Mapas Em Diferentes Escalas
Mostrando 1-12 de 39 artigos, teses e dissertações.
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1. Aplicação de SEBAL e Ts/VI Trapézio Modelos para Estimar a Evapotranspiração Real no Ambiente do Argelino Semi-árido para Melhorar a Gestão da água na Agricultura
Resumo Estimativas precisas da evapotranspiração (ET) e dos fluxos de energia na superfície são cruciais para muitas aplicações agro ambientais, incluindo a determinação do balanço hídrico, manejo da irrigação, zoneamentos agro ecológicos, simulações de mudanças globais no uso da terra e previsão da produção de culturas agrícolas. Modelos
Rev. bras. meteorol.. Publicado em: 2021-06
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2. Monitoramento da Seca na Província de Chaharmahl-Bakhtiyari no Irã
Resumo O monitoramento da seca é o fator mais importante na gestão de recursos hídricos. Este estudo centra-se na avaliação das características da seca, como intensidade, frequência e duração da seca, utilizando o Índice Padronizado de Precipitação (SPI) em diferentes escalas de tempo, tais como: SPI1, SPI3 (mensal), durante 1980-2012. Os resulta
Rev. bras. meteorol.. Publicado em: 2017-12
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3. Preferência por mapas em diferentes escalas para sistema de navegação e guia de rota em automóvel
A usabilidade dos mapas apresentados nos Sistemas de Navegação e Guia de Rota em Automóvel (SINGRA) pode resultar em sérios impactos na segurança no trânsito. Para a produção de SINGRA eficientes, a avaliação da satisfação do usuário tem consistido em um importante aspecto, uma vez que possibilitam os projetistas quantificarem a aceitação pela
Bol. Ciênc. Geod.. Publicado em: 2016-09
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4. Mudança e Teoria Ator-Rede: Humanos e Não Humanos em Controvérsias na Implementação de um Centro de Serviços Compartilhados
Resumo Em uma ontologia de fluxo, a realidade é mudança, ao passo que as organizações formais são tentativas de organização desse fluxo, a partir do trabalho de estabilização de controvérsias sob a ótica da Actor-Network Theory (ANT). Considerando essa abordagem, na qual o social é um coletivo de humanos e não humanos em redes, este estudo visa
Cad. EBAPE.BR. Publicado em: 2016-03
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5. INFLUÊNCIA DO GÊNERO NA DEMANDA VISUAL POR MAPAS EM ESCALAS DIFERENTES EM SISTEMA DE NAVEGAÇÃO E GUIA DE ROTA
Este trabalho investiga a influência do gênero do motorista na demanda visual por mapas dinâmicos exibidos em diferentes escalas em Sistemas de Navegação e Guia de Rota em Automóvel- SINGRA. Um grupo de 26 homens e 26 mulheres participou de um teste realizado em um simulador de direção de baixo custo. A tarefa do motorista consistiu em realizar uma v
Bol. Ciênc. Geod.. Publicado em: 2015-03
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6. Caracterização de mapas legados de solos: uso de indicadores em mapas com diferetens escalas no Rio Grande do Sul
Mapas convencionais de solos têm adquirido importância crescente como entrada para diversas aplicações, muitas vezes sem levar em conta a sua qualidade deles. O objetivo deste estudo foi descrever e comparar mapas de solos usando indicadores quantitativos de fácil determinação. Foram utilizados nove mapas elaborados em diferentes escalas no Rio Grande
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2014-12
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7. Microrrelevo e a distribuição de frações granulométricas em Cambissolos de origem calcária
A Chapada do Apodi caracteriza-se como importante pólo agrícola no estado do Ceará. Apesar da homogeneidade de clima, relevo e material de origem, seus solos apresentam grande variabilidade de atributos, muitas vezes em pequenas escalas espaciais, indicando a necessidade de manejos distintos. O presente trabalho teve como objetivo estudar a influência do
Rev. Ciênc. Agron.. Publicado em: 2013-12
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8. Zoneamento (geo)ambiental analítico da bacia hidrográfica do Rio do Monjolinho São Carlos (SP)
Atualmente verifica-se uma tendência de os planejadores adotarem a bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão. A bacia hidrográfica corresponde a uma unidade física e biogeofisiográfica com fronteiras delimitadas e que pode estender-se por várias escalas espaciais. Um instrumento que tem sido utilizado para subsidiar o planejamento ambie
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/09/2012
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9. A estrutura do campo magnético na Pequena Nuvem de Magalhães / The magnetic field structure at the Small Magellanic Cloud
A Pequena Nuvem de Magalhães (PNM) é uma galáxia irregular e rica em gás, que juntamente com a Grande Nuvem de Magalhães (GNM) orbita a Via Láctea (VL). Elas formam um sistema triplo em constante interação. A PNM possui metalicidade baixa, e consequentemente seu meio interestelar (MI) apresenta propriedades particularmente diferentes das observadas p
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/04/2012
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10. Redes neurais aplicadas ao estudo de rochas reservatório / Neural networks applied to the study of reservoir rocks
A caracterização de reservatórios é um trabalho complexo, que envolve muitas variáveis com informações em diferentes escalas. Para minimizar incertezas, este trabalho propõe a utilização de redes neurais artificiais, algoritmo computacional inspirado no funcionamento cerebral que mapeia, agrupa e prevê informações a partir de reconhecimento de p
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/02/2012
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11. On the deflection of ultra-high energy cosmic rays in the galactic magnetic field / Da deflexão de raios cósmicos ultra-energéticos no campo magnético galáctico
Campos magnéticos cósmicos são ubíquos e estão presentes em todas as escalas, desde os planetas até os superaglomerados de galáxias. Sabe-se que o campo magnético da Via Láctea possui uma componente regular, que tem uma estrutura espiral, e uma componente aleatória. Muitas questões acerca do magnetismo galáctico ainda permanecem sem respostas, e
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/02/2012
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12. A Recirculação Interna do Giro Subtropical do Atlântico Sul e a Circulação Oceânica na Região do Pólo Pré-sal da Bacia de Santos / The inner recirculation of the south atlantic dubtropical gyre and the oceanic circulation on the pre-salt cluster region in the Santos Basin
As células de recirculação interna dos giros subtropicais oceânicos são definidas por subdividilos em feições de circulação anticiclônicas adjacentes ao contorno oeste. A estrutura de recirculação interna do Giro Subtropical do Atlântico Sul (GSAS) difere daquelas originalmente propostas por Tsuchiya (1985), Reid (1989) e Stramma &Peterson (1991
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 08/08/2011