Mapeamento De Pastagens
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13. Dinâmica da pastagem nativa submetida a regimes de distúrbios e sobressemeada com Eragrostis plana nees / Dynamics of native grassland submitted to disturbance regimes and sowed with Eragrostis plana nees
Objetivou-se com este trabalho determinar o efeito de regimes de distúrbio sobre os padrões espaciais de cobertura das espécies presentes nas pastagens naturais, atributos funcionais médios das comunidades e a resistência destas à invasão por Eragrostis plana Nees (capim-annoni). O experimento avaliado foi conduzido durante 6 anos (2004-2010), em Dom
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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14. Monodominância de aroeira: fitossociologia, relações pedológicas e distribuição espacial em Tumiritinga-MG / Monodominance of aroeira: phytosociology, edaphic relations and spatial distribuition in Tumiritinga-MG
O quadro de avançada degradação ambiental na região do médio rio Doce mineiro é atribuído por diversos autores à prática da pecuária extensiva somada às interações edáficas, climáticas, geomorfológicas e antrópicas. Como agravante da degradação na região, alguns pesquisadores começar a chamam a atenção para a expansão de fragmentos mo
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/07/2011
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15. Identificação e mapeamento de pastagens degradadas nos municípios de Corguinho e Rio Negro, MS, utilizando fusão de imagens CBERS-2B (CCD e HRC).
A degradação das pastagens pode ser definida como um processo evolutivo de perda de vigor, produtividade e capacidade de recuperação natural constituindo atualmente um dos maiores problemas para a pecuária brasileira. Estudos recentes apontam resultados promissores para identificar e mapear diferentes níveis de degradação em pastagens através de ima
SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL. Publicado em: 2011
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16. Classificação de níveis de degradação de pastagem no município de Rio Negro, MS.
As técnicas de sensoriamento remoto aplicadas a imagens de satélite, tem se mostrado eficientes para caracterização e monitoramento ambiental, principalmente para identificação de alvos com pequenas diferenças nas respostas espectrais. Neste contexto, para o mapeamento de diferentes níveis de degradação de pastagens são necessárias as técnicas d
SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL. Publicado em: 2011
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17. Mapeamento semidetalhado do uso da terra do Bioma Cerrado.
O objetivo deste trabalho foi mapear o uso da terra do Bioma Cerrado na escala de 1:250.000. As seguintes classes de uso da terra foram consideradas: culturas agrícolas, pastagens cultivadas, reflorestamentos, áreas urbanas e áreas de mineração. A metodologia envolveu a segmentação de imagens do satélite Landsat, a classificação visual dos segmento
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2011
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18. Mapeamento semidetalhado do uso da terra do Bioma Cerrado.
O objetivo deste trabalho foi mapear o uso da terra do Bioma Cerrado na escala de 1:250.000. As seguintes classes de uso da terra foram consideradas: culturas agrícolas, pastagens cultivadas, reflorestamentos, áreas urbanas e áreas de mineração. A metodologia envolveu a segmentação de imagens do satélite Landsat, a classificação visual dos segmento
Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicado em: 2011
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19. Teores minerais em pastagens do Rio Grande do Sul. I. Calcio, fosforo, magnesio e potassio.
Foram coletadas amostras de solo e de pastagem natural, em onze Unidades de Mapeamento (U.M) do RS, objetivando conhecer a concentracao de alguns macrominerais comparando-a com as exigencias dos bovinos. As amostras de solo foram obtidas na primavera de 1989, e as de pastagens, em cinco estacoes, da primavera de 1989 ate a primavera de 1990. Os teores de Ca
Pesquisa Agropecuaria Brasileira. Publicado em: 2011
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20. Avaliação de classificadores automáticos no mapeamento de áreas cafeeiras da Região de Guaxupé, Minas Gerais.
O mapeamento da ocupação da terra constitui uma das mais importantes atividades de geração de dados para gerenciamento e monitoramento de ambientes agrícolas. Pretendeu-se neste trabalho avaliar a exatidão da interpretação visual de uma imagem SPOT 5 no mapeamento do café na região de Guaxupé, tendo como referência dados obtidos em campo, bem com
SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS NO BRASIL. Publicado em: 2011
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21. Avaliação de classificadores automáticos no mapeamento de áreas cafeeiras da Região de Guaxupé, Minas Gerais.
O mapeamento da ocupação da terra constitui uma das mais importantes atividades de geração de dados para gerenciamento e monitoramento de ambientes agrícolas. Pretendeu-se neste trabalho avaliar a exatidão da interpretação visual de uma imagem SPOT 5 no mapeamento do café na região de Guaxupé, tendo como referência dados obtidos em campo, bem com
SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS NO BRASIL. Publicado em: 2011
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22. Mapeamento do risco de incêndio na bacia do Alto Paraguai utilizando dados AVHRR-NOAA.
As queimadas no Brasil são de complexo entendimento, pois possuem relação com a dinâmica climática, raízes culturais, condicionantes econômicos e fenômenos ecológicos. Na Bacia do Alto Paraguai, o fogo é muito utilizado para manejo de pastagens, principalmente durante a estação seca. A determinação do risco de incêndio em áreas de vegetação
SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL. Publicado em: 2011
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23. Metodologias para mapeamento de pastagens degradadas no cerrado.
RESUMO: Desde o início da década de 1970, o Bioma Cerrado vem sendo intensamente ocupado para a produção de carne bovina. Segundo dados do Censo Agropecuário do IBGE de 1995/1996, nesse ecossistema, existem 49,5 milhões de hectares de pastagens cultivadas concentradas nos Estados de Goiás (14.150.900 hectares), Mato Grosso do Sul (11.970.463 hectares)
Planaltina. Publicado em: 2011
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24. Dinâmica espaço-temporal do carbono aprisionado na fitomassa agrícola em áreas de expansão de cana-de-açúcar.
Este projeto teve como objetivo avaliar a dinâmica dos estoques de carbono ao longo do espaço e do tempo dos agroecossistemas de cana-de-açúcar (Saccharum officinarum L.), pastagens (Brachiaria spp.), eucalipto (Eucaliptus spp.), seringueira (Hevea brasiliensis Müll.Arg.), soja (Glycine max (L.) Merr.), milho (Zea mays L.), café (Coffeea arabica L.) e
REUNIÃO ANUAL DO INSTITUTO DE BOTÂNICA. Publicado em: 2011