Magmatismo Alcalino
Mostrando 1-12 de 38 artigos, teses e dissertações.
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1. Magmatismo alcalino potássico saturado em SiO 2 na porção central do Cráton Amazônico, extremo sul do Domínio Uatumã-Anauá, NE do Amazonas, Brasil
RESUMO: Este trabalho analisa o registro do magmatismo alcalino potássico saturado-SiO 2 do Quartzo-Monzonito Castanhal e do Quartzo-Sienito Ladeira da Vovó. Essas rochas estão localizadas próximas à borda norte da Bacia do Amazonas. As amostras mostram valores K 2 O + 2 > Na 2 O e K 2 O/Na 2 O < 2, que confirmam o caráter alcalino potássico ou
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-09
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2. Geoquímica e proveniência sedimentar da Formação Uberaba (sudeste do Triângulo Mineiro, MG)
RESUMO: A Formação Uberaba, de idade campaniana e ocorrência restrita à região da cidade homônima, é composta de arenitos líticos e conglomerados de cor esverdeada, com possível contribuição vulcanoclástica. Nessa unidade ocorrem minerais pesados como ilmenita, granada, perovskita e magnetita, além de clinopiroxênio, plagioclásio, quartzo, c
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-04
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3. Petrografia, geoquímica e isótopos Sm-Nd de granitos do leste do Domínio Tapajós, estado do Pará
RESUMO: O Domínio Tapajós, localizado na porção sul do Cráton Amazônico, é um domínio tectônico da Província Tapajós-Parima, um cinturão orogênico Paleoproterozoico, adjacente a uma crosta arqueana retrabalhada, a Província Amazônia Central. Esse domínio foi interpretado como resultado da acreção de sucessivos arcos magmáticos, seguidos po
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-12
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4. Magmatismo cálcio-alcalino Calimiano no embasamento do Terreno Jauru (Província Rondoniana - San Ignácio), Cráton Amazônico: geoquímica e geocronologia Sm-Nd E U/Pb
RESUMO: O Ortognaisse Taquarussu e o Granodiorito Guadalupe, parte da Província Rondoniana-San Ignácio, SW do Cráton Amazônico, correspondem a corpos orientados segundo um trend principal NW. São rochas de composição granodiorítica com ocorrências subordinadas de monzogranitos, de granulação fina a grossa, constituídas essencialmente por plagiocl
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-03
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5. Petrologia do Granito Chasqueiro, região de Arroio Grande, sudeste do Escudo Sul-Rio-Grandense
RESUMO: O Granito Chasqueiro aflora como campos de matacões e lajeados, que em planta constituem um corpo alongado segundo N50oE com área de aproximadamente 400 km2, localizado no sul da porção oriental do Escudo Sul-Rio-Grandense. Compreende de monzo a sienogranito, leucocrático de cor cinza-clara e textura porfirítica com megacristais de K-feldspatos
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2016-03
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6. Petrogênese e Geocronologia (U-Pb e Sm-Nd) do Granito Taquaral: Registro de um Arco Magmático Continental Orosiriano na Região de Corumbá - MS
O Granito Taquaral situa-se no sul do Cráton Amazônico, na região de Corumbá, extremo ocidente do estado de Mato Grosso do Sul (MS), próximo à fronteira Brasil-Bolívia. Ocorre como um batólito, sendo parcialmente recoberto pelas rochas sedimentares das formações Urucum, Tamengo, Bocaina e Pantanal e pelas aluviões atuais. Seus litotipos são class
Braz. J. Geol.. Publicado em: 08/09/2015
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7. Dados aeromagnéticos e Propriedades físico-químicas de alguns complexos da Província Alcalina de Goiás
A Província Alcalina de Goiás (PAGO), localizada na borda norte da Bacia do Paraná, tem complexos alcalinos com fortes assinaturas magnéticas. A inversão do sinal 3D magnética foi realizada nos dados de magnetometria. Amostras coletadas em campo de algumas dessas intrusões alcalinas apresentam forte magnetização remanescente, como mostram as medidas
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2014-09
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8. Evolução do magmatismo de arco na Suíte Acamadada Carmópolis de Minas, Minas Gerais, Brasil: geoquímica isotópica Sm-Nd e Rb-Sr
A Suíte Acamadada Carmópolis de Minas (SACM) é uma unidade neoarqueana, metamorfisada em condições de fácies anfibolito a granulito, composta por rochas metaultramáficas, anfibolitos e metarriolitos. A SACM é marcada por duas fases distintas de magmatismo tholeiítico e calcio-alcalino. A geologia regional e suas características litogeoquímicas apo
Rem: Rev. Esc. Minas. Publicado em: 2013-12
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9. Caracterização geológica e metalogenética do depósito X1 : Província Aurífera de Alta Floresta, região de Matupá (MT) / Geological and metallogenic characterization of deposit X1 : alta floresta gold province, region Matupá (MT)
Depósitos auríferos na Província Aurífera de Alta Floresta (PAAF), localizada no centro-sul do Craton Amazônico, extremo norte do Estado de Mato Grosso, geralmente hospedam-se em suítes graníticas geradas em ambiente de arcos magmáticos que se desenvolveram e se agregaram progressivamente no decorrer do Paleoproterozóico (1,98 Ga - 1,87 Ga). A miner
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/04/2012
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10. Análise da tectônica de colocação de diques cretácicos na região de São Sebastião, SP / Tectonic emplacement of cretaceous dykes at São Sebastião, SP
O trabalho foi desenvolvido no litoral norte do estado de São Paulo, onde ocorrem boas exposições de rochas intrusivas da porção meridional do Enxame de Diques da Serra do Mar, de idade eocretácica. O objetivo principal da dissertação é caracterizar os regimes tectônicos associados à colocação e à deformação de diques máficos na área de Sã
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/02/2012
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11. Neck subvulcânico de Pico do Cabugi, RN, e origem do seu relevo
Esse artigo apresenta as observações geológicas, petrográficas e geomorfológicas do neck subvulcânico de rocha alcalina máfica do Pico do Cabugi, RN. Esse maciço tem 370 m de altura relativa e cerca de 0.4 km³ de volume total. É constituído, principalmente, pelo Ortognaisse Caicó. O neck está exposto no topo do maciço formando uma saliência c�
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2012-06
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12. Petrology of Gameleira potassic lamprophyres, São Francisco Craton
Os lamprófiros Gameleira são formados por diques e enclaves máficos microgranulares associados ao monzonito shoshonítico Gameleira. Esta associação pertence ao magmatismo alcalino Paleoproterozóico do núcleo Serrinha, nordeste do Brasil. A paragênese no liquidus é formada por diopsídio, pargasita, apatite e mica. Zonamento inverso foi identificado
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 08/05/2012