Livre Improvisacao
Mostrando 1-9 de 9 artigos, teses e dissertações.
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1. A Arte da improvisação musical ao teclado no Renascimento italiano: a didática do contraponto segundo
Resumo: Parte fundamental do exercício profissional do tecladista no Renascimento, a improvisação musical é o relevante tema do livro II da segunda parte do tratado Il Transilvano (1610). Única obra publicada pelo organista Girolamo Diruta (1554?-1610?), o Transilvano expõe em 'Diálogo' as preceptivas da arte da música de seu tempo e é Monumentum da
Per musi. Publicado em: 2016-04
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2. 1 - Improvisação livre em São Paulo
Parte do livro:Ciranda de sons: práticas criativas em educação musical
Autor(es): Fonterrada, Marisa Trench de Oliveira
Editora UNESP. Publicado em: 2015
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3. Ciranda de sons: práticas criativas em educação musical
"Desde a década de 1960, as práticas criativas em Educação Musical têm sido alvo de interesse e estudo de muitos educadores musicais/ compositores em todo o mundo. Esteve também bastante presente no Brasil, com as propostas de Hans-Joachim Koellreutter e Conrado Silva, entre muitos outros. Assinale-se, também, a presença no país do canadense Murray Schafer a partir de 1990, que exerceu grande influência nos estudos dessa temática, desde que começou a visitar o Instituto de Artes da Unesp e a ter seus livros publicados no Brasil. Recentemente, em 2011 e 2012, prosseguindo em sua tradição de pesquisar esse tema, o GEPEM – Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Musical –, sediado no IA/Unesp, recebeu a visita da pesquisadora e docente Chefa Alonso, musicista espanhola especializada em técnicas de Improvisação Livre, em que se destaca o trabalho sistemático de criação e improvisação com instrumentos, voz e corpo. A preocupação com as práticas criativas em Educação Musical é o germe de toda pesquisa desenvolvida pelo GEPEM no decorrer dos anos e a vinda de Chefa Alonso contribuiu fortemente com as investigações do grupo. Sua experiência enriqueceu o trabalho e reforçou a percepção da importância de se aprofundar no estudo dessa temática e em sua aplicação em diferentes contextos, nas escolas, projetos sociais e em cursos profissionalizantes e superiores de Música. No presente trabalho, Marisa Trench de Oliveira Fonterrada oferece ao leitor o resultado de sua pesquisa na área de Educação Musical, partindo da análise da experiência de Chefa Alonso e enveredando por uma profunda reflexão a respeito do tema, graças à colaboração de educadores musicais de todo o país, consultados por internet, e de pesquisadores brasileiros e espanhóis entrevistados. Em Ciranda de sons, apresenta-se um levantamento inédito de como o assunto tem sido tratado no Brasil, tanto no que se refere à produção acadêmica quanto no que diz respeito à atuação de professores de música brasileiros de diferentes formações e que atuam em múltiplos espaços, assim contribuindo para o desenvolvimento da área da Educação Musical."
Autor(es): Fonterrada, Marisa Trench de Oliveira
Editora UNESP. Publicado em: 2015
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4. O arranjo e o improviso de Raphael Rabello sobre Odeon de Ernesto Nazareth
Estudo comparativo entre os procedimentos composicionais de Ernesto Nazareth (1863-1934) no original de Odeon para piano de 1910 (NAZARETH e MAURÍCIO, 1968) e as práticas de performance e de arranjo pelo violonista de choro Raphael Rabello (1962-1995) no seu arranjo gravado em áudio comercial (NAZARETH e RABELLO, 1991) e em seu improviso gravado em vídeo
Per musi. Publicado em: 2014-12
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5. A livre improvisação musical e a filosofia de Gilles Deleuze
Nos últimos anos a improvisação passou a figurar como um tema cada vez mais presente nos ambientes acadêmicos e hoje é considerada uma importante linha de pesquisa. A nossa reflexão sobre a livre improvisação, além de se apoiar em nossas experiências práticas, tem como uma das suas principais referências a obra do filósofo francês Gilles Deleuz
Per musi. Publicado em: 2012-12
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6. Cartografia de um improvisador em criação / A map of an improviser in creation
O dicionário Aurélio define o improvisador como "o que improvisa/ Repentista". Já o Dicionário de Teatro de Patrice Pavis não apresenta uma definição. Mas quem é o improvisador? Como defini-lo? O que determina um "bom" improvisador? Quais são seus procedimentos? Fazendo essas perguntas deparei-me com a seguinte afirmação de Novarina (2005, p. 19):
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/02/2011
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7. Manifestações expressivas e simbólicas / Expressive and symbolic expressions
O objetivo da pesquisa foi buscar expressões que revelassem uma experiência simbólica através de práticas corporais oferecidas tanto aos internos de uma instituição psiquiátrica como para mulheres universitárias. O método utilizado no trabalho foi qualitativo e baseado nos estudos de Eloísa Penna (2005, 2007). Os dados dos internos da clínica psi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/02/2011
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8. A idéia de jogo em obras de John Cage e no ambiente da livre improvisação
Este texto examina as principais diferenças de enfoque relacionadas ao papel dos intérpretes na realização de duas diferentes propostas de jogo. Para tanto, são comparadas algumas obras de John Cage e as práticas de grupos que se dedicam à livre improvisação musical, principalmente do grupo Akronon. Procura-se demonstrar que as propostas de Cage, qu
Per musi. Publicado em: 2009
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9. Pious eyes / Olhares devotos
Broto vital de açucena nascido do imo das entranhas dos elementos imaginais e corporais, após longo período de dormência e boa luta. Testemunho árduo e alegre de um processo criativo artístico - e de vida espiritual - empreendido, resultando no curta metragem em vídeo Natura fulgens, como parte dos frutos, após intensa dedicação e cultivo das paisa
Publicado em: 2007