Marreca Caneleira
Mostrando 1-5 de 5 artigos, teses e dissertações.
-
1. Ocorrência de Rhinonyssus rhinolethrum (Trouessart, 1895) (Acarina: Rhinonyssidae) em marreca caneleira Dendrocygna bicolor (Vieillot, 1816) e marreca piadeira Dendrocygna viduata (Linnaeus, 1766) na região sul do Rio Grande do Sul, Brasil
RESUMO: Os autores relatam a ocorrência do ácaro nasal Rhinonyssus rhinolethrum (Trouessart, 1895) (Acarina: Rhinonyssidae) em marreca caneleira Dendrocygna bicolor (Vieillot, 1816) e marreca piadeira Dendrocygna viduata (Linnaeus, 1766) de vida livre na região sul do Rio Grande do Sul. Para a prevalência e intensidade média foram observados 35,5% e 2,2
Arq. Inst. Biol.. Publicado em: 27/10/2016
-
2. Malófagos (Insecta, Phthiraptera) de marreca caneleira Dendrocygna bicolor (Vieillot, 1816) e marreca piadeira Dendrocygna viduata (Linnaeus, 1766) na região sul do Rio Grande do Sul
RESUMO: Os autores relatam a ocorrência de Acidoproctus rostratus (Rudow, 1866), Holomenopon leucoxanthum (Burmeister, 1838), Trinoton aculeatum (Piaget, 1885), Trinoton querquedulae (Linnaeus, 1758) e Anatoecus dentatus (Scopoli, 1763) em Dendrocygna bicolor (Vieillot, 1816) e Dendrocygna viduata (Linnaeus, 1766); Anatoecus icterodes (Nitzsch, 1818) em D.
Arq. Inst. Biol.. Publicado em: 15/09/2016
-
3. Helmintofauna do marrecão, Netta peposaca (Vieillot, 1816) e da marreca-caneleira, Dendrocygna bicolor (Vieillot, 1816) no Rio Grande do Sul
O Rio Grande do Sul possui a maior riqueza de anatídeos do Brasil, com 21 espécies ocorrendo em seu território. Contudo, estudos sobre a helmintofauna destas aves aquáticas são praticamente inexistentes. Durante os anos de 1999 e 2000, necropsiou-se 33 espécimes do marrecão, Netta peposaca e 20 espécimes da marreca-caneleira, Dendrocygna bicolor, col
Publicado em: 2009
-
4. Prosthogonimus ovatus (Rudolphi) (Digenea, Prosthogonimidae) em três espécies de aves aquáticas da Região Sul do Brasil
Três espécies de aves, dois anatídeos, Dendrocygna bicolor (Vieillot, 1816) (marreca-caneleira) e Netta peposaca (Vieillot, 1816) (marrecão) e um phalacrocoracídeo, Phalacrocorax brasilianus (Gmelin, 1789) (biguá) foram coletados em vários locais na Província da Planície Costeira e no Lago Guaíba, Estado do Rio Grande do Sul. O número de aves exam
Revista Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2007-03
-
5. Efeito das características do habitat e da matriz nas assembléias de aves aquáticas em áreas úmidas do Sul do Brasil
O Parque Nacional da Lagoa do Peixe (PNLP), na zona costeira do Rio Grande do Sul, protege amostras importantes de quase todos os ecossistemas de áreas úmidas e espécies de aves aquáticas da região. Os movimentos migratórios e os deslocamentos entre áreas úmidas determinam importantes variações temporais de composição e abundância das assembléi
Publicado em: 2007