Mebengokre
Mostrando 1-12 de 16 artigos, teses e dissertações.
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1. Objeto, sujeito, inimigo, vovô: um estudo em etnomuseologia comparada entre os Mebêngôkre-Kayapó e Baniwa do Brasil
Resumo A etnomuseologia visa engajar os povos indígenas em um diálogo com a sua cultura material. Este artigo reflete sobre uma experiência efetuada no acervo etnográfico do Museu Paraense Emílio Goeldi com interlocutores Mebêngôkre-Kayapó e Baniwa sobre importantes coleções de seus respectivos povos, as quais datam do início do século XX. Além
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2017-12
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2. Os Xikrin da Terra Indígena Trincheira-Bacajá e os Estudos Complementares do Rio Bacajá: reflexões sobre a elaboração de um laudo de impacto ambiental
Resumo Como se produz um estudo de impacto ambiental? O objetivo aqui é apresentar o processo de elaboração de dados e redação dos Estudos Complementares do Rio Bacajá, um estudo de impacto ambiental realizado na Terra Indígena Trincheira-Bacajá decorrente da construção do Aproveitamento Hidrelétrico de Belo Monte na região do Médio Xingu. Atrav
Horiz. antropol.. Publicado em: 2016-12
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3. Objetos indígenas para o mercado: produção, intercâmbio, comércio e suas transformações. Experiências Ka’apor e Mebêngôkre-Kayapó
Resumo Para muitos povos indígenas da Amazônia, a comercialização de objetos da sua cultura material se apresenta como uma importante possibilidade de geração de renda. Especialistas na arte e muitas famílias das aldeias dedicam parte do seu tempo a elaborar objetos especificamente para este fim. São diversas as práticas e os significados envolvidos
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2015-12
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4. Bem viver e propriedade: o problema da diferenciação entre os Xikrin-Mebêngôkre (Kayapó)
O presente artigo é uma tentativa de refletir sobre propriedade e bem viver entre os índios Xikrin Mebêngôkre (Kayapó). Sustenta-se que tais noções devem ser articuladas com um problema indígena filosófico e existencial de magnitude: a diferenciação. Propõe-se que uma das definições do viver bem no mundo social mebêngôkre é manter, em todos
Mana. Publicado em: 2014-04
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5. A beleza das roças: agrobiodiversidade Mebêngôkre-Kayapó em tempos de globalização
Na atualidade, as sociedades tradicionais da Amazônia experimentam fortes mudanças com efeitos diretos sobre os sistemas agrícolas tradicionais, como a tendência à homogeneização de espécies e técnicas juntamente com uma dependência maior do mercado. Porém, as agriculturas amazônicas continuam diversificadas e valorizando a diversidade. O artigo
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2012-08
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6. El legado de Darrell Posey: de las investigaciones etnobiológicas entre los Kayapó a la protección de los conocimientos indígenas
Darrell Posey (1947-2001) made his mayor ethnobiological studies between Mebêngôkre-Kayapó, a Jê speaking people who inhabits territories officially recognized by Brazilian State in the region of the upper and middle Xingú river. Based on the analysis of Posey's work on the Kayapó; on documentary research in the Guilherme de La Penha Archives, in the G
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2012-08
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7. Conhecimento e usos do babaçu (Attalea speciosa Mart. e Attalea eichleri (Drude) A. J. Hend.) entre os Mebêngôkre-Kayapó da Terra Indígena Las Casas, estado do Pará, Brasil
O babaçu (A. speciosa) é uma das espécies que se destacam na subsistência de diversos povos e populações tradicionais que habitam o cerrado, região que ocupa aproximadamente 24% do território brasileiro. Neste estudo, efetuado entre o povo indígena Kayapó, foi feito um levantamento sobre os usos do babaçu na aldeia Las Casas, na Terra Indígena La
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2012-06
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8. Percursos simbólicos de objetos culturais: coleta, exposição e a metáfora do balcão
Com base em conceitos relacionados ao consumo, à cadeia produtiva (contexto de produção/produto, circulação, consumo) e à discursividade, são analisados aspectos do percurso simbólico de um objeto, desde seu contexto de produção, passando pela musealização, até sua apropriação por um consumidor. Neste percurso, tratamos de noções como valor
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas. Publicado em: 2012-04
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9. Além do que os olhos veem: etnogênese, Xikrin-Mebêngôkre e a macrorregião de Marabá
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas. Publicado em: 2011-12
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10. Tapayuna Language : Sociolinguistic aspects and preliminary phonological analysis / Língua Tapayúna : aspéctos sociolinguísticos e uma análise fonológica preliminar
A língua Tapayúna, objeto de estudo desta pesquisa, faz parte do tronco lingüístico Macro-Jê, família Jê. É falada por um povo de mesmo nome que se localiza no norte do Mato Grosso (MT) em uma aldeia denominada Kaweretxikô. O trabalho tem como objetivos (1) apresentar um levantamento sociolingüístico da língua Tapayúna e (2) realizar uma anális
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/02/2010
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11. A criança, a morte e os mortos: o caso mebengokré-xikrin
Este texto analisa a relação das crianças com os mortos, e o risco de sua própria morte, para os Mebengokré-Xikrin, grupo indígena do Norte do Brasil falante de uma língua jê. Desenvolve-se o tema a partir da análise da fabricação do corpo e da pessoa e da relação com os mortos, com especial atenção às crianças. Assim, a formação da pessoa
Horizontes Antropológicos. Publicado em: 2010-12
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12. Economia selvagem: ritual e mercadoria entre os Xikrin-Mebêngôkre
Mana. Publicado em: 2008-04