Manobra De Reposicionamento
Mostrando 1-12 de 16 artigos, teses e dissertações.
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1. Há diferença entre os tratamentos com bloqueadores de canal de cálcio para adultos com vertigem aguda sem gravidade?
Vertigem é a alucinação do movimento, estado em que a pessoa tem a impressão de que tudo lhe gira em torno. Pode ser dividida em dois tipos: vertigem rotatória, que é a sensação de movimento giratório do meio em relação ao indivíduo ou deste em relação ao meio, e vertigem oscilatória, em que há a sensação de desequilíbrio e dificuldade
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Eficácia das manobras de reposicionamento de otólitos e exercícios de reabilitação vestibular em idosos com vertigem posicional paroxística benigna: uma revisão sistemática
Resumo Introdução A vertigem posicional paroxística benigna é altamente prevalente em idosos. Essa condição está relacionada a vertigem, perda auditiva, zumbido, equilíbrio precário, distúrbios da marcha e aumento do risco de quedas, levando a mudanças posturais e redução da qualidade de vida. Objetivo Avaliar os desfechos obtidos por ensaios
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2018-01
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3. Vertical visual subjetiva após tratamento da vertigem posicional paroxística benigna
Resumo Introdução: A função do otólito pode ser estudada por meio de testes da vertical visual subjetiva, porque a inclinação da linha vertical além da faixa normal é um sinal de disfunção vestibular. A vertigem postural paroxística benigna é um distúrbio de um ou mais canais semicirculares labirínticos causado por frações de otólitos deri
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2017-12
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4. Valor diagnóstico da repetição das manobras de Dix-Hallpike e roll-test na vertigemposicional paroxística benigna
Resumo Introdução: Vertigem posicional paroxística benigna (VPPB) é a disfunção vestibular periférica mais comum. As manobras de Dix-Hallpike e roll-test são usadas para diagnosticar a VPPB. Objetivo: Este estudo teve como objetivo investigar o valor diagnóstico da repetição das manobras de Dix-Hallpike e roll-test na VPPB. Método: Manobras de
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2017-06
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5. Casos de vertigem posicional paroxística benigna que exigem uma série de manobras de reposicionamento
Resumo Introdução: A vertigem posicional paroxística benigna (VPPB) é uma síndrome clínica propostamente causada por detritos utriculares desprendidos dentro dos canais semicirculares. Embora a maioria dos pacientes seja tratada com uma ou duas manobras de reposicionamento, alguns pacientes precisam de manobras repetidas para o alívio dos sintomas.
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2016-08
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6. É importante realizar o reteste da manobra de posicionamento após o tratamento da vertigem postural paroxística benigna?
INTRODUÇÃO: A vertigem posicional paroxística benigna (VPPB) é a causa mais comum de disfunção vestibular periférica.OBJETIVO: Avaliar se a realização do reteste de Dix-Hallpike após a manobra de posicionamento de Epley tem valor prognóstico na evolução da vertigem posicional da ductolitíase paroxística benigna de canal semicircular posterior
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2015-04
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7. Aspectos clínicos e funcionais do equilíbrio corporal em idosos com vertigem posicional paroxística benigna
Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB) pode alterar o equilíbrio corporal em pacientes idosos. OBJETIVO: Observar os efeitos da manobra de Epley em idosos com VPPB, avaliando os aspectos clínicos e funcionais do equilíbrio corporal. Forma de estudo: clínico e prospectivo. MÉTODO: Após o diagnóstico da doença (teste de DixHallpike), os testes
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2013-04
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8. Equilíbrio corporal em idosos 12 meses após tratamento para VPPB
A Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB) apresenta grande prevalência na população geriátrica, desencadeando alterações no equilíbrio corporal. OBJETIVO: Comparar os resultados obtidos na posturografia estática em idosos antes e após as manobras de reposição otolítica e após um intervalo de 12 meses do tratamento inicial. Tipo de estudo
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2013-02
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9. Manobra de epley na vertigem posicional paroxística benigna: relato de série de casos
INTRODUÇÃO: A Vertigem posicional paroxística benigna (VPPB) é provavelmente a causa mais comum de vertigem em mulheres. OBJETIVO: Relatar o resultado da manobra de Epley no tratamento de pacientes com VPPB. MÉTODO: Estudo de série de casos longitudinal de nove meses de cinco indivíduos do gênero feminino com idade entre 46 e 64 anos, com VPPB, subme
Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2011-06
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10. Efeito da manobra de Epley na qualidade de vida dos pacientes com vertigem posicional paroxística benigna
A vertigem produz impactos significativos na qualidade de vida (QV). É necessário mensurar os efeitos das terapêuticas antivertiginosas na QV. OBJETIVO: Investigar o efeito da manobra de reposicionamento na qualidade de vida de pacientes com vertigem posicional paroxística benigna (VPPB). MATERIAL E MÉTODOS: Estudo retrospectivo, através da revisão do
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2010-12
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11. Avaliação da manobra de reposicionamento de Epley em indivíduos com vertigem posicional paroxística benigna
OBJETIVO: avaliar os parâmetros estabilométricos após a manobra de reposicionamento de Epley em indivíduos com Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB) previamente confirmada através da manobra de Dix-Hallpike. MÉTODOS: estudo experimental que incluiu pacientes que apresentaram VPPB com nistagmo de posicionamento à prova de Dix-Hallpike, avalia
Revista CEFAC. Publicado em: 23/04/2010
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12. Número de manobras necessárias para a negativação do teste de Dix-Hallpike
A Vertigem Postural Paroxística Benigna é uma das causas mais comuns de tontura. Seu quadro clínico característico é tontura ao movimentar a cabeça. A principal manobra diagnóstica da Vertigem Postural Paroxística Benigna de canal posterior é o teste de Dix-Hallpike. Se a manobra for positiva (presença de vertigem e/ou nistagmo), indica-se realizar
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2009-10