Macroprolactinemia
Mostrando 1-12 de 13 artigos, teses e dissertações.
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1. O que é hiperprolactinemia? Como deve ser a abordagem na Atenção Primária?
Fisiológicas
GravidezAmamentação
Farmacológicas
Neurolépticos (fenotiazinas, butirofenonas, risperidona, sulpirida)Antidepressivos tricíclicos (amitriptilina, clomipramina)Inibidores da monoaminoxidaseAnti-hipertensivos (verapamil, reserpina, metildopa)
Fenitoína
Medicamentos de ação intestinal (domperidona, m
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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2. Desafios e armadilhas no diagnóstico da hiperprolactinemia
A definição da etiologia da hiperprolactinemia muitas vezes representa um grande desafio e um diagnóstico preciso é fundamental antes do tratamento. Embora níveis de prolactina > 200-250 ng/mL sejam altamente sugestivos de prolactinomas, ocasionalmente podem ser encontrados em outras condições. Além disso, até 25% dos pacientes com microprolactinoma
Arq Bras Endocrinol Metab. Publicado em: 2014-02
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3. Macroprolactinemia e hiperprolactinemia intermediária: manifestações clínicas e achados radiológicos
OBJETIVOS: Caracterizar as pacientes com valores indeterminados de hiperprolactinemia (teste de PEG para identificação de macroprolactinemias com recuperação entre 30 e 65%) (PRLi) ou macroprolactinemia (PRLm), quanto às características clínicas, como intensidade e variação dos sintomas e presença ou não de tumores no sistema nervoso central. MÉT
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2012-02
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4. Macroprolactinemia: as vantagens do rastreamento na prática clínica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2010-07
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5. O papel da prolactina no lúpus eritematoso sistêmico: onde estamos
A prolactina (PRL) é um hormônio fundamental para a galactopoiese, porém, desempenha também outras diversas funções no papel de citocina, como a imunomodulação. A PRL é secretada pela maioria das células do sistema imunológico, estimulando a proliferação, diferenciação e maturação de linfócitos T e B, amplificando a ação de IL-2 e promove
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2009-04
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6. Estudo da atividade biológica e da expressão do gene da prolactina linfocitária e avaliação do nível de prolactina sérica em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico / Study of biological activity and lymphocytic prolactin gene expression and evaluation of serum prolactin level in patients with systemic lupus erythematosus
INTRODUCTION: Studies point to a prevalence of 20-30% of discrete hyperprolactinemia in patients with systemic lupus erythematosus (SLE), suggesting a possible implication of prolactin (PRL) in the pathogenesis of this disorder. As the lymphocytic PRL gene expression is found in the majority of the immune cells, where it acts as citokine, by paracrine and au
Publicado em: 2008
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7. Prevalência da macroprolactinemia entre 115 pacientes com hiperprolactinemia
Macroprolactinemia caracteriza-se pelo predomínio no soro de uma prolactina (PRL) de alto peso molecular e baixa atividade biológica que não requer tratamento. A prevalência de macroprolactinemia foi avaliada em 115 pacientes consecutivos com hiperprolactinemia. Entre eles, 19 (16,5%) tinham exclusivamente macroprolactinemia, 4 (3,5%) síndrome dos ovár
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2007-02
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8. Macroprolactinemia numa coorte de mulheres com hiperprolactinemia : associações com variáveis clínicas, hormonais e exames de imagem da hipófise
A prolactina (PRL) é um hormônio peptídico sintetizado e secretado, principalmente, pelas células lactotróficas da glândula hipófise anterior, tendo como principal função a indução e manutenção da lactação. Existem três formas moleculares de PRL na circulação: PRL monomérica (little prolactin) com massa molecular de cerca de 23KDa, PRL dim
Publicado em: 2007
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9. Validação da triagem de macroprolactinemia utilizando precipitação com polietilenoglicol e ensaio quimioluminescente / Validating the DPC Immulite chemiluminescent immunoassay serum prolactin for use with the PEG precipitation test for macroprolactinemia screening
A prolactina(PRL) humana circula em múltiplas formas de diferentes tamanhos moleculares, das quais três são detectadas na cromatografia por filtração em gel(CFG): Little ou monomérica(mPRL), Big( bPRL) e Big-Big ou macroprolactina( bbPRL ou macroPRL). Em pessoas normais, a principal forma é a mPRL(85 a 90% do total) com uma pequena proporção de macr
Publicado em: 2007
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10. Correlation of prolactin and macroprolactin levels with activity of Systemic Lupus Erythematosus before and after treatment / Estudo da hiperprolactinemia e macroprolactinemia no Lúpus Eritematoso Sistêmico e relação de seus níveis com a atividade da doença
Introdução: A prolactina (PRL) exerce efeitos imunoestimulatórios in vitro e in vivo, porém a literatura é controversa quanto ao papel deste hormônio na atividade do Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). A macroprolactina possui menor atividade biológica in vivo e poderia explicar os resultados díspares. Objetivos: avaliar a prevalência de hiperprola
Publicado em: 2006
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11. "Estudo da atividade biológica da macroprolactina humana em células Nb2 e em células Ba/F-03 transfectadas com o receptor de prolactina humano forma longa" / Human macroprolactin biological activity study in Nb2 cells and in Ba/F-03 cells expressing human long prolactin receptor
Macroprolactinemia is a frequent finding in hyperprolactinemic individuals, usually without clinical impact. Data on biological activity of macroprolactin (bbPRL) is mostly based on a heterologous bioassay (Nb2 cell). Biological activity of bbPRL observed in vitro but not in vivo maybe due to its high molecular weight preventing its passage through capillary
Publicado em: 2006
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12. Armadilhas no diagnóstico da hiperprolactinemia
Na abordagem diagnóstica da hiperprolactinemia, três armadilhas ou problemas potenciais merecem uma atenção especial: os incidentalomas hipofisários (presentes em 10% da população adulta à ressonância magnética), o efeito gancho e a macroprolactinemia. O efeito gancho se caracteriza pela presença de níveis falsamente baixos de prolactina (PRL), q
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2003-08