para doenças infecciosas. Realizou-se PEV-F antes de cada punção lombar. Calculou-se o coeficiente de correlação de Pearson e a e
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2015-04
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3. Meningite criptocócica fatal em paciente com lúpus eritematoso sistêmico juvenil
Cryptococose é uma infecção fúngica causada pelo Cryptococcus neoformans, geralmente associada com imunodeficiências e drogas imunossupressoras, e foi raramente descrita em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES), particularmente em LES juvenil (LESJ). De janeiro de 1983 a Junho de 2011, 5,604 pacientes foram seguidos em nosso Hospital Univers
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2014-04
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4. Avaliação do sistema complemento e produção de anticorpos de pacientes HIV negativos com neurocriptococose / Antibody response to Cryptococcus sp and complement system activation in HIV negative patients with neurocryptococcosis
Cryptococcus sp é um fungo saprófita, cosmopolita, que causa micose sistêmica, geralmente, subaguda ou crônica, conhecida, sobretudo, por sua localização meníngea, após aquisição da infecção por via respiratória Embora seja ubíquo, a criptococose ocorre predominantemente em indivíduos imunodeficientes e podendo ocorrer, também, em indivíduos
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 31/10/2011
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5. Osteomielite criptocócica em paciente com mieloma múltiplo
A criptococose é uma infecção fúngica sistêmica que pode acometer vários órgãos, entre eles sistema nervoso central, pulmões e ossos. A apresentação clínica mais comum deste microorganismo é a meningite, mas acometimento ósseo tem sido relatado em 5% a 10 % dos casos como parte de uma infecção sistêmica. O envolvimento ósseo isolado com Cry
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 23/07/2010
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6. Anfotericina B deoxicolato em infusão contínua para o tratamento da meningoencefalite criptocócica : análise de segurança e atividade antifúngica
Introdução: O aumento do número de hospedeiros imunocomprometidos tem provocado um aumento substancial na incidência de infecções fúngicas. A criptococose é uma micose sistêmica observada frequentemente em pacientes com HIV/AIDS. O pilar fundamental do tratamento ainda é a anfotericina B deoxicolato, que está associada a nefrotoxicidade e outros e
Publicado em: 2010
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7. As doenças infecciosas nos países em desenvolvimento: Phnom Penh e Cabul
A assistência à saúde em países em desenvolvimento é afetada pela pobreza extrema, instabilidade política e doenças que podem ter menor importância em países industrializados. O objetivo deste trabalho foi apresentar dois casos e histórias de médicos que trabalham em hospitais de países em desenvolvimento e discutir as oportunidades de investiga�
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2009-10
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8. Sistemas de informação oficiais de meningite criptocócica, estado do Rio de Janeiro
O objetivo do estudo foi comparar o perfil epidemiológico de meningite criptocócica em diferentes sistemas de informação, avaliando assim em que medida aquele disponível no Sistema de Informação de Agravos de Notificação refletiria as ocorrências da meningite criptocócica no estado do Rio de Janeiro, de 2000 a 2004. O banco do Sistema de Informaç
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 15/05/2009
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9. Meningite criptocócica no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, no período de 1994 a 2004
Este artigo objetivou determinar o perfil epidemiológico da meningite criptocócica no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, no período de 1994 a 2004. Um total de 696 casos novos foi registrado, representando uma taxa de incidência média anual de 0,45 casos por 100 mil habitantes. Houve predominância do sexo masculino, a média de idade foi de 35,9 anos, a
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2008-11
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10. Amaurose bilateral por menigoencefalite criptocócica: relato de caso
Meningoencefalite criptocócica é infecção causada por um fungo denominado Cryptococcus neoformans. Duas formas são conhecidas: variação gattii e neoformans. A infecção antes da puberdade é rara. Cerca de metade dos pacientes apresentam algum estado imunossupressivo. O papiledema está presente em um terço dos pacientes por ocasião do diagnóstico
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2008-02
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11. Diferenciação das espécies Cryptococcus neoformans e Cryptococcus gattii utilizando a metodologia de PCR multiplex e determinação do perfil epidemiológico de pacientes com meningite criptocócica
Cryptococcus neoformans é uma levedura oportunista que pode se alojar no sistema nervoso central causando meningite, meningoencefalite e encefalite principalmente em indivíduos com algum comprometimento do sistema imune. É responsável por 4,5% das infecções oportunistas que acometem pacientes portadores do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV-positi
Publicado em: 2007
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12. Antifungal monitoring in plasma and CSF of cryptococcal meningitis in patients with AIDS by HPLC UV/Vis / Monitoramento de antifúngicos em plasma e líquor de pacientes portadores de meningite criptocócica e AIDS através de cromatografia líquida de alta eficiência UV/Vis
Desenvolveram-se métodos bioanalíticos para determinação de anfotericina B e fluconazol em apenas 200 L de plasma e líquor (LCR) através da cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE UV-VIS). A anfotericina B foi determinada através de CLAE-VIS utilizando p-nitrofenol como padrão interno, após purificação das matrizes biológicas com acetoni
Publicado em: 2007