Linfotoxina Alfa
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1. Polimorfismos dos genes metilenotetrahidrofolato redutase, fator de crescimento transformador β1 e linfotoxina-α e susceptibilidade à artrite reumatoide
RESUMO Antecedentes: A artrite reumatoide é uma doença autoimune amplamente prevalente com sugerida predisposição genética. Objetivos: Detectar o padrão de polimorfismo dos genes metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR C677 T e A1298 C), fator de crescimento transformador β1 (TGF-β1 T869 C) e linfotoxina-α (LT-α A252G) em pacientes com artrite r
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2016-10
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2. Polimorfismo no gene da linfotoxina alfa, posição +252 (rs909253), não está associado com o desenvolvimento de pré-eclâmpsia em mulheres brasileiras
OBJETIVO: Investigar as frequências do alelo polimórfico e genótipos para o gene da LT-α, posição +252 (rs909253), em mulheres brasileiras com pré-eclâmpsia.MÉTODOS: Trata-se de um estudo caso-controle, em que 30 mulheres com pré-eclâmpsia, classificadas de acordo com os critérios do National High Blood Pressure Education Program, e 115 mulheres
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2015-11
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3. Estudo da associação entre polimorfismos de base única (SNPs) em genes de mediadores inflamatórios e a suscetibilidade a fenótipos da sepse pediátrica. / Study of the association between Single Nucleotide Polymorphisms (SNPs) in genes of inflammatory mediators and the susceptibility the phenotype of pediatric sepsis.
A sepse pode ser definida como uma síndrome de resposta inflamatória sistêmica que ocorre durante o curso de uma infecção. Avanços recentes em estudos genômicos possibilitaram a descrição de polimorfismos genéticos que poderiam se correlacionar com a heterogeneidade das apresentações clínicas e a suscetibilidade de muitas doenças infecciosas, e
Publicado em: 2007
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4. Genetic susceptibility in leprosy: molecular analysis of HLA classroom II and classroom III. / Suscetibilidade Genética na Hanseníase:análise Molecular de HLA classe II &classe III.
Diversos estudos têm demonstrado a influência da variabilidade genética humana na capacidade de resposta ao M. leprae, agente etiológico causador da hanseníase. Através de diferentes técnicas a genética moderna tem contribuído para a determinação de regiões importantes associadas à doença, dentre elas o cromossomo 6p21, apontando principalmente
Publicado em: 2007