Lodo Caleado
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1. Metais pesados em girassol adubado com lodo de esgoto submetido a diferentes processos de estabilização
O lodo de esgoto apresenta grande potencial para utilização agrícola; entretanto, esta forma de disposição final causa preocupação uma vez que existe a possibilidade de inserção de metais pesados na cadeia alimentar. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar os teores de metais pesados no solo e na planta de girassol em resposta à adubação com lod
Rev. bras. eng. agríc. ambient.. Publicado em: 2014-07
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2. Produtividade e nutrição de girassol adubado com lodo de esgoto estabilizado por diferentes processos
Os diferentes métodos de estabilização de lodo de esgoto modificam suas propriedades químicas, físicas e biológicas, podendo alterar sua eficiência para aplicação na agricultura. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a produtividade e os teores de nutrientes, no solo e na planta de girassol, adubada com lodo de esgoto submetido a diferentes proce
Rev. Ceres. Publicado em: 2013-10
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3. Produtividade, nutrição mineral e teores de metais pesados no solo e em girassol adubado com lodo de esgoto
Objetivou-se com este trabalho avaliar os teores de nutrientes e metais pesados no solo e na planta, a produtividade de girassol e os atributos do solo em resposta a adubação com lodo de esgoto submetido a diferentes processos de estabilização. O experimento foi desenvolvido em CAMBISSOLO HÁPLICO, com os tratamentos: testemunha (sem adubação), adubaç
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 07/02/2012
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4. CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DO LODO GERADO NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO-ETES DA CIDADE DE ARACAJU-SE.
No Brasil, o Ministério do Meio Ambiente estima que cerca de 10% dos esgotos são tratados antes de serem lançados nos rios. Em Aracaju, capital do estado de Sergipe, 50% dos esgotos são tratados antes de serem lançados no corpo receptor e, o lodo das ETEs é utilizado como adubo (DESO, 2009). O lodo de esgoto é um subproduto do tratamento de águas res
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/10/2010
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5. Caracterização de cenários de exposição a perigos microbiológicos relacionados ao uso agrícola de biossólidos / Characterization of scenarios of exposure of microbiological hazards related to the agricultural use of biosolids
O lodo de esgoto é o principal resíduo produzido nas Estações de Tratamento de Esgotos (ETEs). Entre os destinos possíveis, o uso agrícola de biossólidos, nome este que caracteriza o lodo de esgoto submetido a processo de higienização, apresenta vantagens produtivas e de redução de custos; contudo, há preocupação com a possibilidade de contamin
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/03/2010
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6. Argila dispersa em água em solos tratados com lodo de esgoto
As Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário (ETES) geram um subproduto (lodo de esgoto) que, quando tratado e processado, adquire características que permitem sua utilização agrícola de maneira racional e ambientalmente segura. Este trabalho objetivou avaliar a influência de diferentes doses de lodo de esgoto caleado (50 %) na dispersão de argilas
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Publicado em: 2010-10
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7. Efeito residual do lodo de esgoto na produtividade do milho safrinha
Das opções de disposição final do lodo de esgoto, a reciclagem agrícola tem sido uma das mais utilizadas em diversos países desenvolvidos, sendo considerada a forma mais adequada em termos técnicos, econômicos e ambientais. Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito residual do lodo de esgoto na produtividade do milho safrinha, após dois anos
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Publicado em: 2007-06
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8. Equilíbrio de bases no solo e produção de matéria seca de milho (Zea mays L.) em solos tratados com lodo de esgoto, carbonato de cálcio e cal virgem
O lodo de esgoto pode ter diferentes disposições finais, dentre os quais o uso agronômico. Nesse caso, é necessário conhecer as características do lodo, do solo, da planta e suas interações, bem como o clima e o local a ser aplicado. Este trabalho teve o objetivo de verificar a influência do lodo de esgoto, com e sem adição de cal, no equilíbrio
Acta Sci., Agron.. Publicado em: 2007
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9. Qualidade tecnológica da pluma do algodoeiro herbáceo cultivado com biossólidos
Em condições de casa de vegetação do Centro Nacional de Pesquisa do algodão (Embrapa/CNPA), estudaram-se os efeitos de doses crescentes de lodo de esgoto, caleado a 50% ST - biossólido (equivalentes a 0, 60, 100, 200, 250 e 300 kg N ha-1), sobre a qualidade tecnológica da pluma (finura, resistência, comprimento, uniformidade de comprimento, índice d
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Publicado em: 2006-09
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10. Modelagem do risco de lixiviação de nitrato em dois solos tratados com cinco diferentes biossólidos
Concentrações altas de nitrogênio (N) em biossólidos são uma das maiores razões para a utilização agronômica deles. Entretanto, é essencial entender o destino do N em solos tratados com biossólidos, tanto por motivos de nutrição vegetal quanto para manejar o risco ambiental representado pela lixiviação de nitrato. Este trabalho teve como objet
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Publicado em: 2005-07
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11. Produção e componentes do algodoeiro herbáceo em função da aplicação de biossólidos
Em condições de casa-de-vegetação do Centro Nacional de Pesquisa de Algodão (EMBRAPA/CNPA), estudaram-se os efeitos de doses crescentes de lodo de esgoto (equivalentes a 0, 60, 100, 200, 250 e 300 kg N ha-1), caleado a 50%ST (biossólido), sobre variáveis de produção (peso do algodão em caroço, peso de 1 capulho, número de capulhos, porcentagem de
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Publicado em: 2003-12